“O mínimo de felicidade
Disse um professor meu,
sumidade em filosofia e antropologia: “A idade da humanidade, analisada em seu
conjunto, pode ser considerada hoje em 17 anos, ainda longe da maturidade que
será conquistada”. Partindo dessa constatação de um iluminado, pode-se entender
que apenas uma reduzida parcela dos mais de 8 bilhões de seres humanos que
povoam a terra alcançou em nossa época um potencial de ação diferente daquele
de um menor de idade
Compreende-se que os
sofrimentos e desencontros ainda marcarão a ascensão para uma forma melhor de
ocupação harmônica do planeta.
As sementes de uma
humanidade amadurecida, entretanto, já estão brotando e podem ser notadas pelo
observador mais atento.
Serve de parâmetro o
passado. No século I depois de Cristo, época do imperador Augusto, a população
da Terra era de cerca de 300 milhões, com expectativa de vida de 35 anos;
demorou um lapso de 17 séculos para atingir 600 milhões, com expectativa de
viver 42 anos.
No albor do século XVIII,
iniciou-se a fase dita de industrialização, um fenômeno portentoso de
aceleração. A capacidade de produzir bens em grande escala alterou os costumes
e o “modus vivendi”, possibilitando alongar a vida e lhe dar mais conforto, ao menos
para uma parte mais abastada.
O avanço em apenas 250
anos levou os habitantes do planeta a quadruplicar, alcançando 2,5 bilhões em
1950. A velocidade máxima atingida pelo homem passou de 30 km/h para uma
velocidade supersônica. A sonda russa tendo a bordo o astronauta Gagarin deu
uma volta inteira na terra nos anos 1960 em apenas 108 minutos.
Os avanços da ciência em
todos os sentidos, no período de 70 anos, fizeram a população ultrapassar o
fantástico limiar de 8 bilhões. Foram necessárias apenas três gerações para
conquistar uma expectativa de vida acima de 70 anos.
Estudos recentes estimam
que no ano 2050 teremos 9,6 bilhões de seres humanos dividindo o planeta, com
prevalência de indivíduos com mais de 60 anos e uma vida média de 90.
Nos países mais
desenvolvidos da Europa, a longevidade já é de 80 anos para os homens e 85 para
as mulheres, como na Itália.
Pode-se prever que muitos
dos jovens atuais chegarão aos 100 anos ainda com saúde e lucidez.
Embora os sinais de uma
necessidade de mudança de paradigmas sejam evidentes, a humanidade continuará
por um tempo indefinido na luta para acumular, para “ter mais”. Só depois de
vários desastres, que custarão caro, se perceberá que as transformações, nunca
antes ocorridas em tão curto período, precisam ser levadas a sério.
A humanidade
“adolescente”, distraída, está tomada de uma disputa de todos contra todos,
perdeu a visão de unidade de espécie, confundindo equivocadamente a felicidade
com aquilo que se acumula.
O “ter” se substituiu ao
“ser”, que deverá voltar a prevalecer no futuro, extinguindo-se a síndrome ou
doença de Midas, o rei que acabou perecendo de fome porque sua mão se
especializou apenas em gerar ouro. O trabalho e o dinheiro passaram
equivocadamente a ser o fim, e não o meio, de vida. O rabo (dinheiro) passou a
abanar o cachorro (homem).
Mesmo sem a vidência de
Nostradamus, pode-se ver que os acontecimentos conjuram para uma extraordinária
mudança. Provavelmente comparável ao extinguir-se de uma espécie e ao nascer de
outra. Isso já aconteceu com os Cro-Magnon mais aperfeiçoados e hábeis, que
substituíram no planeta os Neandertais, toscos e primitivos.
Estaríamos na iminência
de uma mudança radical, ditada pela necessidade da evolução, ou, mais
simplesmente, pela sabedoria do planeta, da mãe Terra, que é o organismo que
nos dá a vida?
Resta que em quatro
gerações a expectativa de vida dobrou e avança, ao passo que não se vivem mais
35 anos, e sim 85.
Enxergam-se nos últimos
tempos alguns fenômenos premonitórios, como o minimalismo, que atinge um número
cada vez maior de jovens, que fazem questão de reduzir seu consumo, o espaço
ocupado, a energia consumida. Desabrocha nessas pessoas uma nova inteligência
preservacionista, que nega à quantidade de matéria a possibilidade de conceder
felicidade e ainda a enxerga como obstáculo para uma vida mais plena de
satisfação. O minimalismo tem no ensinamento do Mestre Jesus seu fundamento,
sua inspiração: “Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro
aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”.
E no substrato desse
fenômeno de “quanto menos, melhor” se traça uma via para a humanidade seguir
sem se extinguir.
A teoria do filósofo
grego Epicuro no século III antes de Cristo defendia a ataraxia, palavra grega
que identifica um estado de imperturbabilidade, de ausência de inquietação, uma
serenidade do espírito e de equilíbrio emocional controlando paixões e desejo.
Ataraxia é a conquista da
felicidade interior, imaterial, ao alcance de todos. Aquela que o praticante de
ioga, em cada vez maior número, procura em silêncio.”.
(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no
jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 20 de outubro de 2025, caderno A.PARTE,
página 2),
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 17 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Ousadia escandalosa
‘Herança nossa que vamos
sempre preservar e defender’: eis o compromisso rezado na oração de consagração
a Nossa Senhora da Piedade, no alto da Serra da Piedade, magnífica arquitetura
divina, diante da imagem veneranda da padroeira de Minas Gerais, no Santuário
Basílica, a menor basílica do mundo, a sua casa de clemência e bondade. Uma
oração que está na contramão da ousadia escandalosa, desmontada há pouco, a
partir de operação policial. As autoridades policiais identificaram que havia
tentativa de destombamento da Serra da Piedade para fins minerários. Uma ação
criminosa envolvendo interesses meramente pecuniários, contando com a
conivência de quem tem a missão cidadã e profissional de defender o patrimônio
ambiental, livrando-o das garras da ganância e da mesquinhez. A intenção
de se promover afrouxamentos legislativos revela os descompassos ético-morais
que estão hospedados no coração da sociedade civil.
