sexta-feira, 4 de abril de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DAS CIDADES RESILIENTES, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E PLENA CIDADANIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, ESPERANÇA, JUSTIÇA, ALTRUÍSMO, GRATIDÃO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (99/71)

(Abril = mês 99; faltam 71 meses para a Primavera Brasileira)

“Cidades resilientes

       A grande influência das mudanças climáticas na vida humana é inegável. Seja na política, na saúde, na economia e, principalmente, no cotidiano da população, o clima é um fator determinante. A extremização dele, portanto, pode atingir níveis catastróficos e preocupantes. As grandes secas, as ondas de calor, as fortes chuvas e incêndios são alguns exemplos de eventos climáticos extremos que castigam a população brasileira e mundial todos os anos, em dimensões cada vez mais alarmantes.

         O ano de 2024, o mais quente já registrado na história, segundo o programa de monitoramento climático europeu Copernicus, evidencia isso. O instituto também ressaltou que, com isso, o ano foi o primeiro a ultrapassar o limite de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais de temperatura. Com a previsão do fenômeno climático La Nina, a expectativa é que o ano de 2025 também seja marcado pelo clima extremo. No Brasil, o fenômeno provoca um aumento de chuvas nas regiões Norte e Nordeste, uma maior variação térmica e tempo seco nas regiões Sul e Centro-Sul.

         Além das mudanças climáticas, as cidades já apresentam desafios inerentes à sua própria estrutura. Belo Horizonte, por exemplo, localizada em região montanhosa, é especialmente vulnerável a deslizamentos e inundações. A canalização de cursos d’água, uma solução adotada no passado para expandir a cidade, agravou o problema, intensificando o escoamento superficial e aumentando o risco de alagamentos durante períodos de chuvas intensas.

         Embora as fortes chuvas causem tragédias todos os anos na capital mineira, a cidade também não escapa dos longos períodos de estiagem e das ondas de calor extremo, que também atingem diversas localidades do planeta e justificam o título de anos mais quente da história concedido a 2024.

         A necessidade de preparar as cidades para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas é cada vez mais evidente. E é nesse contexto que o conceito de cidades resilientes ganha ainda mais relevância. Mas o que define uma cidade resiliente? Uma cidade resiliente é aquela capaz de resistir, absorver e se recuperar dos impactos de eventos extremos, garantindo a continuidade de seus serviços essenciais e a qualidade de vida de seus habitantes.

         Embora nenhuma cidade esteja completamente imune aos impactos das mudanças climáticas, é possível construir cidades mais resilientes. A gestão eficaz de riscos e danos, aliada à integração e ao monitoramento contínuo das diversas esferas da sociedade, é um passo fundamental nesse processo. A resiliência humana é um caminho a ser percorrido de forma contínua e exige adaptação e inovação.

         Com o objetivo de construir cidades mais inteligentes e resilientes, o IPGC lançou, recentemente, o IPGC Lab. Esse espaço de inovação reúne pesquisadores para desenvolver soluções tecnológicas que auxiliem as cidades a enfrentar desafios como os das mudanças climáticas. Através da aplicação de tecnologias, o IPGC Lab busca otimizar a gestão urbana, reduzir os impactos ambientais e melhorar a qualidade de vida da população.

         Transformar uma cidade em um local resiliente exige um esforço conjunto de governo, empresas, sociedade civil e, principalmente, dos cidadãos. A participação ativa da população também é fundamental para garantir que as ações de resiliência atendam às necessidades e expectativas da comunidade. Uma gestão pública transparente, inclusiva e orientada para a participação cidadã é fator indispensável na construção de um ambiente mais sustentável e adequado ao enfrentamento de um futuro incerto.”.

(Juliana Rossi. Coordenadora do IPGC Lab, área de estudos do Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades – IPGC, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de fevereiro de 2025, caderno OPINIÃO, página 14).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 07 de março de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Apelos à conversão

       Novamente já são vivenciados os tempos da Quaresma – delicadeza de Deus pela liturgia da Igreja Católica – inspirando reflexões sobre a velocidade do tempo, que se contrasta com a vagareza do coração humano para se converter e encontrar as respostas transformadoras da vida e da sociedade. Ao invés disso, a humanidade mantém-se aprisionada no pecado e nas dinâmicas viciadas pelo indiferentismo, sobretudo pela mesquinhez que negocia a fraternidade universal e solidária. O coração humano faz-se necessitado da Quaresma para conquistar nova qualidade e alavancar novas atitudes, capazes de mudar os rumos da sociedade contemporânea. Nessa direção, necessário é reconhecer e se aproximar do amor de Deus para impulsionar práticas solidárias e cidadãs, libertando vidas e corações de amarras que perpetuam escravidões, para a urgente superação de atentados contra a vida de todos e da casa comum. Os apelos à conversão são indispensáveis para se evitar colapsos que se repetem, nos âmbitos político, social, ambiental e humanitário, inviabilizando o sonho de uma sociedade justa e igualitária.

