segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS, ESCOLAS E BOA GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA, ALTRUÍSMO, AMOR INCONDICIONAL, SABEDORIA E PAZ NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (95/75)

(Dezembro = mês 95; faltam 75 meses para a Primavera Brasileira)

“A gestão municipal é decisiva na educação brasileira

       Neste pleito, escolhemos as lideranças que vão administrar e legislar em nossas cidades, impactando diretamente a vida cotidiana. Na educação, o trabalho das prefeituras é decisivo: os municípios são responsáveis por 22 milhões de matrículas na formação inicial das crianças e adolescentes na rede pública – quase a totalidade da educação infantil e maior parte do ensino fundamental.

         Ao enfrentarem desafios de acesso e qualidade e ao assumirem agendas estratégicas, como a matemática e a educação em tempo integral, prefeitas e prefeitos têm a oportunidade de deixar legados importantes.

         Um dos grandes desafios para os eleitos será assegurar o acesso à educação infantil, em especial considerando as 632 mil crianças na fila de espera por uma vaga em creches. Destas, 64% estão em situação de vulnerabilidade social e 38% são de famílias de baixa renda.

         Na pré-escola, a situação ainda é preocupante: cerca de 78 mil crianças estão fora dessa etapa, e metade delas (39 mil) não está matriculada por falta de vagas, conforme dados do Gabinete de Articulação para Efetividade da Política da Educação no Brasil (Gaepe-Brasil).

         Ao avançarem para o ensino fundamental, as prefeituras precisam se mobilizar para expandir a oferta de escolas em tempo integral com qualidade, uma estratégia comprovada para reduzir as desigualdades educacionais, especialmente em relação à raça/cor e ao nível socioeconômico.

         Esse novo ciclo de gestão municipal também pode ser uma oportunidade para que as lideranças eleitas se destaquem na melhoria do ensino de matemática. Mesmo em regiões ricas, a maioria dos adolescentes chega ao novo ano do ensino fundamental sem a proficiência necessária e marcada pela crença de que matemática é para poucos, para quem “tem o dom”.

         Sem dúvida, em um país com a escala, a complexidade e o nível de desigualdades como o nosso, desafios educacionais como esses não podem ser enfrentados isoladamente pelas prefeituras. A colaboração entre municípios, Estados, a União e a sociedade civil é indispensável. Ao mesmo tempo, há transformações nas experiências de crianças e adolescentes que começam a partir do município.

         Dentre dessa interdependência, o compromisso das lideranças municipais escolhidas nessas eleições contém em si o potencial para mudar o cenário da educação pública brasileira.”.

(Patrícia Mota Guedes. Superintendente do Itaú Social, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 18 de novembro de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

(*) Graduada em ciências políticas pela Universidade do Arizona do Norte, mestre em administração pública pela Universidade de Massachusetts Amherst e em políticas públicas pela Universidade de Princeton.

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 22 de novembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Construir com o coração

       A sociedade contemporânea, que supervaloriza os meios tecnológicos, neste tempo onde muito se fala sobre ‘inteligência artificial’, corre o risco de desconsiderar que seus rumos são decisivamente determinados por valores que habitam no coração humano. A Carta Encíclica do Papa Francisco sobre o amor humano e divino do coração de Jesus sublinha a importância do coração em todos os processos sociais. Por isso, há de se aprender sempre mais sobre o coração – sua força singular na configuração de vínculos essenciais ao impulsionamento do humanismo integral que pode salvar o planeta, dar novos rumos à civilização e revestir de sentido o cotidiano de cada pessoa. Sem a força que vem do coração não é possível superar os riscos do individualismo, que leva à grave fragmentação social, destruindo vínculos altruístas e construtivos, enquanto agrava o caos na civilização, acentuando disputas motivadas pela mesquinhez humana.

