terça-feira, 22 de julho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DO AMOR, ALTRUÍSMO, VISÃO OLÍMPICA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, JUSTIÇA, DIPLOMACIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Um amor perdido

       Existe uma tendência irrefreável do homem em acreditar na utopia, algo distante como a Lua, mas que um dia será conquistado. Cristo ensinou a oferecer a face esquerda a quem esbofeteia a direita e num futuro remoto a humanidade se comportará assim, talvez em milhares ou milhões de anos, conquistando aqui na Terra a utopia que nasceu no céu.

         O bem, infelizmente, sobe a ladeira muito lentamente. Os avanços de geração em geração são quase imperceptíveis.

         Joseph Conrad escreveu que excluía de sua obra o sobrenatural, porque admiti-lo parecia negar que o cotidiano fosse maravilhoso. O imaginário o levava à insatisfação, já a aceitação do real, à felicidade.

         Feliz não é quem mais tem, é quem se satisfaz com o que tem. Por isso, no jainismo o monge não tem direito a um só lenço para se encobrir (mesma atitude que tomou São Francisco abandonando a casa de seu pai) e se alimenta apenas do que recebe quando é o que recebe.

         Sabe jejuar e aprendeu a tirar do ar as energias que o sustentam. Duro é se acostumar a isso, mas consta que entre os monges jainistas os êxtases se repetem a cada dia e um medidor de felicidade daria a eles o grau máximo nesse planeta.

         Ângelus Silesius sustentou que “Todos os bem-aventurados são um e todo cristão deve ser Cristo”. A unidade é sinal de bem-aventurança. A ausência de conflitos leva à iluminação e quem chegou lá afirma que o que deixou para trás é pura ilusão, uma miragem no deserto. Confirma o mito platônico do homem acorrentado na caverna.

         O indivíduo que faz da matéria o seu deus corre o risco do rei Midas que transformava em ouro tudo o que tocava até morrer de fome por não ter como mastigar o metal.

         E ainda existem homens que obstinadamente vivem as alucinações de Sísifo empurrando a pedra para uma meta que não existe. Não se apercebem que no vértice da matéria não há um patamar de descanso. Na matéria só existe esforço e não há felicidade.

         Os sofrimentos e as catástrofes são as colheitas da humanidade que desconhece a essência do esforço humano: o Amor, e sua finalidade: a Evolução.

         Mas não se precisa imaginar que tudo esteja perdido nem quando acontece o desastre ou chega a morte. Do contrário, para que serviria a eternidade? Ou será que Deus dá apenas uma oportunidade reservando para alguns um berço de rei e para outros não concede, desde o nascimento, pernas para andar ou olhos para enxergar? Uma vida se relaciona com a herança de outras e todas elas compõem as páginas de um livro que tem prólogo e final.

         O universo gira que haverá sempre, como renascer, a razão confirma que nada acaba, apenas “muda” e se “transforma”. Tudo, constantemente, evolui debaixo de nosso olhar desatento. Haverá sim, como voltar a receber o carinho de uma mãe e a enfrentar tudo de novo até aprender a lição.

         O que se precisa é ter coragem e, como implorou Propércio ao se aperceber que uma nova vida o aguardava, pedir com fé: “Que minha cinza fique livre de um amor que me esqueceu”, pois não há coisa pior que se perder um amor e não conseguir encontrá-lo.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de julho de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 18 de julho de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Reciprocidade cidadã

       O entrevero político-comercial provocado pelo governo dos Estados Unidos envolvendo o governo do Brasil, cria oportunidade para reflexões que remetem à cidadania dos brasileiros. A começar pela discussão técnico-comercial e a busca de solução política como reação ao chamado “tarifaço”, requerendo do governo brasileiro encaminhamento que respeite a soberania nacional, inegociável. Essa medida exige de todos os brasileiros lucidez política sobre a necessidade de uma reciprocidade cidadã, compreendendo a importância da democracia e seus desdobramentos em torno do bem comum. E também a esperada postura de apreço e respeito, interno e externo, à cultura de uma nação, seus valores, sua história e sua pujança em potencialidades diversas.

