sexta-feira, 20 de junho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA RETA CONSCIÊNCIA, ALTERIDADE, HARMONIA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO ALTRUÍSMO, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, DIGNIDADE HUMANA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“O inventor

       A vida é uma totalidade, este é o primeiro ponto. O segundo: a vida é mudança constante, não se pode dividir uma da outra, não se pode estagnar a vida, nada deste mundo é totalmente imóvel, e nada poderia sê-lo. Quando parece ser, não se nota o imperceptível. A árvore centenária evoluiu e evolui, e até a pedra, depois de milhões de anos, se desfaz.

         O sol vem se apagando, os continentes se distanciam uns dos outros. Entre a América e a África, o distanciamento ocorre de 2 cm a 3 cm por ano, e esse movimento, dizem os cientistas, durou mais de 200 milhões de anos, deixando à distância de um oceano o mesmo local que nossos antepassados conseguiam alcançar com um passo.

         A vida é também uma totalidade, um conjunto de momentos necessários de felicidade e de sofrimento. Um justifica o outro, pois, apesar de o homem tentar estar sempre feliz e alegre, constata-se que o sofrimento dá valor e contorno aos momentos de felicidade, como o frio ao calor.

         Aferrar-se à sorte, repelir o sofrimento, é comum entre os seres humanos, mas haverá momentos para ambos. A vida é um fluxo de escolhas. Aqui uma consciência desperta, honesta e justa entende que nada é eterno, tudo que temos em volta perderemos.

         A perda de uma flor, de uma árvore, de um ente querido, e até de um cão que viveu conosco na sua inocência e brandura, gera um sentimento, por vezes tão profundo e depressivo, capaz de alterar a vida por muitos e muitos dias, semanas e meses. Entretanto, isto estava no dia que o escolhemos – a única certeza é o fim da vida.

         Ensinam os mestres: “O sofrimento é mais proveitoso do que a alegria, e o sábio o recebe com aceitação, pois vê nele uma experiência, um crescimento não só de conhecimento e de caráter, mas uma evolução espiritual”.

         Aqui se teme e se tenta fugir da dor, e, por isso, diz o mestre, ela se expande mais rapidamente. Na verdade, a vida é total, não se pode escolher, terá que viver a vida por inteiro, com felicidade e dores. Terá que viver ambas, porque a vida é as duas coisas, do contrário o ritmo da vida se perde, e sem ritmo (alternância) não haverá vida que sirva.

         Como a música tem notas e sons, e, depois de cada som, o silêncio. Não podemos prescindir dele para apreciar a música.

         Precisamos aproveitar tudo que vem ao encontro da existência, viver até os momentos aparentemente desagradáveis pela necessidade de crescimento de nós mesmos.

         Quando um amigo se hospeda em nossa casa e traz alegria, temos que aproveitar e não pensar na tristeza que se seguirá à despedida. A alegria veio como uma pausa.

         No budismo se ensina a tomar a postura do espectador. Quer dizer: viva sua experiência, assista a sua dor e sua alegria da mesma forma, procure compreendê-la e entenderá que é a face da mesma moeda. Aceitar, por si só, extingue grande parte da dor, a transforma num momento de excepcional proveito e alegria.

         Considere-se que a felicidade não servirá por muito tempo, porque nela não haverá qualquer desafio, e pode deixar escravo e, ainda, despertar o temor de perdê-la. A dor abre os pensamentos mais profundos, estimula a resistência, os sonhos, a vontade, corrige erros, eleva o conhecimento além de limites anteriores. Se uma gera satisfação, a outra gera evolução num grau muito superior.

         Por isso, os pais que criam filhos cercados de tudo de bom enfraquecem sua capacidade de enfrentar a totalidade dos desafios que os esperam.

         Entre os bem-sucedidos deste planeta, é mais frequente encontrar alguém que cresceu em situações críticas e desenvolveu forças e capacidade de alcançar o sucesso. Não poupe muito a seus filhos!

         Perguntaram a Sócrates aonde gostaria de ir: “Não sei se existe o inferno ou o céu. Mas, se eu tiver que escolher, não o farei. Minha única prece será: “Permita-me estar alerta em qualquer lugar que eu esteja, permita-me estar permanentemente consciente em qualquer local, que seja o inferno ou o céu, isso é irrelevante”.

         Isso porque, se estiver plenamente consciente, o inferno desaparece. O inferno é ser não consciente. Se estiver plenamente consciente, aparece o céu. O nirvana é dele.

         Segundo Sócrates e outros iluminados, “o homem inconsciente carrega seu inferno e seu céu dentro de si. A vida lhe é dada para encontrar o que quiser e merecer”.

