sexta-feira, 8 de agosto de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS ESCOLAS TRANSFORMADORAS, CRIATIVIDADE, DIALÉTICA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA CIÊNCIA DO CUIDADO, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PAZ, ALTERIDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (103/67)

(Agosto = mês 103; faltam 67 meses para a Primavera Brasileira)

“Cidadão do futuro

       Fico imaginando como será esse cidadão responsável por fazer este país caminhar daqui a 30 anos, por exemplo. Quais serão as respostas que ele nos dará? Quais serão as perguntas que ele fará?

         Levando em consideração que ele será o fruto de uma infância jogada fora, desperdiçada, porque não se movimenta, não brinca, não cria e produz nada, tudo é um simples toque na tela, esse cidadão talvez não vá saber andar descalço ou como se proteger de um ataque de abelhas. Coisas básicas, não é? Mas é o que me vem à mente agora. De tão básico e bobo a algo tão absurdo de se revolver pelo simples fato de nunca ter experimentado nada parecido.

         É triste imaginar alguém que nunca pisou descalço no chão, que não machucou o pé com pedrinhas, ou escorregou no barro, ou teve que subir numa árvore para comer uma fruta. Imaginar que um cidadão, no auge dos seus 30 anos, não terá vivido coisas tão comuns, é lamentável, mas, se continuar do jeito que está, vai ser tão real quanto aquelas frases que escutamos muito dos pais de bebês atualmente: “Olha que gracinha, ele já leva o dedinho e sabe mudar a tela”.

         De fato, não sei como será esse cidadão. Tão cheio de competências acadêmicas, talvez. Tão carregado de saberes tecnológicos e mega entrosado com nossa IA, no entanto tão vazio de experiências que o desafiem a pensar, criar, errar.

         Vivemos em uma corrida contra o tempo, e a pergunta que se vê é: “Que profissão vai resistir e existir após o avanço da inteligência artificial?” Acho que está na hora de mudar um pouquinho a pergunta.

         Que tal começarmos a nos perguntar como será o cidadão após o avanço da inteligência artificial?

         A AI está prontinha para responder a todas as perguntas, mas nós não estamos fazendo a pergunta certa. Precisamos mudar a rota, redefinir nossos medos e começar a procurar um jeito de saber como será o cidadão do futuro. As profissões, bem, estas já sabemos que mudarão, e pronto, mas e nós? E nossos filhos e netos? Quem serão essas pessoas daqui a uns anos? Quem serão seres capazes de lidar com tantas novidades em tão pouco tempo?

         Será que nós estamos pensando nisso? Será que nossas cabeças pensantes já pararam para pensar no ser humano do futuro? Não aquele que queremos que vença a máquina, ou que se livre dela, ou a supere, mas aquele ser humano que será capaz de viver dignamente seu direito de ser gente. De errar e acertar, de sentir o outro como um semelhante.

         O adolescente de hoje está com o pé, a cabeça no futuro, no entanto não sabe nem decidir se quer usar jeans ou moletom para sair de casa. É uma falta de autonomia e responsabilidade assustadora. Ainda estão debaixo das asas de seus pais e não assumem suas responsabilidades. Tudo muto fácil, tudo na hora que querem, nem precisam fazer muito esforço, e lá está tudo o que querem. Até o que não querem: não lutam, a qualquer confronto, colocam os pais em cena, e estes brigam por eles, sem nem saberem se estão certos ou não.

         As escolas tentam fazer sua parte e a das famílias. Muitas delas não sabem nem por onde começar a educar um filho. Buscam avançar em metodologias, tecnologias, práticas inovadoras para que seus alunos não durmam em sala, enfim, fazem o que podem, mas falham muito porque educar crianças e adolescentes de pais ausentes e permissivos não é tarefa fácil. Muitas vezes, o tempo pedagógico é usado para conversas sobre comportamentos e posturas, tudo que poderia ter vindo resolvido de casa.

         Quem será esse cidadão do futuro? Se não pararmos de nos perguntar sobre quais profissões desaparecerão com a IA e não começarmos a nos perguntar quem serão os cidadãos, daqui a 30 anos descobriremos, a duras penas, que falhamos, falhamos feio na educação desse cidadão.

         Se não começarmos a nos mexer na direção certa, educando as crianças e adolescentes para que saibam bem da vida do que as telas lhe dizem, para que criem, pensem , dialoguem, sejam dialéticos com os pais, escolas, amigos, que aprendam a questionar, pensar, refletir, agir, nos assustaremos com esse cidadão do futuro que estamos ajudando a construir.”.

(Jacqueline Caixeta. Supervisora pedagógica e palestrante, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de agosto de 2025, caderno OPINIÃO, página 25).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Cuidado deficitário

       O ser humano nasce e se desenvolve cercado de cuidados, que lhe garantem sobrevivência, preservação, crescimento e amadurecimento. Embora essencial, a dimensão do cuidado é cada vez mais desconsiderada, embrutecendo corações, obscurecendo mentes. Ao invés do cuidado, prevalecem as indiferenças, o que representa uma negação à racionalidade. As consequências são terríveis, dolorosas, reveladas diariamente na depredação da casa comum, penalizando o meio ambiente, vitimando famílias com barbáries. Quando a indiferença impera, prevalece simplesmente a ambição desmedida por conquistas, elege-se o possuir como centralidade do próprio viver, submetendo-se ao poder do dinheiro. Instaura-se um terrível processo de guerra, incontrolável, penalizando todos os cidadãos, mesmo aqueles que possuem muito e, não raramente, desconhecem o sentido da própria existência.