         A questão político-comercial em curso é uma oportunidade de demonstrar, por meio da civilidade e diplomacia, que nenhuma nação pode ser grande em prejuízo das outras nações. Essa é uma oportunidade que ilumina conceitos e compreensões importantes no que diz respeito à cidadania, incluindo o apreço pela terra natal, livre da chamada síndrome de “vira-lata”, à convicção de que é prioritário trabalhar e implantar uma ordem social e político-econômica que efetive procedimentos e funcionamentos no âmbito da igualdade social. Essa compreensão exige de governantes e representantes do povo, construtores da sociedade pluralista, uma visão mais lúcida quanto à premência de uma sociedade com tecido igualitário, contribuindo para a construção de um país, que pode ser gigante na igualdade social como o é na natureza, cantada patrioticamente. A reciprocidade comercial nas relações, próprias desta dinâmica, precisa inspirar a reciprocidade cidadã.

         Os desafios precisam ser enfrentados com galhardia e lucidez, prospectando um cenário que não apenas resolva a específica questão das tarifas comerciais em relações bilaterais internacionais. A crise está posta por motivação política, mas, ao mesmo tempo, remete a reflexões internas importantes para fortalecer temáticas que ainda fragilizam o conjunto da sociedade brasileira. Prioritariamente, pensar, não apenas no bem-estar de grupos privilegiados, mas considerar, mais uma vez, a importância do fortalecimento da democracia, compreendendo seu alcance para além da liberdade ideológica das articulações político-partidárias. A democracia como bem maior na configuração do tecido social de uma nação inclui uma série de princípios e valores que devem ser respeitados para que, assim, instituições democráticas qualificadas possam garantir a consciência de pátria que ilumina o sentido e o alcance da reciprocidade cidadã. A oportunidade abre caminhos para que a reciprocidade cidadã cure e amenize as polarizações, de modo que as diferenças se tornem força num horizonte comum, aquele dos interesses pátrios, partindo sempre da aplicação e do zelo pela justiça, de tal modo que o cidadão que atente contra a inteireza da democracia, em qualquer nível ou intensidade, seja responsabilizado.

         Há de vir a solução do entrevero por meio de discussão envolvendo o conjunto da sociedade brasileira. Ora, não basta que se defenda com diálogo a soberania nacional e o desenvolvimento econômico. O desafio se desdobra e incide sobre a consideração da qualidade do tecido social: a sociedade brasileira precisa reagir com reciprocidade cidadã. O respeito a ser exigido ao Brasil por parte de qualquer outra nação ou governos não esgota a luta deficitária na sociedade brasileira, no que diz respeito ao compromisso de ser nação soberana e sociedade justa, aquela que tem, nos seus funcionamentos e organizações, um intocável respeito pela dignidade transcendente da pessoa humana. Violências, exclusões, marginalização social e desigualdades gritam, pela voz dos pobres, sobre a necessidade de atenção. Isto significa que a configuração do tecido social de uma nação pauta-se pelo compromisso efetivo sobre a necessidade de se orientar os programas sociais, científicos e culturais para o bem comum de cada ser humano, preferencialmente, na consideração aos pobres. A soberania política de uma nação deve ser garantida e desdobrada nos direitos de cada cidadão por funcionamentos que fazem, progressivamente, desaparecer os cenários consolidados de exclusão, discriminações e preconceitos.

         O momento instiga respostas adequadas aos atentados contra a inteireza da nação, não se restringindo aos impactos comerciais. A nação brasileira está desafiada a não se deixar levar por polarizações e manipulações políticas para trilhar o caminho da reciprocidade, alicerçada nas suas riquezas, potencialidades, valores e princípios ocupando no cenário mundial o lugar que merece e pode ocupar. Estão postas oportunidades para a participação de todos na vida comunitária como aspiração pessoal e também como pilastras dos ordenamentos democráticos.

         As tarifas ajustadas devem garantir avanços comerciais como uma pedra no xadrez do desenvolvimento integral, espelhado na justiça, distanciado de manipulações políticas e interesses oligárquicos que ferem e sangram no desrespeito ao meio ambiente, com comprometimentos ecológicos gravíssimos, sem amplo debate participativo da sociedade no seu conjunto. A reciprocidade cidadã indica um compromisso de contribuição para o crescimento do Brasil, consolidando sua vocação e grande potencial. Que o princípio da reciprocidade cidadã abra caminhos de diálogos entre nações e ilumine uma nova e esperada compreensão no horizonte de todos os que operam o funcionamento do Brasil, particularmente pela superação dos cenários de miséria, respeito às instituições democráticas, cuidado com legislações facilitadoras de licenciamentos cruéis e devastadores, estendendo a defesa da soberania nacional ao bem-estar justo e digno de todos os seus cidadãos.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

        

        

 

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