quinta-feira, 14 de agosto de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS ESCOLAS BÁSICAS E TRANSFORMADORAS, EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DA APRENDIZAGEM E QUALIFICAÇÃO GERENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PATERNIDADE, HUMANIDADE, DIGNIDADE LABORAL, PLENA CIDADANIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Por que nossa educação básica não tem resultados?

       Hoje celebramos mais um Dia do Estudante. Celebrar, entretanto, não seria o termo adequado quando levamos em conta os resultados de aprendizagem na educação básica brasileira. Os números mais recentes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), atualizados pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), apontam que, em 2023, apenas 16% dos alunos do 9º ano da rede pública de ensino tinham nível de aprendizado considerado suficiente em matemática. Em 2019, o percentual era de 18% e, em 2021, de 15%. A situação é ainda pior na 3ª série do ensino médio, período em que os estudantes estão às portas do Enem: o índice de aprendizagem na disciplina é de ínfimos 5%, o mesmo de 2021.

         Na comparação internacional o cenário não é diferente: é o caso do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que mede a proficiência de estudantes de cerca de 80 países do mundo em leitura, matemática e ciências. Amargamos, nesse importante indicador, as últimas posições em todas as áreas do conhecimento, mesmo quando comparados a países que investem menor percentual do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.

         É claro que poderíamos – e queremos – mais. Apesar de, atualmente, o poder público estar trabalhando para garantir que a educação tenha, de fato, um futuro promissor, a velocidade das ações ainda está aquém do necessário. Desde que métricas comuns de avaliação foram estabelecidas, o Brasil evolui lentamente em resultados de aprovação e proficiência (aqui vale abrir ainda um parêntese importante para a pandemia, percalço que impactou uma geração inteira).

         O lado bom dessa história é que já sabemos o que dá certo em termos de aprendizagem no Brasil. É possível constatar que em praticamente todos os casos de resultados consistentes de aprendizagem em escala – ou seja, em redes e com evolução contínua – o uso de método e ferramentas adequadas de gestão educacional foi uma constante. O caso mais longevo é o do Ceará, que hoje reúne grande parte das escolas com os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), principal mensurador da educação básica no país. Logo, quando há, no plano político, uma diretriz voltada a melhorar os resultados de aprendizagem, lideranças perseverantes e disposição para reunir os melhores parceiros disponíveis para aporte técnico/metodológico, as melhorias inevitavelmente acontecem.

         Esse caminho passa por valorizar e apoiar quem faz a educação acontecer. É o primeiro passo para garantir que nossos alunos sejam bem-sucedidos em sua jornada escolar. Para tal, faz-se necessário e urgente a formação de gestores educacionais – profissionais presentes nas secretarias de educação e regionais de ensino, que estabelecem a ponte com as escolas. Eles têm papel crucial para que as redes alcancem resultados em sua finalidade: a aprendizagem dos alunos.

         Além da formação, o apoio das secretarias ao gestor escolar, durante sua jornada, é fundamental e mais que bem-vindo: trata-se de facilitar o processo de geração de resultados com a utilização de método científico, que engloba uma trilha gerencial e um passo a passo objetivo sobre o que fazer para alcançar determinada meta.

         O que ainda vemos na prática brasileira é que muitas vezes o gestor escolar – um professor de carreira – é deixado sozinho com o desafio de gerar resultados de aprendizagem em sua escola. Sua chance de sucesso, obviamente, torna-se pequena, já que ele é obrigado a fazer isso de forma empírica. Precisamos de senso de urgência se de fato quisermos mudar essa realidade.”.

(Rodrigo Godoy. CEO da Fundação da Gide – FdG, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 11 de agosto de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 08 de agosto de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Coração de Pai

       A figura paterna conta muito na estruturação do caráter e da personalidade do ser humano e a carência de paternidade pode explicar o desgoverno existencial que aflige tantas pessoas, com desdobramentos para a vida em sociedade. Em um mundo carente de paternidade, oportunidades para se avançar, qualitativamente, no viver humano, são perdidas. Merece, pois, na oportunidade oferecida pelo segundo domingo de agosto, Dia dos Pais, refletir sobre a importância da figura paterna à luz do exemplo de São José. O mundo precisa do “Coração de Pai”, expressão que é título da Carta Apostólica do Papa Francisco, apresentada em 2020, no sesquicentenário da Declaração de São José como Padroeiro Universal da Igreja. Contemplar a vida de São José, inspiração para os pais, contribui para que este mundo supere a sua carência de paternidade – uma sociedade desnutrida da figura paterna convive com estreitamentos de horizontes humanísticos que aprisionam o ser humano na força ilusória do dinheiro, da fama, dos títulos.

