quarta-feira, 24 de abril de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, UNIVERSALIDADE, HUMANIDADE E EQUIDADE DA SAÚDE NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA, COMPAIXÃO E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Os desafios para a formação dos futuros médicos

       A formação de jovens profissionais de medicina é um processo complexo, que enfrenta diversos desafios para uma atuação eficaz. No contexto atual, a busca por uma saúde universal e equitativa se apresenta como um imperativo moral e social, exigindo uma abordagem multifacetada na formação dos futuros médicos.

         São muitos os desafios enfrentados nesse processo tendo como pontos centrais a saúde universal, a equidade, a Atenção Primária à Saúde (APS), a valorização dos Sistema Único de Saúde (SUS) e o atendimento humanizado.

         A saúde universal, conceituada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o acesso de todos os indivíduos aos serviços de saúde necessários, é um objetivo que demanda, na mesma proporção, a disponibilidade de serviços e a garantia de que eles sejam acessíveis e de qualidade. Alcançar esses objetivos requer mais do que a simples expansão dos serviços. Exige mudanças na mentalidade e na abordagem dos profissionais de saúde, ou seja, a formação de jovens médicos deve enfatizar a importância da igualdade no acesso aos serviços e a compreensão das necessidades das populações marginalizadas.

         Nesse contexto, a Atenção Primária à Saúde desempenha um papel fundamental na promoção da saúde universal e na redução das desigualdades. É na APS que se estabelece o primeiro contato entre os pacientes e o Sistema Único de Saúde. E é por meio da atenção básica que se dá a coordenação dos cuidados, prevenção de doenças, promoção da saúde e tratamento de doenças crônicas. Por isso, os jovens médicos devem ser capacitados a compreender o papel crucial da APS e a desenvolver habilidades de comunicação, trabalho em equipe e resolução de problemas, fundamentais para uma prática eficaz nesse segmento.

         O Sistema Único de Saúde, que é um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, desempenha um papel fundamental na garantia do direito à saúde no Brasil. Nesse sentido, evidenciamos que a formação de jovens profissionais da medicina deve incluir uma reflexão crítica sobre o papel do SUS na promoção da saúde universal e na redução das desigualdades. Também é essencial o desenvolvimento de habilidades para trabalhar dentro do sistema, maximizando seus recursos e oferecendo cuidados de qualidade a todos os cidadãos. Isso envolve o reconhecimento da importância do SUS como pilar da saúde pública no Brasil e o compromisso com sua melhoria contínua e fortalecimento do sistema, garantindo assim que todos os pacientes, independentemente de sua condição socioeconômica, tenham acesso a serviços de saúde de qualidade.

         Princípio fundamental da prática médica, o atendimento humanizado reconhece a importância do respeito, empatia e compaixão no cuidado dos pacientes. Os jovens médicos devem ser incentivados a desenvolver uma abordagem centrada no paciente, que levem em consideração não apenas a dimensão biológica da doença, mas também as dimensões psicossociais. Isso requer uma formação que enfatize a comunicação eficaz, o trabalho em equipe e a capacidade de lidar com situações complexas e emocionalmente desafiadoras, proporcionando tratamentos de saúde mais dignos e compassivos para todas as pessoas que buscam cuidados médicos.

         Em suma, a formação de jovens profissionais da medicina enfrenta uma série de obstáculos na busca por uma saúde universal e equitativa. Ao investirmos na formação de profissionais comprometidos com a promoção da equidade na saúde, o fortalecimento da atenção primária, a valorização do Sistema Único de Saúde e a promoção de um atendimento com foco nas pessoas, e não nas doenças, moldamos o futuro da medicina e contribuímos para uma sociedade mais saudável e solidária. Somente assim será possível formar médicos capazes de enfrentar os desafios do século XXI e colaborar para a construção de um sistema de saúde mais justo e inclusivo.”.

(Núncio Antônio Araújo Sol. Coordenador do curso de medicina da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana [Faseh], em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 17 de abril de 2024, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 19 de abril de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Lançar o olhar e caminhar

       A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) concluiu a sua exitosa 61ª Assembleia Geral Ordinária, celebrada no Santuário Nacional Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil. Um evento de fé, que fortalece a espiritualidade da comunhão e o compromisso missionário. No encontro, a participação relevante de 310 bispos que estão na condução de dioceses, sendo seus primeiros servidores, 160 bispos eméritos, linha de frente no testemunho e na profecia, e uma multidão de fiéis entrelaçada pelo olhar fixo no Senhor da história – Jesus Cristo Crucificado-Ressuscitado. A Assembleia Geral é oportunidade para refletir sobre a realidade interna da Igreja Católica no Brasil, efetivando sempre mais a sua relevante atuação no conjunto da sociedade brasileira, em comunhão com a ação missionária da Igreja em todo o mundo, sob a liderança do Papa Francisco. Sublinhe-se a importância do acompanhamento e adequada informação sobre a Assembleia Geral da CNBB, caminho para contribuir com projetos e programas muito importantes, particularmente para os pobres e sofredores, alcançando ainda uma compreensão capaz de desmontar opiniões equivocadas, ataques indevidos e injustos.

