sexta-feira, 24 de outubro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA VISÃO OLÍMPICA, DESPRENDIMENTO, YOGA, MEDITAÇÃO E SERENIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, INTELIGÊNCIA PRESERVACIONISTA, VERDADE, LIBERDADE, JUSTIÇA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ÉTICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E CULTURAL NA SUSTENTABILIDADE

“O mínimo de felicidade

Disse um professor meu, sumidade em filosofia e antropologia: “A idade da humanidade, analisada em seu conjunto, pode ser considerada hoje em 17 anos, ainda longe da maturidade que será conquistada”. Partindo dessa constatação de um iluminado, pode-se entender que apenas uma reduzida parcela dos mais de 8 bilhões de seres humanos que povoam a terra alcançou em nossa época um potencial de ação diferente daquele de um menor de idade

Compreende-se que os sofrimentos e desencontros ainda marcarão a ascensão para uma forma melhor de ocupação harmônica do planeta.

As sementes de uma humanidade amadurecida, entretanto, já estão brotando e podem ser notadas pelo observador mais atento.

Serve de parâmetro o passado. No século I depois de Cristo, época do imperador Augusto, a população da Terra era de cerca de 300 milhões, com expectativa de vida de 35 anos; demorou um lapso de 17 séculos para atingir 600 milhões, com expectativa de viver 42 anos.

No albor do século XVIII, iniciou-se a fase dita de industrialização, um fenômeno portentoso de aceleração. A capacidade de produzir bens em grande escala alterou os costumes e o “modus vivendi”, possibilitando alongar a vida e lhe dar mais conforto, ao menos para uma parte mais abastada.

O avanço em apenas 250 anos levou os habitantes do planeta a quadruplicar, alcançando 2,5 bilhões em 1950. A velocidade máxima atingida pelo homem passou de 30 km/h para uma velocidade supersônica. A sonda russa tendo a bordo o astronauta Gagarin deu uma volta inteira na terra nos anos 1960 em apenas 108 minutos.

Os avanços da ciência em todos os sentidos, no período de 70 anos, fizeram a população ultrapassar o fantástico limiar de 8 bilhões. Foram necessárias apenas três gerações para conquistar uma expectativa de vida acima de 70 anos.

Estudos recentes estimam que no ano 2050 teremos 9,6 bilhões de seres humanos dividindo o planeta, com prevalência de indivíduos com mais de 60 anos e uma vida média de 90.

Nos países mais desenvolvidos da Europa, a longevidade já é de 80 anos para os homens e 85 para as mulheres, como na Itália.

Pode-se prever que muitos dos jovens atuais chegarão aos 100 anos ainda com saúde e lucidez.

Embora os sinais de uma necessidade de mudança de paradigmas sejam evidentes, a humanidade continuará por um tempo indefinido na luta para acumular, para “ter mais”. Só depois de vários desastres, que custarão caro, se perceberá que as transformações, nunca antes ocorridas em tão curto período, precisam ser levadas a sério.

A humanidade “adolescente”, distraída, está tomada de uma disputa de todos contra todos, perdeu a visão de unidade de espécie, confundindo equivocadamente a felicidade com aquilo que se acumula.

O “ter” se substituiu ao “ser”, que deverá voltar a prevalecer no futuro, extinguindo-se a síndrome ou doença de Midas, o rei que acabou perecendo de fome porque sua mão se especializou apenas em gerar ouro. O trabalho e o dinheiro passaram equivocadamente a ser o fim, e não o meio, de vida. O rabo (dinheiro) passou a abanar o cachorro (homem).

Mesmo sem a vidência de Nostradamus, pode-se ver que os acontecimentos conjuram para uma extraordinária mudança. Provavelmente comparável ao extinguir-se de uma espécie e ao nascer de outra. Isso já aconteceu com os Cro-Magnon mais aperfeiçoados e hábeis, que substituíram no planeta os Neandertais, toscos e primitivos.

Estaríamos na iminência de uma mudança radical, ditada pela necessidade da evolução, ou, mais simplesmente, pela sabedoria do planeta, da mãe Terra, que é o organismo que nos dá a vida?

Resta que em quatro gerações a expectativa de vida dobrou e avança, ao passo que não se vivem mais 35 anos, e sim 85.

Enxergam-se nos últimos tempos alguns fenômenos premonitórios, como o minimalismo, que atinge um número cada vez maior de jovens, que fazem questão de reduzir seu consumo, o espaço ocupado, a energia consumida. Desabrocha nessas pessoas uma nova inteligência preservacionista, que nega à quantidade de matéria a possibilidade de conceder felicidade e ainda a enxerga como obstáculo para uma vida mais plena de satisfação. O minimalismo tem no ensinamento do Mestre Jesus seu fundamento, sua inspiração: “Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”.

E no substrato desse fenômeno de “quanto menos, melhor” se traça uma via para a humanidade seguir sem se extinguir.

A teoria do filósofo grego Epicuro no século III antes de Cristo defendia a ataraxia, palavra grega que identifica um estado de imperturbabilidade, de ausência de inquietação, uma serenidade do espírito e de equilíbrio emocional controlando paixões e desejo.

Ataraxia é a conquista da felicidade interior, imaterial, ao alcance de todos. Aquela que o praticante de ioga, em cada vez maior número, procura em silêncio.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 20 de outubro de 2025, caderno A.PARTE, página 2),

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional  vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 17 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Ousadia escandalosa

‘Herança nossa que vamos sempre preservar e defender’: eis o compromisso rezado na oração de consagração a Nossa Senhora da Piedade, no alto da Serra da Piedade, magnífica arquitetura divina, diante da imagem veneranda da padroeira de Minas Gerais, no Santuário Basílica, a menor basílica do mundo, a sua casa de clemência e bondade. Uma oração que está na contramão da ousadia escandalosa, desmontada há pouco, a partir de operação policial. As autoridades policiais identificaram que havia tentativa de destombamento da Serra da Piedade para fins minerários. Uma ação criminosa envolvendo interesses meramente pecuniários, contando com a conivência de quem tem a missão cidadã e profissional de defender o patrimônio ambiental, livrando-o das garras da ganância e da mesquinhez.  A intenção de se promover afrouxamentos legislativos revela os descompassos ético-morais que estão hospedados no coração da sociedade civil.

