sexta-feira, 18 de outubro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA HUMANIDADE, EMPATIA, COERÊNCIA, IMEDIATICIDADE, CONFRONTAÇÃO PARA MELHOR E CONCRETICIDADE NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESCUTA AMOROSA, ZELO PELA PAZ, IGUALDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE

“Preparando líderes para os desafios do futuro

       Em um cenário de constante evolução e com um mercado cada vez mais plural, o papel da liderança tornou-se mais multifacetado. Diariamente, os gestores enfrentam uma variedade de situações que exigem uma combinação de habilidades e novas competências. E, entre elas, aparecem alguns desafios, como a retenção de talentos e o desenvolvimento de equipes.

         Segundo dados do Panorama Gestão de Pessoas Brasil, mais de 90% dos profissionais acreditam que o desenvolvimento e a retenção de funcionários são responsabilidades de todos os gestores, não apenas da área de recursos humanos.

         Para enfrentar esses desafios de maneira eficaz, é essencial que os líderes cultivem uma mentalidade de aprendizado contínuo e estejam dispostos a evoluir com o tempo. A capacidade de liderar com visão, empatia e responsabilidade é outro diferencial na construção de organizações bem-sucedidas no futuro.

         Na Ambev, por exemplo, passamos por uma transformação significativa ao evoluir nosso modelo de negócios para uma plataforma, o que também trouxe mudanças na cultura e na liderança. Nessa jornada, nossa experiência na organização mostrou que, ao valorizar o passado enquanto abraçamos o futuro com inovação e escuta ativa, conseguimos criar um ambiente de trabalho que promove o crescimento compartilhado e a alta performance de forma equilibrada e sustentável.

         Nesse processo, também vivenciamos uma importante mudança de um modelo de liderança diretiva – aquele que acredita que experiências passadas são suficientes para definir o caminho – para um modelo de liderança facilitadora, que observa o contexto atual e enfrenta situações novas constantemente. Esse novo líder constrói o caminho junto com a equipe, ouvindo, colaborando e formando times diversos.

         Também estamos preparando nossos colaboradores para uma carreira de longo prazo, como uma maratona, garantindo que cada indivíduo esteja bem preparado em um ambiente de segurança psicológica, confiança e pertencimento. Para isso, desenvolvemos programas para todos os públicos da companhia, com foco no conhecimento e crescimento contínuo, sempre reconhecendo a importância da colaboração e da escuta ativa.

         A capacidade de aprender continuamente, ouvir, adaptar-se às novas realidades e cultivar uma mentalidade colaborativa é fundamental para qualquer líder enfrentar os desafios do futuro, contribuir para a sustentabilidade do negócio e apoiar o desenvolvimento de sua equipe.”.

(Camila Tabet. Diretora de gente da Ambev, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7 de outubro de 2024, caderno OPINIÃO, página 25).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 11 de outubro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Coração de Paz

       O Papa Francisco convoca a Igreja Católica a viver, em outubro, o Dia de Jejum e Oração pela Paz no Mundo – convite dirigido também a cada pessoa que reconhece a própria força espiritual. Ao lançar o olhar sobre o mundo e se sensibilizar com os muitos focos de guerra, pode-se questionar sobre a eficácia de se recorrer à força espiritual na busca pela solução de problema tão grave. Muitos acreditam que a paz somente será alcançada a partir das mesas de diálogo e negociação – várias delas sem apresentar frutos efetivos. Enquanto isso, agravam-se tensões, vidas inocentes são perdidas, problemas sociopolíticos se acentuam. A efetiva reação para debelar os conflitos não depende de máquinas ou simplesmente de estratégias. Precisa, essencialmente, de cada ser humano fazer-se morada de um coração de paz. A oração e o jejum reúnem propriedades inigualáveis para tecer na interioridade humana um coração de paz – que aliado à inteligência e a outras aptidões, possibilita a intuição de respostas na superação das muitas formas de violência.

