sexta-feira, 22 de agosto de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DAS CIDADES INTELIGENTES, TECNOLOGIAS E AMBIENTES DIGITAIS TRANSFORMADORES PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, VOZES QUE ILUMINAM, PALAVRAS EDIFICANTES, AUTORIDADE DE ESTADISTAS, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“O futuro da internet está dentro de casa

       A nova era da internet fixa está mudando de endereço. Agora, a parada final é a experiência dentro de casa. Se antes o debate girava em torno da velocidade contratada ou do tipo de cabo que chegava à porta, agora o verdadeiro valor está no desempenho do Wi-Fi nos cômodos, na estabilidade da conexão e na fluidez da experiência digital. Tecnologias como Wi-Fi 6, redes mesh e suporte baseado em inteligência artificial anunciam uma transformação silenciosa, mas decisiva: a internet do futuro não será medida em megas, mas sim em eficiência, personalização e confiabilidade.

         A internet fixa no Brasil já soma quase três décadas de história, mas foi apenas nos últimos dez anos que viveu seu maior salto qualitativo: a chegada da fibra óptica. Essa onda substituiu o cobre e suas limitações por uma tecnologia capas de proporcionar uma navegação mais robusta, adequada ao streaming, às reuniões online, aos jogos em tempo real e ao uso simultâneo de diversos dispositivos. Com a redução dos custos da fibra e dos equipamentos, o setor assistiu ao surgimento de mais de 10 mil provedores regionais. Mas o ciclo de expansão acelerada deu lugar a uma nova etapa: mais madura, mais exigente e centrada na entrega.

         Entramos agora em uma nova onda da internet fixa. Desta vez, o avanço não está no cabo, mas no que acontece depois dele. Não basta mais ter fibra até o modem: é essencial que o sinal funcione bem em todos os ambientes da casa, sem zonas mortas, travamentos ou quedas constantes. É aí que tecnologias como Wi-Fi 6, mesh e redes de fibra de qualidade se tornam protagonistas. Elas ampliam o alcance, reduzem a latência e suportam dezenas de conexões simultâneas – acompanhando os novos hábitos digitais com mais inteligência. Mais importante ainda: essa nova fase exige suporte preditivo, capaz de antecipar e resolver problemas que o cliente perceba. Soluções baseadas em inteligência artificial e machine learning tornam possível oferecer uma jornada conectada mais fluida.

         Hoje, boa parte das insatisfações relatadas pelos usuários não têm relação com a rede externa, mas com a performance do Wi-Fi: o sinal não chega ao quarto, o vídeo trava, a chamada falha mesmo com internet contratada. Isso abre espaço para um novo papel no setor: o de concierge digital. A operadora que se comprometer a cuidar da casa conectada como um ecossistema – otimizando o sinal, adaptando o serviço às rotinas e antecipando falhas – estará em posição de vantagem. Trata-se de oferecer uma experiência completa, com soluções que se integram ao cotidiano do usuário de forma invisível, confiável e personalizada. Um verdadeiro “personal Wi-Fier”.

         A demanda por redes inteligentes, resilientes e adaptáveis não para de crescer. Isso inclui casas inteligentes, realidade virtual, trabalho remoto, games na nuvem e muito mais. Mas atender a esse novo padrão exigirá mais do que bons roteadores. Será necessário investir em tecnologia de ponta, inteligência de dados e modelos de relacionamento digital mais eficiente e transparentes. Poucos estarão prontos para esse desafio – e é justamente aí que está a oportunidade.

         O crescimento do setor virá menos da ativação de novos clientes e mais da migração e retenção baseada em confiança. A disputa será vencida por quem conseguir entregar uma conexão estável, suporte ágil e soluções sob medida para o dia a dia digital das pessoas. Quem está preparado para liderar essa transformação? O futuro da internet fixa será definido não por quem promete mais megas, mas quem garante conexões que funcionam. A experiência deixou de ser um detalhe e passou a ser o centro da relação com o cliente. E quem entender isso primeiro sairá na frente.”.

(Marcio Fabbris. CEO da Nio, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 18 de agosto de 2025, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 15 de agosto de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Fala com autoridade

       Fala com autoridade é a óbvia constatação daqueles que, na sinagoga de Cafarnaum, ouviam o ensinamento de Jesus. Um ensinamento novo, partilhado com autoridade, que impacta e desperta admiração. Atualmente, há carência das falas com autoridade que sejam bem diferentes daquelas tão comuns, eivadas de ideologizações que aumentam os riscos de polarizações fratricidas e, consequentemente, capazes de atravancar os necessários avanços sociais. São urgentes falas com autoridade neste tempo em que vozes se espalham com “velocidade da luz”, pelas redes sociais. Convive-se com falas sem consistente fundamentação e, por isso mesmo, incapazes de ajudar na resolução de problemas ou na promoção do diálogo. E o diálogo é instrumento indispensável na efetivação e promoção da democracia, do respeito a direitos e na construção de uma sociedade igualitária, solidária.