         Contemplar o modo como São José exerce a paternidade – ele é pai adotivo de Jesus, educador da casa de Nazaré ao lado de Maria – possibilita iluminar a ação de graças pelo Dia dos Pais com nobres lições. Aprendidas, essas lições capacitam homens e mulheres a adequadamente exercerem suas responsabilidades. Cada pai deve ser referência na vida de seus filhos, ajudando a consolidar valores e posturas que alcançam o mais completo e nobre sentido do viver humano. A exemplo de São José, os pais são chamados a compreender a própria vida como dom, dedicando-a ao compromisso socio-político e espiritual de qualificar a sociedade. Incontestável, pois, é a urgência contemporânea de se aprender ser pai, de resgatar a figura paterna modelar no mais profundo da consciência e da vivência. Esse resgate ajuda a superar destemperos pessoais e institucionais que também fruto de mediocridades e mesquinhez. A vida de São José tem força para inspirar correções. Fala-se resumidamente de São José nos evangelhos, com relevos postos pelos evangelistas Mateus e Lucas, delineando o suficiente para se compreender a exemplaridade do Padroeiro da Igreja no exercício da paternidade e a importância de sua missão.

         São José é insigne protetor, como testemunha Santa Teresa D’Ávila, ao dizer que dele recebia tudo que precisava. Para Santa Teresa, suas obras foram sempre exitosas, material e espiritualmente, graças à ajuda recebida do exercício da paternidade. Ao assumir a condição de pai adotivo de Jesus, o fez em obediência amorosa a Deus, Pai do Salvador. São José, assim, compreendeu que sua missão vai muito além de ocupar um lugar, ou de oferecer cuidados materiais. A sua paternidade foi emoldurada pela transcendência, que lhe possibilitou a singular compreensão sobre a missão do próprio Cristo, o Menino Jesus. Missão infinitamente maior que a tradição judaica de se aprender a profissão do pai. Assim, José foi além do ensino das habilidades essenciais à carpintaria de Nazaré. Homem de presença cotidiana discreta, torna-se protagonista na história da salvação, pai amado que se coloca inteiramente a serviço do crescimento, em graça e sabedoria, do filho de Deus. O amor de São José, assim, traduz o olhar de Jesus: o carpinteiro dedica sua vida, integralmente, ao cuidado da Sagrada Família. Sua atitude desdobra-se em princípio e lição que precisa ser sempre, e cada vez mais, testemunhada, aprendida. José ensinou Jesus a andar segurando-o pela mão, infundindo confiança pela proximidade e ternura. Importa, pois, perceber, a força da ternura, forma de enfrentar a fragilidade humana, sem idealismos narcísicos desnorteadores que conduzem a ilusões perigosas no âmbito do poder. A ternura suplanta a obra do maligno, é caminho para encontrar a misericórdia de Deus e tornar-se capaz de ser instrumento da reconciliação.

         Contemplando o exemplo de São José, é possível reconhecer: a paternidade possibilita a experiência da acolhida, do abraço, do amparo e do perdão, pela infusão de uma coragem que debela o medo paralisante, incapacitante para o diálogo. A figura paterna ajuda o ser humano a compreender a importância determinante da obediência – fruto da escuta que permite enxergar para além dos limites da própria visão. Uma obediência que vence a angústia de não compreender desígnios, por vezes alimentada pelas ilusões dos próprios cálculos e limites humanos. O exercício exemplar da paternidade revela-se em São josé, com sua paciência e confiança em Deus, tornando-o vitorioso diante das muitas vicissitudes e percalços, com o desenvolvimento da resiliência e tenacidade, mesmo quando teve que percorrer longas distâncias, deixar a sua pátria, como ocorreu na fuga para o Egito. Seu respeito às prescrições da Lei modela a aprendizagem de Jesus, constituindo uma escola domiciliar. Essa escola contribui para que José transmita a sua resiliência ao filho – sem escorregar na direção de soluções fáceis, covardes e desonestas. Constitui para o filho a mais importante herança: o valor do acolhimento, pela nobreza da oração e de tudo subordinar à caridade, lei maior e inegociável.

         No lastro da caridade de São José, o brilho de sua atitude respeitosa à mulher, sem violências físicas, verbais ou psicológicas. Mesmo nas situações em que se viu confuso, manteve-se respeitoso, delicado. Um jeito de ser que é essencial às dinâmicas de reconciliação, ao protagonismo corajoso e forte na construção de uma trajetória. José, sublinha a carta apostólica do Papa Francisco, é um pai com coragem criativa, abrindo espaço no seu íntimo até mesmo para aquilo que não escolheu, atento às intervenções de Deus por meio de pessoas e acontecimentos, enfrentando um mundo que parece estar à mercê de fortes e poderosos. E na consideração das muitas lições da paternidade de José, a figura de pai trabalhador, iluminadora neste tempo em que tantos homens são excluídos do direito ao trabalho digno. São José, com seu exemplo, interpela o mundo contemporâneo a promover, sempre mais, o direito ao trabalho, um desafio social. A figura de José ilumine a gratidão aos pais, e seja uma oração-apelo pela qualificação da paternidade – o mundo precisa do coração de pai.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER - Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!