         Jejum e oração podem qualificar cada pessoa na promoção da paz – no ambiente doméstico, na comunidade em que se vive, com repercussões nos âmbitos políticos e nos cenários internacionais. Na contramão dessas práticas alicerçadas na fé está o caminho fácil e tentador de se deixar conduzir pelo ódio e desejo de vingança, distanciando-se das possibilidades de diálogos e do exercício da solidariedade. A pratica educativa do jejum e o recurso diário da oração incidem no tecido de um coração de paz, com força de paixão, movendo o ser humano para trabalhar pelo bem comum. A força da paixão irradiada de um coração de paz promove a fraternidade e efetiva a solidariedade. Compreende-se, pois, que investir para conquistar um coração de paz é alavanca indispensável para consolidar, no mundo, realidades mais pacíficas. Por isso, trata-se de importante investimento e ensinamento da Igreja, em sintonia e cooperação com outras instituições e segmentos da civilização contemporânea.

         Aqueles que cultivam um coração de paz tornam-se agentes corajosos e proféticos no enfrentamento das muitas formas de violência – atentados a dignidades invioláveis. Comove pensar a situação de tantas crianças e outros indefesos, vítimas de guerras fratricidas, de escaladas do ódio e da vingança. Para que a humanidade possa reagir, é preciso um passo primeiro: cada pessoa se conscientizar de que precisa ser coração de paz – a paz é dom e missão. Essa consciência torna-se clara quando o ser humano reconhece a sua referência insubstituível: Deus, de quem é imagem e semelhança. No vínculo com o Criador se inscreve a missão de cada pessoa – cultivar um coração de paz, sustentado pelo Deus da paz. O ser humano é chamado, assim, a participar da criação e da ação redentora de Deus.

         Um coração de paz é reserva de força moral indispensável para fazer frente a irracionalidades e recompor a frequente perda de sentido da vida, em uma sociedade marcada pela pluralidade, mudanças muito bruscas e velozes. Existe uma gramática no coração, a gramática da paz, que não pode ser abolida, nem mesmo desprezada. Essa gramática contempla a observância e o respeito ao direito natural, sob pena das ameaças promovidas pelo subjetivismo. Do subjetivismo brotam razões que se contrapõem ao bem comum e à fraternidade, pois são prisioneiras das estreitezas e das simpatias particulares. Desrespeitar o direito natural é inviabilizar diálogos, intuições solidárias, perpetuando exclusões e discriminações. Núcleo central do coração da paz é o reconhecimento da igualdade de natureza de todas as pessoas. Desconsiderar esse princípio é promover desigualdades mundo afora. Toda pessoa precisa ser formada para ter e cultivar um coração de paz, o que contempla engajar-se na promoção da igualdade entre as pessoas, configurando um funcionamento social inclusivo.

         O ensinamento social na Igreja Católica compreende a importância de se revestir corações com a gramática da paz. Um empreendimento hercúleo, mas que não pode ser descartado em momento algum. Um processo educativo em que todos são aprendizes e mestres. Negligenciar esse processo é oferecer possibilidades para que sejam acentuadas diferentes formas de violência, inclusive as que são praticadas contra o planeta. Um coração de paz é ponto de partida determinante no processo de conversão ecológica. Na verdade, a paixão que nasce do coração de paz impulsiona o convívio harmonioso do ser humano com a natureza. Há, pois, a exigência de um grande cuidado para que um coração de paz habite a interioridade humana, priorizando uma espiritualidade místico-contemplativa que leve ao encontro da grandeza de Deus. Esse processo possibilita o iluminar do rosto de cada irmão e irmã que é essencial à convivência e à cooperação construtoras do bem comum, sem matar as diferenças ou hierarquizar singularidades.

         A adoção de compreensões que relativizam a sacralidade da dignidade humana é um risco. Essas compreensões não podem se fundamentar na hegemonia dos critérios e das escolhas orientadas pelos interesses do mercado, do lucro e da defesa de autonomias que facilitam a destruição de semelhantes. Sem um coração de paz prevalecerão posturas autoritárias ou que expressem ressentimentos, precipitando a vida no caos. É urgente cultivar a paz no próprio coração, tornando-o repleto de uma paixão que inspire o exercício da solidariedade fraterna e ilumine intuições na busca pela consolidação de cenários de paz. A mudança para alcançar um mundo mais pacífico começa pela interioridade humana. Nesse essencial processo de transformação, o jejum e a oração muito contribuem, formando agentes do bem. Qualificam o ser humano para adequadamente exercer as suas responsabilidades. Revestem o agir de cada pessoa com uma paixão que nasce do coração de paz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,42%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!