quinta-feira, 12 de junho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA ÉTICA, ESPÍRITO PÚBLICO, ESTATURA DE ESTADISTAS E BOA GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA VISÃO OLÍMPICA, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, JUSTIÇA, EQUIDADE, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Indecentes

       Mensalão, petrolão e, agora, assalto aos aposentados pelo INSS são fenômenos terríveis, típicos e próprios do sistema brasileiro. Não tem como em outro país no planeta que consiga ser mais criminosamente perverso, persistente, contumaz, despudorado.

         Isso impacta a vida de todos os brasileiros, roubados pela ação de velhacos que fazem de seu naco de poder público um instrumento de enriquecimento torpe.

         Vimos que compram Rolls-Royce sem ter o mínimo remorso daquilo que deixaram para trás. Sem nenhuma consideração com os mais humildes, os frágeis, que pagam a conta com mais privações, sofrimentos e castigos dolorosos.

         O recurso público que é desperdiçado, roubado, mal investido, desviado sai do patrimônio de todos, do Estado e, por isso, indispensável para realizar intervenções sociais e atendimentos de saúde, melhorar a educação, destinar maiores investimentos para quem precisa.

         Esse assalto contra aposentados não é um roubo Robin Hood, tirar de quem tem muito, mas o contrário, é tirar de quem não tem nada, dos mais vulneráveis, necessitados, indefesos. Nesse caso, por parte de quem se arroga representá-los, entidades sociais e sindicais que existem para defender seus interesses, ampará-los. Esses crimes deveriam, se fossemos decentemente representados nas altas esferas, ser enquadrados na categoria de hediondos.

         Do ponto de vista semântico, o termo “hediondo” significa ato profundamente sujo, sórdido, ou seja, um ato indiscutivelmente repugnante, segundo os critérios da moral vigente.

         Vítimas diretas são aqueles seres humanos que trabalharam a vida toda, contribuíram e mereceram uma aposentadoria, na maioria dos casos ínfima, que não passa de um salário mínimo.

         Bem por isso, cada tostão é fundamental e imprescindível para atender a demandas inadiáveis. Trata-se na maioria dos casos de atenuar sofrimentos, comprar alimentos básicos, pagar as contas de casa, os produtos de higiene.

         As vítimas desses assaltos merecem o nosso respeito, pela idade e pelas fragilidades. Na mente de quem fraudou esses idosos não existe consideração humana.

         Se o mensalão desviava verbas de propaganda pública, o petrolão, os imensos lucros da Petrobras, o assalto aos aposentados de agora, de real em real, tirou o indispensável de milhões de idosos ou pessoas com deficiência.

         Trata-se de um crime gravíssimo. Saturnal, como o de um pai que se alimenta da carne de seus filhos.

         Mas não podemos deixar de observar as reações dos envolvidos de ofício – suas palavras mostram como um rótulo o conteúdo de suas almas, da moralidade selvagem e perversa que carregam.

         A questão é se abrimos ou não uma CPI e como tirar mais dinheiro público para reembolsar as vítimas.

         Ou seja, calar a possibilidade de a sociedade se livrar de elementos que são de extrema periculosidade e desprovidos dos mínimos princípios de respeito social e meramente humano. São infratores hediondos, que deveriam provocar o repúdio de todas as pessoas de bem.

         É difícil encontrar alguém, neste país, que tenha neste momento atitudes minimamente à altura da gravidade daquilo que ocorreu e que tem tudo para dar em absolutamente nada. Ou seja, este momento certifica e registra que estamos nas mãos de seres vergonhosos.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de maio de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 06 de junho de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Romaria, broto de vida

       Romaria é experiência humana e espiritual com o poder de ajustar interioridades, possibilitando, a cada romeiro, alcançar o sentido de sua vida, compreender melhor a sua própria jornada e, assim, ultrapassar limites existenciais. O ser humano, em romaria, tem a oportunidade de perceber que a realidade vai além de si, admitindo, pela profissão de fé, ser pequenino diante daquele que pode tudo: Deus. Essa experiência humana e espiritual cura, assim, o ser humano do orgulho e da soberba, tornando-o mais reverente Àquele que ultrapassa os limites dos projetos pessoais e dos entendimentos que afrontam os bens da Criação. Reconhecendo-se pequenino, o ser humano abre-se ao resgate que bem do Divino, à iluminação da “mina escura e funda da própria vida”, como reza a canção. Essa iluminação depende de olhar translucidado que permite reconhecer: só há um Senhor e todos os seres humanos são irmãos e irmãs. Uma irmandade que inclui as outras criaturas, compondo o tudo como um louvor a Deus. Esse olhar inspira a busca por um novo estilo de vida, alicerçado no respeito aos irmãos e irmãs, capaz de bem expressar a adequada compreensão sobre o lugar de cada criatura e do Criador.

