quarta-feira, 7 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA DESCARBONIZAÇÃO, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, CULTURA DA PAZ, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Renovação inadiável

       Nesta semana registraram-se as mais altas temperaturas médias do planeta Terra.

         Surgem graves impactos na saúde humana, no esgotamento das fontes hídricas, no degelo dos polos e das geleiras do Himalaia e dos Andes, na consequente elevação do nível dos mares, na ampliação das áreas de deserto, na diminuição das colheitas e muito mais.

         Além desses males imediatos, apresenta-se um horizonte mais tórrido e desafiador. A humanidade está fortemente atrasada e desfasada em relação à tomada de atitudes que possam diminuir o efeito estufa. Apesar dos enormes investimentos em energias renováveis, o consumo de petróleo vem crescendo a cada ano e mais ainda deverá aumentar nos próximos, pela entrada de bilhões de seres humanos na economia consumista nos países asiáticos.

         No Brasil se badala que o país é o mais “green” do planeta e onde as energias renováveis atingem metas que nenhuma outra nação sonha em atingir em menos de 20 anos. Verdade: quase 50% da energia consumida no Brasil é fornecida por hidroelétricas, biomassas, fotovoltaicas e eólicas. Entretanto, o potencial de descarbonização do país do país é muito mais amplo do que em qualquer outro quadrante da Terra e tem condições mais rápidas de ser implementado.

         Essa consciência tangencia os governantes brasileiros. A ficha, como se diz popularmente, não caiu em relação ao assunto mais importante deste momento e das próximas décadas, a ainda se perde tempo com uma política de quarta categoria e um populismo barato e odioso que a nada leva.

         O aquecimento do planeta, não há dúvida, se relaciona com as emissões de CO2, e poderia ser bem menor, com menos carvão fóssil e petróleo sendo queimados. O Brasil não é já 100% “green” por falta de interesse, ou, pior, por interesses contrários à necessidade da humanidade.

         Nosso presidente, nesta semana, em descompasso com o potencial de energias “deitadas e roncando” em berço esplêndido, usou da tribuna do G20 para propor a taxação dos mais ricos, tese que aparentemente vai dar a ele o papel de benfeitor da humanidade e dos pobres. O Brasil, no momento em que poderia ser, para o resto do planeta, um exemplo de salvação, de pende apenas de uma aceleração do imenso potencial à sua disposição.

         Infelizmente, isso está atolado na burocracia tacanha, ou, pior, sujeito a propina para poder andar. O que deveria ser incentivado, fomentado, aplaudido enfrenta a ignorância e pequenez do sistema brasileiro.

         A que serve cobrar mais impostos dos ricos sem baixar os dos pobres? Conceder mais recursos retidos e desviados por governos fracos e desmoralizados.

         Por que não utilizar esses recursos nas mãos de “quem sabe fazer” para aderir a planos grandiosos de salvação do planeta, castigado pelas mudanças climáticas?

         Temos milhões de hectares de pastos degradados para aproveitar, e a implantação de florestas é a forma mais segura, garantida e natural de sequestrar e fixar carbono e dar-lhe uma finalidade nobre, renovável. Apenas o Brasil dispõe dessas extensões continentais de alto sequestro, pois um hectare de floresta plantada no Brasil representa um sequestro até sete vezes superior aos do Canadá e da Sibéria.

         O Brasil tem a capacidade, até 2030, de substituir todo o petróleo consumido internamente por biocombustíveis. Cresce vertiginosamente a produção de etanol do milho, combustível que mais se presta a substituir o querosene de aviação pelo planeta afora. A Petrobras pode continuar a exportar para os mercados internacionais enquanto o petróleo continuar a ser consumido. Imaginem um país com essas condições oferecer-se ao planeta. Um gesto incalculável, grandioso.

         O que falta é consciência e disposição para o bem dos outros e do mundo, e é isso que faz perder de vista até as coisas mais simples. Podemos fazer? Deixamos de fazer? Será cobrado. Quem tem tempo, não perca tempo!

         E mais, na enorme renovação planetária, não podemos deixar de incluir as forças políticas e aquelas que governam.”.

(VITTORIO MEDIOLI. Em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 29 de julho de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 02 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Paz e Estilo de Vida

       O estilo de vida pode ser uma alavanca para promover a paz, pois diz respeito ao modo de se relacionar com o mundo – no campo familiar, no trabalho, na convivência com o semelhante. O engenho da organização social e política em cada sociedade não pode prescindir de qualificada e solidária conduta das pessoas, contracenando com os demais cidadãos em parâmetros civilizatórios que favoreçam o diálogo, a cooperação e a inegociável priorização dos pobres, vulneráveis e indefesos. É preciso reconhecer que o ser humano, com seu estilo de vida, pode criar condições favoráveis para a construção de entendimentos, o alcance de instituições importantes, de êxito em projetos e escolhas, reconhecendo o que, de fato, constitui prioridades. Por isso, as instituições precisam contribuir para que diferentes segmentos da sociedade funcionem no horizonte da solidariedade, da paz, sob pena de perdas irreversíveis, levando a catástrofes que inviabilizam a vida.

