“Por que nossa educação básica não tem resultados?
Hoje
celebramos mais um Dia do Estudante. Celebrar, entretanto, não seria o termo
adequado quando levamos em conta os resultados de aprendizagem na educação
básica brasileira. Os números mais recentes do Sistema de Avaliação da Educação
Básica (Saeb), atualizados pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate
Educacional (Iede), apontam que, em 2023, apenas 16% dos alunos do 9º ano da
rede pública de ensino tinham nível de aprendizado considerado suficiente em
matemática. Em 2019, o percentual era de 18% e, em 2021, de 15%. A situação é
ainda pior na 3ª série do ensino médio, período em que os estudantes estão às
portas do Enem: o índice de aprendizagem na disciplina é de ínfimos 5%, o mesmo
de 2021.
Na
comparação internacional o cenário não é diferente: é o caso do Programa
Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que mede a proficiência de estudantes de
cerca de 80 países do mundo em leitura, matemática e ciências. Amargamos, nesse
importante indicador, as últimas posições em todas as áreas do conhecimento,
mesmo quando comparados a países que investem menor percentual do Produto
Interno Bruto (PIB) em educação.
É claro
que poderíamos – e queremos – mais. Apesar de, atualmente, o poder público
estar trabalhando para garantir que a educação tenha, de fato, um futuro
promissor, a velocidade das ações ainda está aquém do necessário. Desde que
métricas comuns de avaliação foram estabelecidas, o Brasil evolui lentamente em
resultados de aprovação e proficiência (aqui vale abrir ainda um parêntese
importante para a pandemia, percalço que impactou uma geração inteira).
O lado
bom dessa história é que já sabemos o que dá certo em termos de aprendizagem no
Brasil. É possível constatar que em praticamente todos os casos de resultados
consistentes de aprendizagem em escala – ou seja, em redes e com evolução
contínua – o uso de método e ferramentas adequadas de gestão educacional foi
uma constante. O caso mais longevo é o do Ceará, que hoje reúne grande parte
das escolas com os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (Ideb), principal mensurador da educação básica no país. Logo, quando
há, no plano político, uma diretriz voltada a melhorar os resultados de
aprendizagem, lideranças perseverantes e disposição para reunir os melhores
parceiros disponíveis para aporte técnico/metodológico, as melhorias
inevitavelmente acontecem.
Esse
caminho passa por valorizar e apoiar quem faz a educação acontecer. É o
primeiro passo para garantir que nossos alunos sejam bem-sucedidos em sua
jornada escolar. Para tal, faz-se necessário e urgente a formação de gestores
educacionais – profissionais presentes nas secretarias de educação e regionais
de ensino, que estabelecem a ponte com as escolas. Eles têm papel crucial para
que as redes alcancem resultados em sua finalidade: a aprendizagem dos alunos.
Além da
formação, o apoio das secretarias ao gestor escolar, durante sua jornada, é
fundamental e mais que bem-vindo: trata-se de facilitar o processo de geração de
resultados com a utilização de método científico, que engloba uma trilha
gerencial e um passo a passo objetivo sobre o que fazer para alcançar
determinada meta.
O que
ainda vemos na prática brasileira é que muitas vezes o gestor escolar – um
professor de carreira – é deixado sozinho com o desafio de gerar resultados de
aprendizagem em sua escola. Sua chance de sucesso, obviamente, torna-se
pequena, já que ele é obrigado a fazer isso de forma empírica. Precisamos de
senso de urgência se de fato quisermos mudar essa realidade.”.
(Rodrigo Godoy. CEO da Fundação da Gide – FdG,
em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 11 de
agosto de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 08 de agosto de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO,
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral
transcrição:
“Coração de Pai
A
figura paterna conta muito na estruturação do caráter e da personalidade do ser
humano e a carência de paternidade pode explicar o desgoverno existencial que
aflige tantas pessoas, com desdobramentos para a vida em sociedade. Em um mundo
carente de paternidade, oportunidades para se avançar, qualitativamente, no
viver humano, são perdidas. Merece, pois, na oportunidade oferecida pelo
segundo domingo de agosto, Dia dos Pais, refletir sobre a importância da figura
paterna à luz do exemplo de São José. O mundo precisa do “Coração de Pai”,
expressão que é título da Carta Apostólica do Papa Francisco, apresentada em
2020, no sesquicentenário da Declaração de São José como Padroeiro Universal da
Igreja. Contemplar a vida de São José, inspiração para os pais, contribui para
que este mundo supere a sua carência de paternidade – uma sociedade desnutrida
da figura paterna convive com estreitamentos de horizontes humanísticos que
aprisionam o ser humano na força ilusória do dinheiro, da fama, dos títulos.