A ilusão de poder eliminar o intocável tombamento da Serra da Piedade é, especialmente, uma grave ofensa à memória dos defensores daquele território. Vale lembrar figuras insignes como Monsenhor Domingos Evangelista Pinheiro, o Evangelista da Piedade, padre do clero da Arquidiocese de Belo Horizonte, fundador da Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade, quase um século e meio atrás. Monsenhor Domingos, em um tempo de menor lucidez para as questões relacionadas à preservação da natureza, se singularizou também por oferecer assistência espiritual e cuidados ambientais relevantes. Deixou uma notável herança: verdadeira escola de preservação do patrimônio da Serra da Piedade, com força espiritual que vem do cultivo da devoção mariana. Uma devoção que permite atravessar o tempo, conhecer a história de Antônio da Silva Bracarena, o português, eremita, construtor da pérola barroca que é a Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, em Caeté, e que decide edificar aquela que hoje é, reconhecidamente, a menor basílica do mundo, Ermida da Padroeira de Minas Gerais, no alto da Serra.

A devoção mariana e a grande influência de Monsenhor Domingos acompanharam o jovem sacerdote Carlos Carmelo Vasconcelos Motta, de Bom Jesus do Amparo, também do clero de Belo Horizonte. Assistente no Santuário, durante sete anos das primícias de seu ministério como padre, Carlos Carmelo Vasconcelos Motta foi cardeal arcebispo de São Paulo e de Aparecida, no vale do Paraíba. Mesmo assumindo novas missões, permaneceu reverente ao patrimônio espiritual mariano, histórico e ambiental da Serra da Piedade. Uma reverência que o fez pedir a Frei Rosário Joffily, frade dominicano, para se tornar guardião do Santuário, no alto da Serra. Por 50 anos, Frei Rosário ali viveu, cuidou, promoveu tombamentos e constituiu uma verdadeira escola que formou e forma gerações de aguerridos defensores da Serra - patrimônio intocável. Essas relevantes figuras, e tantas outras, inspiram um coro de lúcidos que exige, fortemente, das autoridades governamentais e judiciárias, pronta reação e providências. Tentativas de destombamento da Serra da Piedade e outras ousadias escandalosas similares não podem se repetir, em lugar algum.

A lógica meramente extrativista e a hegemonia do dinheiro não podem definir os procedimentos ambientais, sob pena de sérios prejuízos, a exemplo do risco da escassez de água. Urgente é, criteriosamente, avaliar licenciamentos a partir de sérios pareceres técnico-científicos, evitando equívocos ou pareceres contaminados por interesses cartoriais e do lucro. Esses interesses facilitam a perpetração de tragédias-crime, já vividas recentemente. É urgente continuar desmontando organizações criminosas e resgatar valores fundamentais à vida social, relacionados à verdade, à liberdade e à justiça. A perda desses valores, de referências morais, traz consequências nefastas e criminosas: leva indivíduos a agirem contra o bem da sociedade, distantes da justiça, desrespeitando o meio ambiente, manipulando a máquina administrativa de governos, instituições e empresas. É muito importante que cidadãos permaneçam vigilantes buscando impedir a atuação de organizações criminosas, responsáveis por inviabilizar uma convivência social equilibrada.

O ordenamento jurídico e a organização governamental, contracenando com o adequado exercício da cidadania, devem caminhar juntos de modo fiel à verdade, buscando respeitá-la e testemunhá-la. É preciso, pois, investir permanentemente em uma prática educativa com força de correção capaz de superar desvios patológicos de caráter. Somente desse modo, será possível evitar que o bem comum torne-se submisso aos interesses econômicos egoístas, ao poder do dinheiro, raiz de todos os males, conforme ensina o apóstolo Paulo, educando seu discípulo Timóteo. A ganância sem limites exige urgente correção, sem contemporizações, para garantir adequado exercício da liberdade. Não se pode abrir mão de um sólido contexto jurídico fiel ao bem comum, capaz de configurar uma ordem social equilibrada. Assim, o ser humano torna-se livre também para recusar o que tem raízes no mal, e viver o compromisso com a justiça como virtude moral cardeal.

Deve ser compromisso de cada pessoa dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido. Como ensina a Doutrina Social da Igreja Católica, do ponto de vista subjetivo, a justiça se traduz na atitude determinada pela vontade de reconhecer o outro como pessoa. Quando se atribui ao semelhante apenas valor utilitário, compromete-se a justiça. Desconsiderar os impactos socioambientais do destombamento da Serra da Piedade, além de afronta ao meio ambiente e à memória, é ignorar a sacralidade de cada pessoa, direta ou indiretamente atingida pela exploração predatória dos recursos naturais. Trata-se, pois, de ousadia escandalosa, mais uma na sociedade brasileira, que aponta para a urgência do desmonte de organizações criminosas, com devidas punições e reparos. Assim, também no tratamento dedicado à Serra da Piedade, triunfará a sensibilidade socioambiental que inspira fidelidade ao compromisso expresso na oração de consagração a Nossa Senhora da Piedade: a Serra é “herança nossa que vamos sempre preservar e defender”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,17%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 


      

 

 

 

 

 

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