         Durante dez dias, a Assembleia desenvolveu uma pauta extensa e diversificada, demandando muitas jornadas de trabalho, sempre emolduradas e iluminadas pela oração de toda a comunidade reunida. As preces entram em sintonia com as orações de toda a Igreja, também a partir das facilidades tecnológicas oferecidas pelo campo da comunicação. Assim, alcança-se grande força espiritual. Os trabalhos na Assembleia envolvem apresentação de relatórios, debates com importantes intervenções, experiência sinodal de comunhão e participação, votações e discernimentos, em muitos encontros. Uma dinâmica que favorece a consolidação de laços de amizade e de mútua cooperação, firmando os passos da Igreja na sua missão. Na Assembleia Geral da CNBB, verifica-se ainda uma grande riqueza intelectual e social., especialmente a partir do compartilhamento de experiências missionárias diversificadas, considerando o Brasil com as suas dimensões continentais. Conhecer sempre mais sobre as muitas experiências missionárias contribui para revelar e fortalecer a capilaridade da Igreja Católica, com tantas frentes missionárias e de serviços, exercendo a sua nobre missão de anunciar o Reino de Deus.

         Nas dinâmicas da Assembleia Geral da CNBB são refletidas as riquezas, os desafios e as fragilidades na missão evangelizadora, ressaltando a grande do Povo de Deus – tantos evangelizadores engajam-se no anúncio do Evangelho, garantindo a presença viva da Igreja na realidade de muitas pessoas. O reconhecimento e a gratidão aos evangelizadores estão expressos em especial Mensagem aos Católicos publicada pela Assembleia. A mensagem tem força de convocação para que aumente sempre mais o número daqueles que se colocam na “linha de frente” de trabalho missionários, na rede de comunidades da Igreja, Brasil afora. O trabalho de missionários e missionárias é uma ação incontestável do Espírito Santo de Deus, força amorosa de inspiração e de sustento das comunidades de fé. Ação missionária é serviço que se desdobra em profético cuidado com os pobres e vulneráveis, inspirando adequado exercício da cidadania, essencial para superar descompassos gritantes da sociedade brasileira.

         Ao considerar a realidade do Brasil, os bispos também dirigem mensagem ao Povo Brasileiro, corajosamente denunciando as agruras da realidade social, com tantas situações que penalizam, perversamente, os pobres e indefesos. Com assertividade, a mensagem publicada na Assembleia Geral aponta as pertinentes preocupações com a paz no mundo, alertando sobre as guerras que nascem e se alimentam de autoritarismos, interesses econômicos mesquinhos e da lógica perversa do mercado. O texto faz ainda menção ao armamentismo, promovido por cegos interesses financeiros. Acolher o que dizem os bispos pode contribuir para que todos os cidadãos cultivem parâmetros ético-morais capazes de inspirar uma reação diante dos graves problemas enfrentados pelo Brasil e pelo mundo. Essa reação deve ocorrer, principalmente, a partir do exercício da compaixão, que permite reconhecer as urgências e os direitos dos deserdados da sociedade.

         Nos parâmetros da compaixão, a Igreja Católica, em cooperação com outras instituições, investe no horizonte de uma ecologia integral, inspirada em São Francisco de Assis. A vida de São Francisco, as suas atitudes, permanecem atuais, constituindo uma escola que prepara o ser humano para adequadamente viver a fé e a cidadania. E a Igreja Católica, quando realiza a Assembleia Geral da CNBB, busca contribuir para oferecer respostas aos desafios deste tempo, enquanto, ao mesmo tempo, cuida do precioso dom da fé, desenvolvendo metodologias, programas e projetos, para que a espiritualidade cristã católica, celebrada cotidianamente, ajude a alavancar a vida plena – compromisso de todos os cidadãos que estão a caminho do Reino definitivo.

         A densa pauta da Assembleia Geral, já refletindo sobre as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, fortalece a ação missionária, inspirando um sentimento de gratidão e entusiasmo diante de tantos trabalhos e pessoas que se dedicam ao anúncio do Evangelho. A Igreja Católica sempre está desfiada a contribuir com adequadas respostas para os problemas que nascem no caminho da humanidade. Um desafio que convoca todas as pessoas a se unirem à Assembleia Geral da CNBB para partilhar um compromisso: corajosa e profeticamente, lançar o olhar sobre o mundo e a vida da Igreja, e caminhar na direção de soluções para os graves desafios da sociedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!