         As pessoas tornam-se incapacitadas para cuidar do semelhante quando estreitam suas ações na mediocridade, desrespeitando princípios éticos e morais. Investir na competência de ser cuidador da criação, o que comtempla priorizar a dedicação ao semelhante, é um caminho imprescindível na superação das relativizações e “facilidades” que impõem ritmos predatórios à natureza e perda do compromisso social. Relativizações e “facilidades” que também são mobilizadas quando se quer promover manipulações de procedimentos, até mesmo de legislações, para beneficiar pequenos grupos de privilegiados. Sabe-se de engenhos sofisticados que não contemplam a ciência do cuidado. Prescindir do exercício do cuidado é incapacitar-se para enfrentar muitas crises, desde o âmbito familiar até os grandes desafios que ameaçam a humanidade – mudanças climáticas, impasses econômicos, migrações forçadas, carência alimentar. Apesar dos desenvolvimentos e avanços técnico-científicos, essas e tantas outras crises, que se interrelacionam, se intensificam pela ausência da cultura do cuidado, consolidando tempos sempre mais sombrios, com grandes sofrimentos.

         Conta de modo determinante a aprendizagem e a prática da ciência do cuidado para eliminar do coração humano as estreitezas da mesquinhez, da cegueira e do egoísmo. Essas estreitezas distanciam a humanidade do compromisso solidário, da gentileza no tratamento do meio ambiente e, sobretudo, da dedicação a cada outro, que é irmão e irmã. Prioritário é trabalhar para que intensifique, na humanidade, os testemunhos de solidariedade, cuidados, caridade, para vencer as crescentes formas de nacionalismos, racismos, xenofobia e guerras que se multiplicam a cada dia. É simples, mas essencial e determinante, cultivar a disponibilidade para o exercício do cuidado, superando, assim, a incapacidade social para caminhar na paz. Há de se investir muito, em todos os âmbitos e direções, na cultura do cuidado, para emoldurar o desenvolvimento, o progresso científico e tecnológico com o sentido imprescindível de solidariedade que se revela no exercício da fraternidade.

         Urgente é reforçar a antífona incontestável que lembra a importância do cuidado, pela iluminação da presença de Deus-criador que confia aos cuidados humanos o conjunto da criação, sublinhando o que deve ser a prioridade de cada pessoa: servir ao semelhante, todos irmãos e irmãs. Essencial é a inspiração que vem da vida e do ministério de Jesus de Nazaré. Sua exemplaridade é o modelo do cuidado ao oferecer-se na cruz, em sacrifício, para resgatar a humanidade de sua abominação, o pecado. No centro está a oferta do dom da vida de Cristo, contramão das atitudes daqueles que buscam acumular riquezas desconsiderando o bem do semelhante. Buscando aprender, sempre mais, a exercer o cuidado, torna-se importante sensibilizar-se a partir do ensinamento de Santo Ambrósio, no século IV, em Milão, quando diz que a natureza concedeu todas as coisas aos homens para uso comum, produzindo um direito comum para todos. Trata-se de referência a um princípio inegociável, com propriedade para corrigir descompassos na organização social e política.

         Reconhecer que todos partilham direitos fundamentais é essencial para consolidar a cultura do cuidado e, assim, desenvolver imprescindível sensibilidade capaz de regular a conviência social. Nesse horizonte, deve-se promover a dignidade de cada pessoa, que não pode ser considerada um simples instrumento, valorizada a partir de sua utilidade no contexto social. Ao contrário, cada ser humano é protagonista da vida em sociedade, na família, nas instituições. Muitas são as dinâmicas que podem curar os corações do assoreamento da mina preciosa de onde brota a capacidade para cuidar do semelhante e do conjunto da criação. Exemplar e eficaz é o caminho da solidariedade, testemunhando concretamente o amor pelos irmãos e irmãs, acolhendo o princípio de que todos são responsáveis por todos.

         A solidariedade ajuda a ver o semelhante como uma pessoa, não como um frio dado estatístico, ou um ser descartável quando não for mais útil. Ouvir o grito dos necessitados e da Criação de Deus é alimentar o sentido de cuidado e assumir o compromisso com a promoção do bem comum. O caminho é cultivar a ternura e a compaixão – remédios para superar embrutecimentos e violências de todo tipo. Um investimento para enfrentar disputas e vinganças que precipitam sociedades em direção ao fracasso. Há de se prestar mais atenção, e comprometer-se com a cultura do cuidado, para ajudar a construir novas relações nações, pautadas pela fraternidade e pelo diálogo, respeito à dignidade de todos. A meta é grandiosa, o ponto de partida é a nobre gentileza e a ternura do cuidado.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo -  sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

        

        

 

 

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