A ilusão de poder
eliminar o intocável tombamento da Serra da Piedade é, especialmente, uma grave
ofensa à memória dos defensores daquele território. Vale lembrar figuras
insignes como Monsenhor Domingos Evangelista Pinheiro, o Evangelista da
Piedade, padre do clero da Arquidiocese de Belo Horizonte, fundador da
Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade, quase um século e
meio atrás. Monsenhor Domingos, em um tempo de menor lucidez para as questões
relacionadas à preservação da natureza, se singularizou também por oferecer
assistência espiritual e cuidados ambientais relevantes. Deixou uma notável
herança: verdadeira escola de preservação do patrimônio da Serra da Piedade,
com força espiritual que vem do cultivo da devoção mariana. Uma devoção que
permite atravessar o tempo, conhecer a história de Antônio da Silva Bracarena,
o português, eremita, construtor da pérola barroca que é a Igreja Nossa Senhora
do Bonsucesso, em Caeté, e que decide edificar aquela que hoje é,
reconhecidamente, a menor basílica do mundo, Ermida da Padroeira de Minas
Gerais, no alto da Serra.
A devoção mariana e a
grande influência de Monsenhor Domingos acompanharam o jovem sacerdote Carlos
Carmelo Vasconcelos Motta, de Bom Jesus do Amparo, também do clero de Belo
Horizonte. Assistente no Santuário, durante sete anos das primícias de seu ministério
como padre, Carlos Carmelo Vasconcelos Motta foi cardeal arcebispo de São Paulo
e de Aparecida, no vale do Paraíba. Mesmo assumindo novas missões, permaneceu
reverente ao patrimônio espiritual mariano, histórico e ambiental da Serra da
Piedade. Uma reverência que o fez pedir a Frei Rosário Joffily, frade
dominicano, para se tornar guardião do Santuário, no alto da Serra. Por 50
anos, Frei Rosário ali viveu, cuidou, promoveu tombamentos e constituiu uma
verdadeira escola que formou e forma gerações de aguerridos defensores da Serra
- patrimônio intocável. Essas relevantes figuras, e tantas outras, inspiram um
coro de lúcidos que exige, fortemente, das autoridades governamentais e
judiciárias, pronta reação e providências. Tentativas de destombamento da Serra
da Piedade e outras ousadias escandalosas similares não podem se repetir, em
lugar algum.
A lógica meramente
extrativista e a hegemonia do dinheiro não podem definir os procedimentos
ambientais, sob pena de sérios prejuízos, a exemplo do risco da escassez de
água. Urgente é, criteriosamente, avaliar licenciamentos a partir de sérios
pareceres técnico-científicos, evitando equívocos ou pareceres contaminados por
interesses cartoriais e do lucro. Esses interesses facilitam a perpetração de
tragédias-crime, já vividas recentemente. É urgente continuar desmontando
organizações criminosas e resgatar valores fundamentais à vida social,
relacionados à verdade, à liberdade e à justiça. A perda desses valores, de
referências morais, traz consequências nefastas e criminosas: leva indivíduos a
agirem contra o bem da sociedade, distantes da justiça, desrespeitando o meio
ambiente, manipulando a máquina administrativa de governos, instituições e
empresas. É muito importante que cidadãos permaneçam vigilantes buscando
impedir a atuação de organizações criminosas, responsáveis por inviabilizar uma
convivência social equilibrada.
O ordenamento jurídico e
a organização governamental, contracenando com o adequado exercício da
cidadania, devem caminhar juntos de modo fiel à verdade, buscando respeitá-la e
testemunhá-la. É preciso, pois, investir permanentemente em uma prática educativa
com força de correção capaz de superar desvios patológicos de caráter. Somente
desse modo, será possível evitar que o bem comum torne-se submisso aos
interesses econômicos egoístas, ao poder do dinheiro, raiz de todos os males,
conforme ensina o apóstolo Paulo, educando seu discípulo Timóteo. A ganância
sem limites exige urgente correção, sem contemporizações, para garantir
adequado exercício da liberdade. Não se pode abrir mão de um sólido contexto
jurídico fiel ao bem comum, capaz de configurar uma ordem social equilibrada.
Assim, o ser humano torna-se livre também para recusar o que tem raízes no mal,
e viver o compromisso com a justiça como virtude moral cardeal.
Deve ser compromisso de
cada pessoa dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido. Como ensina a Doutrina
Social da Igreja Católica, do ponto de vista subjetivo, a justiça se traduz na
atitude determinada pela vontade de reconhecer o outro como pessoa. Quando se
atribui ao semelhante apenas valor utilitário, compromete-se a justiça.
Desconsiderar os impactos socioambientais do destombamento da Serra da Piedade,
além de afronta ao meio ambiente e à memória, é ignorar a sacralidade de cada
pessoa, direta ou indiretamente atingida pela exploração predatória dos
recursos naturais. Trata-se, pois, de ousadia escandalosa, mais uma na
sociedade brasileira, que aponta para a urgência do desmonte de organizações
criminosas, com devidas punições e reparos. Assim, também no tratamento
dedicado à Serra da Piedade, triunfará a sensibilidade socioambiental que
inspira fidelidade ao compromisso expresso na oração de consagração a Nossa
Senhora da Piedade: a Serra é “herança nossa que vamos sempre preservar e
defender”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene da excelência educacional
(0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em
pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas
crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam e palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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