         Sintetizou Pico della Mirandola: “O grande milagre no homem é que ele pode inventar a si próprio”.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de junho de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 13 de junho de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Todos na mesma barca

       Sempre forte e interpelante é o gesto poético-espiritual do Papa Francisco, na Praça São Pedro – a praça das multidões. Somente o Pontífice, trajando o branco da paz, em oração na praça vazia, naquele contexto de pandemia da COVID-19, que dizimou tantas vidas. Das palavras proféticas de Francisco ecoou a sabedoria do Evangelho inspirada na cena da tempestade que amedrontou os discípulos de Jesus: “Ninguém se salva sozinho. Todos estão na mesma barba”. Esta convicção é uma sabedoria que se contrapõe ao orgulho pretensioso e à ingratidão, fundamentos da torre de Babel que é monumento à soberba humana. A consciência de que se está em travessia, partilhando o trajeto de toda a humanidade, assevera a verdade de que todos estão “na mesma barba” e só a humilde atitude de se reconhecer como membro de um mesmo “corpo”, que é a “barca”, pode levar ao cultivo do sentimento de pertencimento, desdobrado na sábia coragem para contribuir no enfrentamento da “tempestade” que leva perigo a todos.

         Sabiamente, a Igreja Católica, na sua tradição e ensinamentos bimilenares, se reconhece com uma “barca”, a “barca de Cristo”, sob o leme comandado por Pedro, em uma travessia perigosa e exigente. A riqueza dessa metáfora, com força sapiencial e em tom de advertência, é aplicável à humanidade, à família de cada um, às instituições. Em todos os contextos, ninguém se salva sozinho. Essa incontestável verdade, para a alicerçar a corresponsabilidade de uns pelos outros, pede atitudes fundamentadas em adequada envergadura moral, espiritual e humanística, essencial a uma “travessia” vitoriosa. Essa adequada envergadura não pode ser confundida com capacidade intelectual. Aliás, causa perplexidade constatar que há cidadãos racional e intelectualmente muito capacitados, mas com sérios comprometimentos humanos e emocionais. Revelam essas lacunas na incompetência para superar mágoas, na inabilidade para exercer a gratidão pelo muito que receberam. Assim, julgam-se no direito de agir tiranicamente e tudo reduzir ao tamanho de suas emoções, ao seu modo de enxergar situações, pessoas.

         Os que se deixam contaminar pela ingratidão não são capazes de perceber: nas suas próprias conquistas também estão inscritos aqueles com os quais se partilha a mesma “barca de travessia”. A incapacidade para reconhecer a importância do semelhante na própria vida leva à perda de oportunidades, alimenta o ódio, desencadeando ataques. Um caminho que pode até levar a conquistas efêmeras, pois são alcançadas com prejuízos à própria “barca”. A falta de competência para enxergar que “ninguém se salva sozinho” explica a escassez de lideranças transformadoras. Ao invés de líderes, na sociedade surge cada vez mais pessoas enjauladas no cartório de seus interesses, situados no horizonte encurtado das convicções próprias. Consequentemente, convive-se com prejuízos de todo tipo, das impositivas depredações ao meio ambiente, inflamando reações perigosas da natureza, até o desrespeito a direitos, desconsiderando a dignidade humana, justificando os preconceitos, a propagação de mentiras, autoritarismos e manipulações.

         “Todos na mesma barca” deve ser interpelante princípio existencial para fecundar uma espiritualidade do respeito e da gratidão, da generosidade e da humildade, do compromisso com a vida de todos, para dissipar mágoas que multiplicam inimigos, ódios que justificam todo tipo de guerra. Esse princípio existencial e espiritual – “todos na mesma barca” – pode ter propriedades que alicerçam pertencimentos restauradores e promotores do bem comum. E, assim, qualificar a política, iluminar procedimentos profissionais e garantir legalidades a funcionamentos institucionais, articular melhor os poderes de uma república e amenizar as irritações que têm pautado relacionamentos nos lares, nas redes sociais e em tantos outros ambientes. A espiritualidade do pertencimento mútuo e fraterno é saída para a superação de naufrágios com perdas irreversíveis, alimentados pela guerra de palavras.

         Ao invés de guerrear por palavras, cultivar a espiritualidade do pertencimento mútuo e fraterno. Ajuda nesse exercício acolher o que diz Santo Antônio, hoje celebrado: “Cessem as palavras, falem as obras”. Palavras sem obras podem estar na contramão da “barca”, deixando-a à deriva. Vale adotar princípio evangélico que é regra de ouro: o outro é sempre mais importante porque todos estão na mesma “barca”. Desconsiderar esse princípio é singrar rumo à tempestade, perecer por cultivar sentimentos e atitudes que levam às profundezas. Ainda há tempo de se salvar. O caminho é se pautar pela consciência de que todos estão na mesma barca.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!