         Das instituições pilares da democracia, a sociedade espera a disponibilidade para a construção de um entendimento, respeitando a independência de suas identidades, sem o risco de obscurecer consciências em razão da perversão de seus integrantes. Constata-se que muitos seguem na contramão do entendimento, por causa da disputa de poder entre poderes, no horizonte perigoso da partidarização com ideologizações perniciosas. As fragilidades consequentes decorrem da falta de diálogo em alto nível, fundamento para efetivar procedimentos que fortaleçam o Estado e favoreçam o bem da Nação. Não se pode destruir o Direito pela força corrosiva da perversão daqueles que exercem o poder. As instituições religiosas, educativas e culturais estão desafiadas a entrar em cena, com uma palavra de lucidez, para ajudar a sociedade a não deixar que polarizações se tornem a voz dominante.

         É preciso promover a essencial harmonia que fundamenta a adequada construção cultural e sociopolítica da sociedade, tarefa árdua que requer diálogo. Vai ficando tarde para essa movimentação quando se pensa que já se aproxima o ano eleitoral. Sabe-se do desafio enorme para não se dar soberania à mentira ou cegamente envolver-se nas disputas político-partidárias. Muito bem comentou, em tom de advertência, o Papa Bento XVI, sobre o cinismo da ideologia que pode obscurecer consciências com promessas. Assim, justificar o uso dos meios considerados como adequados para alcançar o que foi prometido, permitindo-se abolir a noção de direito e mesmo a distinção entre bem e mal. Escolhas políticas precisam ser assentadas em valores morais que não podem ser relativizados. A fidelidade a esses valores é que garante credibilidade a homens e mulheres, capacitando-os a falar com autoridade, iluminados por um horizonte largo, humanista.

         A sociedade brasileira carece de líderes políticos capazes de falar com autoridade e, assim, protagonizar ações com importante incidência no tecido social, cultural, à altura dos valores e das riquezas inscritas na história do Brasil. Ora, a autoridade política, ensina a Doutrina Social da Igreja Católica, é o instrumento de coordenação e direção mediante o qual se tem a força para aglutinar indivíduos, instituições e procedimentos a serviço do crescimento integral. Esta autoridade é bem exercida dentro dos parâmetros da ordem moral, seja na comunidade como um todo, seja nos órgãos representativos do Estado. Importa reconhecer que líderes na política devem cultivar especial respeito à ordem moral, capacitando-se para falar com autoridade e, assim, ir além de subjetivismos partidários, para construir novos entendimentos.

         É verdade que a construção de uma sociedade não se opera sem alianças, mas isso não significa dar lugar às barganhas, à mesquinhez, aos interesses pouco republicanos, distanciando-se de princípios morais. Entendimentos devem ser construídos a partir de palavras capazes de inspirar disponibilidade de cooperação e o compromisso cidadão. A história da humanidade reúne períodos difíceis e intrincados, mas que foram vencidos com o auxílio de lideranças que falam com autoridade, distantes da mediocridade. Líderes que fortalecem suas instituições por se dedicarem à promoção do diálogo e da cooperação capazes de tecer nova cultura, inaugurando novos ciclos sociais. Essa capacidade humana de superar momentos desafiadores deve motivar a busca pela superação das crises deste tempo, de maneira republicana e solidária, longe de rancores e disputas. A sociedade brasileira precisa urgentemente de pessoas capazes de inspirar o diálogo que vai além das disputas por “cargos” e “cadeiras”. A hora pede, em lugar de polarizações e desserviços, um empenho construtivo de todos para se conseguir a sabedoria de fazer das diferenças uma riqueza.

         Cada cidadão é chamado a contribuir para promover lógicas e novos hábitos capazes de garantir o cuidado com o meio ambiente – a casa comum – e a efetivação de políticas públicas inclusivas, expressando efetivo zelo por uma ordem sociopolítica mais participativa e justa. É hora de pensar o Brasil a partir de suas riquezas e potencialidades, longe de interesses meramente partidários ou de deliberações que busquem favorecer privilegiados. Diante da exigência de se construir uma sábia atitude patriótica no cuidado com o Brasil torna-se oportuno retomar a recomendação de Mário de Andrade, em uma carta endereçada a Carlos Drummond de Andrade: “Carlos, devote-se ao Brasil, junto comigo. Apesar de todo o ceticismo, apesar de todo pessimismo (...) seja ingênuo, seja bobo, mas acredite que um sacrifício é lindo (...). Nós temos que dar ao Brasil o que ele não tem e que, por isso, até agora não viveu, nós temos que dar uma alma ao Brasil e para isso todo sacrifício é grandioso, é sublime. E nos dá felicidade (...) é no Brasil que me acontece viver, e agora só no Brasil em penso (...)”. Eis um modo de pensar e uma disponibilidade para agir que fundamentam falas com autoridade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!