         Fonte de nobreza, as romarias educam o ser humano para agir de modo coerente com a fé cristã, enfrentando preconceitos e manipulações – expressões da ausência de nobreza, pois nobres são aqueles que verdadeiramente amam, por um testemunho de respeito ao semelhante e ao conjunto da Criação na casa comum. Sem esses sentimentos cultivados na experiência de participar de romarias abrem-se feridas que perpetuam uma sociedade injusta, nada solidária e marcada pelos atrasos. Muitas romarias possibilitam a contemplação do meio ambiente, que inspira o louvor a Deus, Senhor dos bens da Criação. Participar dessas peregrinações é exercício que auxilia na recuperação de uma sensibilidade perdida, essencial à superação de crises climáticas e encaminhamentos inadequados, distanciados da justiça e da equidade. As romarias contemplam, pois, os pedidos pessoais, também tocam a consciência para inspirar o respeito a um planeta maltratado pelo descaso, por interesses individualistas, predatórios, que levam ao usufruto egoísta dos bens da Criação, pautando a vida segundo dinâmicas perdulárias do consumo e do descarte.

         Nas romarias, o ser humano é confrontado por uma verdade existencial: todos, na Terra, são peregrinos de uma vida que passa, cada um dentro de seu próprio tempo. Vive-se, pois, uma contagem regressiva. A Romaria pela Ecologia Integral inspira atitudes satisfatórias para desacelerar a veloz contagem regressiva para um colapso do meio ambiente, com impactos sociais e humanos. Esses impactos, bastante degradantes, já são percebidos mundo afora, com deslocamentos forçados pela fome, miséria, com as guerras que se espalham por diferentes regiões. Tendem a se agravar com o avanço das mudanças climáticas que prejudicará, cada vez mais, a vida de muitas famílias. Um planeta adoecido significa também efeitos devastadores para a humanidade, com impactos na saúde, na geração de empregos, no acesso a muitos recursos essenciais à vida. O descompasso ambiental destrói o tecido social, alimentando uma política que aquartela grupos de interesseiros cartoriais e oligárquicos em detrimento de uma cultura da vida e do encontro. Compreende-se porque a sociedade não se desenvolve na proporção de seu potencial – está contaminada por práticas que não permitem avanços participativos.

         A crise climática é agravada por legislações permissivas, interesses meramente financeiros, ferindo a dignidade humana. Cuidar do meio ambiente não é simplesmente preservar fauna e flora. O cuidado com o semelhante é indissociável dessa tarefa, exigindo o cultivo de sentimentos e atitudes que estão na contramão da matança de inocentes e de indefesos pela fome e pela violência. Cada gesto que expressa zelo, a exemplo do plantio de uma árvore, da preservação de um jardim, do combate ao desperdício, é um bem dedicado ao semelhante e ao planeta. Torna-se urgente, pois, cultivar sentimentos que alicercem atitudes novas, condutas mais adequadas, capazes de enfrentar as alterações climáticas. Todos se coloquem a caminho, em romaria, como peregrinos, para encontrar um novo modo de se viver e de conviver na casa comum. Eis uma singular oportunidade: a 6ª Romaria Arquidiocesana pela Ecologia Integral que será celebrada neste fim de semana, no Centro de Belo Horizonte.

         Em romaria, à luz da fé, o coração humano sensibiliza-se e reconhece as causas humanas para as crises enfrentadas pelo planeta. Ao mesmo tempo, os peregrinos unem a própria voz aos que buscam sensibilizar potências e grupos econômicos fortes, preocupados prioritariamente em obter lucros maiores, em curto espaço de tempo, desconsiderando limites na exploração do planeta. Colocar-se na condição de peregrino – de passagem pela Terra – é necessária qualificação para reagir, com condutas transformadoras desde a intimidade do lar até a elaboração de megaprojetos, superando abordagens predatórias da natureza. É preciso deixar-se sensibilizar humanamente pela obra do Criador, reconhecendo a generosidade que vem da natureza, da Criação, com suas dádivas aos seres humanos. Participe da 6ª Romaria Arquidiocesana pela Ecologia Integral, em Belo Horizonte, amanhã, a partir das 7h30, na Praça da Estação, em uma caminhada até a Igreja da Boa Viagem, com a disposição de peregrino e aprendiz, para ser agraciado com o nobre sentimento de cuidar do meio ambiente, em respeito ao Criador. Assim, convencer-se da prioridade de cuidar uns dos outros, em solidariedade fraterna, atitude essencial para construir novo tempo, com uma sociedade mais justa.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!