         É inaceitável buscar o progresso pelas ambições nacionalistas ou por meio de repressões na ordem civil. Os estilos de vida de governantes, dirigentes ou construtores da sociedade pluralista, de todos os cidadãos, quando eivados de personalismos, distanciam-se da razão e da capacidade para o diálogo. Desconsideram os entendimentos baseados no direito, na justiça e no respeito. É o estilo de vida alicerçado no diálogo e na sábia administração das diferenças que conduz à paz. E a paz, para ser conquista e preservada, deve se sustentar na verdade e no amor., sem manipulações ou imposições ideológicas perniciosas. Nesse sentido, a Doutrina Social da Igreja Católica defende que a humanidade deve seguir na contramão da violência, combatendo desde as incursões bélicas homicidas até aquela que alimentam o rancor e a vingança, distanciando o ser humano de uma convivência mais equilibrada na casa comum.

         Todos são chamados a se convencer a respeito do perigo destrutivo causado pela hospedagem do ódio no próprio coração, e a viver em harmonia com perspectivas divergentes. Sempre haverá, certamente, um caminho e uma saída para a solução de desavenças, a exemplo do que ocorre na narrativa bíblica envolvendo Jacó e Labão. Esses personagens bíblicos estabelecem uma divergência, mas, reconhecendo que a violência poderia levá-los a perder tudo, discernem sobre os caminhos que cada um deveria seguir, garantindo a prevalência da paz. A não-violência deve inspirar o ser humano, que precisa revestir o coração com nobres sentimentos. No horizonte cristão, brilha o ideal de um estilo de vida alicerçado na caridade, com desdobramentos que têm propriedades incomparáveis e indispensáveis para qualificar relacionamentos e iniciativas, superando a tentação de rancores e de ressentimentos que alimentam vinganças e inspiram lutas já perdidas.

         O caminho da não-violência pavimenta-se com o diálogo e com a sabedoria de acolher indicações capazes de semear a paz. Passo importante é reconhecer a gravidade do momento atual, acolhendo o que diz o Papa Francisco, em diferentes oportunidades: a humanidade vive uma guerra mundial aos pedaços, produzindo um mundo muito violento. Outros ciclos da história também conviveram com a violência, mas nenhum outro momento da humanidade contou com tantos recursos para se promover o diálogo e, consequentemente, construir a paz. Quando o Papa Francisco adverte para a disseminação da violência de modo fragmentado, “aos pedaços”, aponta para a responsabilidade de todos nesse processo que leva o mundo a muitos sofrimentos – devastação ambiental, terrorismos, criminalidade, tráfico humano, abusos com migrantes, fome e miséria.

         Deve-se respeitar o precioso princípio de nunca responder a violência com a violência – para que o ser humano não perca o sentido da vida, gerando morte e sofrimento, especialmente para os idosos, os jovens, os pobres e os doentes. A violência leva à morte física e espiritual. Urgente é cuidar do próprio coração, para que hospede valores relacionados à fraternidade solidária, sem espaço para ressentimentos e rancores, deixando-se curar pela misericórdia. Desse modo, combate-se a hostilidade, em conformidade com o que orientava São Francisco de Assis: “A paz que anunciais com os lábios, conservai-a ainda mais abundante em vosso coração”. Em lugar da violência e da injustiça, prevaleça a bondade, que não pode ser confundida com permissividade. A bondade é força mais poderosa que a violência, capaz de convencer o ser humano a importância de estar em harmonia com o seu semelhante. Permite reconhecer limites e investir na reconciliação, levando a resultados surpreendentes.

         Todos são convocados a ser obreiros da paz pelo compromisso de defender, incondicionalmente, a vida em todas as suas etapas. Na história, são muitos os exemplos de obreiros da paz que alcançaram resultados impressionantes. Todos são convocados a contribuir para edificar uma sociedade mais pacífica. As comunidades cristãs são especialmente chamadas a ajudar também pela oração – força espiritual que é muito importante para inspirar a paz. Atenção especial e profética relaciona-se ao cuidado com os injustiçados e excluídos da sociedade. Outro necessário cuidado diz respeito ao ambiente doméstico, que precisa ser marcado por gestos de bondade, fazendo com que cada relacionamento contribua com a aprendizagem da tolerância e do respeito. Assim as famílias ajudam a propagar o amor, com seus integrantes buscando superar perspectivas egoístas para se exercitarem na priorização do bem de seus familiares. O ser humano está convocado a buscar estilos de vida que se alicerçam na ética da fraternidade, combatendo a lógica do medo, do fechamento, pautando-se no respeito e no diálogo sincero. Um caminho singelo, da não-violência, essencial à paz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em junho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!