Contemplar
o modo como São José exerce a paternidade – ele é pai adotivo de Jesus,
educador da casa de Nazaré ao lado de Maria – possibilita iluminar a ação de
graças pelo Dia dos Pais com nobres lições. Aprendidas, essas lições capacitam
homens e mulheres a adequadamente exercerem suas responsabilidades. Cada pai
deve ser referência na vida de seus filhos, ajudando a consolidar valores e
posturas que alcançam o mais completo e nobre sentido do viver humano. A
exemplo de São José, os pais são chamados a compreender a própria vida como
dom, dedicando-a ao compromisso socio-político e espiritual de qualificar a
sociedade. Incontestável, pois, é a urgência contemporânea de se aprender ser
pai, de resgatar a figura paterna modelar no mais profundo da consciência e da
vivência. Esse resgate ajuda a superar destemperos pessoais e institucionais
que também fruto de mediocridades e mesquinhez. A vida de São José tem força
para inspirar correções. Fala-se resumidamente de São José nos evangelhos, com
relevos postos pelos evangelistas Mateus e Lucas, delineando o suficiente para
se compreender a exemplaridade do Padroeiro da Igreja no exercício da
paternidade e a importância de sua missão.
São José
é insigne protetor, como testemunha Santa Teresa D’Ávila, ao dizer que dele
recebia tudo que precisava. Para Santa Teresa, suas obras foram sempre
exitosas, material e espiritualmente, graças à ajuda recebida do exercício da
paternidade. Ao assumir a condição de pai adotivo de Jesus, o fez em obediência
amorosa a Deus, Pai do Salvador. São José, assim, compreendeu que sua missão
vai muito além de ocupar um lugar, ou de oferecer cuidados materiais. A sua
paternidade foi emoldurada pela transcendência, que lhe possibilitou a singular
compreensão sobre a missão do próprio Cristo, o Menino Jesus. Missão
infinitamente maior que a tradição judaica de se aprender a profissão do pai.
Assim, José foi além do ensino das habilidades essenciais à carpintaria de
Nazaré. Homem de presença cotidiana discreta, torna-se protagonista na história
da salvação, pai amado que se coloca inteiramente a serviço do crescimento, em
graça e sabedoria, do filho de Deus. O amor de São José, assim, traduz o olhar
de Jesus: o carpinteiro dedica sua vida, integralmente, ao cuidado da Sagrada
Família. Sua atitude desdobra-se em princípio e lição que precisa ser sempre, e
cada vez mais, testemunhada, aprendida. José ensinou Jesus a andar segurando-o
pela mão, infundindo confiança pela proximidade e ternura. Importa, pois,
perceber, a força da ternura, forma de enfrentar a fragilidade humana, sem
idealismos narcísicos desnorteadores que conduzem a ilusões perigosas no âmbito
do poder. A ternura suplanta a obra do maligno, é caminho para encontrar a
misericórdia de Deus e tornar-se capaz de ser instrumento da reconciliação.
Contemplando
o exemplo de São José, é possível reconhecer: a paternidade possibilita a
experiência da acolhida, do abraço, do amparo e do perdão, pela infusão de uma
coragem que debela o medo paralisante, incapacitante para o diálogo. A figura
paterna ajuda o ser humano a compreender a importância determinante da
obediência – fruto da escuta que permite enxergar para além dos limites da
própria visão. Uma obediência que vence a angústia de não compreender
desígnios, por vezes alimentada pelas ilusões dos próprios cálculos e limites
humanos. O exercício exemplar da paternidade revela-se em São josé, com sua
paciência e confiança em Deus, tornando-o vitorioso diante das muitas
vicissitudes e percalços, com o desenvolvimento da resiliência e tenacidade,
mesmo quando teve que percorrer longas distâncias, deixar a sua pátria, como
ocorreu na fuga para o Egito. Seu respeito às prescrições da Lei modela a
aprendizagem de Jesus, constituindo uma escola domiciliar. Essa escola
contribui para que José transmita a sua resiliência ao filho – sem escorregar
na direção de soluções fáceis, covardes e desonestas. Constitui para o filho a
mais importante herança: o valor do acolhimento, pela nobreza da oração e de
tudo subordinar à caridade, lei maior e inegociável.
No
lastro da caridade de São José, o brilho de sua atitude respeitosa à mulher,
sem violências físicas, verbais ou psicológicas. Mesmo nas situações em que se
viu confuso, manteve-se respeitoso, delicado. Um jeito de ser que é essencial
às dinâmicas de reconciliação, ao protagonismo corajoso e forte na construção
de uma trajetória. José, sublinha a carta apostólica do Papa Francisco, é um
pai com coragem criativa, abrindo espaço no seu íntimo até mesmo para aquilo
que não escolheu, atento às intervenções de Deus por meio de pessoas e
acontecimentos, enfrentando um mundo que parece estar à mercê de fortes e
poderosos. E na consideração das muitas lições da paternidade de José, a figura
de pai trabalhador, iluminadora neste tempo em que tantos homens são excluídos
do direito ao trabalho digno. São José, com seu exemplo, interpela o mundo
contemporâneo a promover, sempre mais, o direito ao trabalho, um desafio
social. A figura de José ilumine a gratidão aos pais, e seja uma oração-apelo
pela qualificação da paternidade – o mundo precisa do coração de pai.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene da excelência educacional
(0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em
pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas
crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- A criação, o conhecimento e o bem comum!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER - Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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