         A civilização está desafiada a compreender, convictamente, que a busca por uma profunda mudança de rumos constitui urgência. Isso significa cultivar novos estilos de vida, a partir de uma qualificação humano-afetiva e espiritual. Uma qualificação tão profunda que toque as veras do coração e possa gerar uma conduta nova, com incidências na vida social. A necessidade de mudar deve causar inquietação particular nos cristãos, pelo intrínseco compromisso de fé no anúncio do Reino de Deus. Os discípulos de Cristo são chamados a marcar a própria vida e a sociedade com o sabor do Evangelho de Jesus, enquanto se caminha como peregrino de esperança, horizonte rico e inspirador deste ano jubilar em curso. Vale ter presente a beleza singular e interpelante da língua hebraica que desenha o caminho e a experiência que capacitam para acolher os apelos à conversão.

         Encontrar direções novas para o que está, evidentemente, errado e comprometendo o bem é tarefa primordial. Essa tarefa está além de uma verbalização, de uma descrição a partir da linguagem, daquelas situações que precisam ser modificadas. É preciso nutrir um profundo sentimento de contrição. Assim, abrir-se ao sentimento que desarma o coração e permite, pela compunção, viver frutuosa conversão pessoal e comunitária. Essencial, pois, é articular a clareza da necessidade incontestável de mudar rumos com a convicção interna que rege emoções, orientando-as para a real necessidade de uma renovação interior. Sem essa articulação corre-se o risco de apontar o dedo aos outros e não ser exitoso no processo da própria conversão, cristalizando-se em maldades e outras deficiências, inviabilizando contribuições significativas para a qualificação da sociedade.

         A contrição do próprio coração é dinâmica indispensável no processo de conversão, evitando-se a tendência de justificar-se a partir dos próprios sentimentos e, com isto, reafirmar vícios, com pouca disponibilidade para se experimentar transformações e a reconciliação com Deus. Somente pelo caminho da contrição consegue-se caminhar com o semelhante, seguindo os passos de Jesus, na esperança, sem preconceitos e discriminações. Um fenômeno muito comum é a tendência de se querer caminhar apenas com os iguais, acirrado por preconceitos e critérios meramente ideológicos. Uma atitude que inviabiliza a comunhão, que é apelo essencial e inegociável de conversão. Os que rifam princípios fundamentais do humanismo cristão como a capacidade testemunhada de ser grato por todo o bem recebido, até mesmo por um copo d’água, são incapazes de viver o “caminhar juntos”, inerente ao processo de conversão. Também não conseguem respeitar o semelhante, considerando-o apenas quando favorece seus próprios interesses. Acabam por eleger-se como critério balizador para decretar o que e quem é bom. A autorreferencialidade  é um risco, conforme lembra o Papa Francisco na sua mensagem quaresmal.

         Nesta quaresma, o Pontífice indica a determinante tarefa de exercitar, na família, na própria vida, nos locais de trabalho, nas comunidades paroquiais e religiosas, a capacidade de se caminhar com os outros, de ouvir e de vencer a tentação de entrincheirar-se na autrorreferencialidade – que significa olhar apenas para as próprias necessidades. Válido é interrogar-se sobre a capacidade de trabalhar em sintonia com o semelhante, especialmente com aqueles com quem se estabelece divergências. Um importante ponto de partida é dedicar-se à compreensão lúcida da ecologia integral e relacioná-la com a promoção da fraternidade, conforme propõe a Igreja Católica no Brasil, na Campanha da Fraternidade 2025 – Fraternidade e ecologia integral. Compreender a abrangência e a força interpelante do que significa ecologia integral pede um olhar capaz de reconhecer que estão interligadas as muitas crises vividas no mundo, com seus aspectos social, ambiental e econômico. Compreender essa abrangência contempla enxergar também a complexa relação entre todos os seres vivos do planeta e o meio ambiente.

         O adequado entendimento sobre o que significa ecologia integral pode inspirar diálogos sobre as condições de sobrevivência na sociedade, honestamente questionando modelos de desenvolvimento, produção e consumo que são insustentáveis. Permite superar ignorâncias que nascem de conhecimentos fragmentados, tão comuns na atualidade. Nesta direção, não se pode considerar a natureza como algo separado daquilo que é o ser humano. A humanidade é parte da natureza, do meio ambiente.

         Parta-se sempre da avaliação da própria interioridade, procurando qualificá-la, para investir na qualidade das relações interpessoais, no desenvolvimento sustentável da sociedade. Na busca de soluções para os muitos problemas vividos pela humanidade contam essencialmente dinâmicas e processos de reconciliação com o semelhante e com Deus. Investir nessas dinâmicas é indispensável para se alcançar novo patamar civilizatório nas instituições, na política, encontrando novas formas de se combater a violência, a pobreza, de devolver dignidade aos excluídos e, adequadamente, cuidar do meio ambiente. Os apelos à conversão na ordem espiritual têm propriedades para corrigir muitos aspectos do antropocentrismo moderno, possibilidade de se investir em novos modelos, encontrar novas soluções e esperançar um tempo novo para o ser humano na sua travessia. Uma vida reconciliada com o semelhante, com o planeta e com Deus, a partir da humildade de saber ouvir e acolher os apelos à conversão.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em fevereiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,06%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!