         Sintoma do individualismo, o narcisismo crescente na contemporaneidade cria um autoisolamento a partir da desconsideração pelo semelhante. Incapacita, pois, o ser humano para as relações saudáveis, tornando a sociedade “um campo de batalha”. Prejudica uma essencial experiência: o aproximar-se de Deus. Sem essa experiência fundamental para cada pessoa, são multiplicadas realidades confusas. A dificuldade para acolher Deus sinaliza que o ser humano não está conseguindo fazer, do seu próprio coração, uma “casa de hóspedes”, ensina o Papa Francisco, citando o filósofo Heidegger. O coração é núcleo essencial para cada pessoa se autovalorizar, e também se abrir ao encontro com o semelhante. Sem esse núcleo, perde-se a condição para unificar e harmonizar a própria história, que passa a ser vivida com narrativas fragmentadas, incapazes de dar sentido ao próprio viver. Sem esse sentido, a vida se torna um “peso”, as dificuldades são encaradas como pesadelo insuportável. É preciso cuidar deste núcleo, o coração, criado para o amor, onde habita a sabedoria para o ser humano amar e ser amado.

         Compreende-se que o mundo tão carente de mudanças, pode alcançar suas almejadas transformações a partir da força que vem do coração. Afirma o Papa Francisco: valorizar o coração tem consequências sociais, por que os desequilíbrios da atualidade se radicam no coração humano. Não se busca, com esse entendimento, afirmar que o coração humano é uma única solução para tudo, pois a humanidade não é autossuficiente – precisa de Deus. Nesse sentido, a Carta Encíclica do Papa Francisco ressalta que o “coração de Cristo precisa ser fonte referencial da experiência humana. Cristo é o “coração do mundo”, fonte de lições  perenes a respeito da compaixão – caminho de resgate desta terra ferida, na qual Ele quis habitar. Contam a grandeza de gestos e a competência espiritual para partilhar palavras de amor, seguindo o exemplo de Jesus.

         O coração humano tem, então, um modelo: um coração que ama, o Coração de Jesus. Um modelo que ensina cada pessoa a constituir a própria identidade sem se esvaziar e sem perder rumos, mantendo-se, ao mesmo tempo, aberto ao semelhante. Uma proximidade que liberta, a exemplo do encontro de Jesus com a Samaritana, que a possibilitou conquistar dignidade e sentido para a sua própria vida. Ou o encontro, em uma noite escura, do Mestre com Nicodemos, que tinha medo de ser visto perto de Jesus. A maestria de Cristo se revela também no seu modo de acolher sem preconceitos, conforme ensina a narrativa em que o Mestre, sem se envergonhar, permite que uma prostituta lhe lave os pés. Jesus, com as suas atitudes, mostra que a partir do coração, feridas são curadas e o ser humano se recompõe.

         O encontro com Cristo representa possibilidade efetiva de se conquistar um coração capaz de hospedar o bem e a verdade. A presença de Jesus, com o seu coração, constitui força transformadora que abre caminhos e ilumina os horizontes da humanidade. Do coração de Cristo, brotam palavras vivas com força de convocação e com indicações que conduzem o ser humano ao que é melhor para a sua existência. Jesus ensina que quem cultiva um coração semelhante ao Seu capacita-se para conquistar a paz e não perder o rumo da própria vida. O ser humano, a exemplo de Cristo, precisa semear palavras cheias de sentimentos com uma força de reconfiguração. Muitos poderão considerar essa meta como um simples discurso religioso, mas, afirma o Papa Francisco, trata-se de itinerário decisivo para se alcançar vida nova, bem vivida.

         Aprender com o coração de Cristo é investimento que alicerça a interioridade humana, abrindo horizontes para se conquistar inteireza moral e espiritual, humana e cidadã. Possibilita alcançar a grandeza de um amor humano capaz de reconfigurar a sociedade, decisivamente contribuindo para superar graves problemas. Com o aprendizado das lições vindas do coração de Jesus, descortina-se o sentido do encontro com o semelhante e com o diálogo, condições essenciais à construção de uma civilização justa e solidária. O coração é o centro gerador da unidade de cada pessoa. Muitas ciências e saberes podem ajudar na conquista de um coração habilitado para configurar essa unidade, mas é essencial buscar aprender as lições vindas do coração de Jesus. Assim, investe-se para livrar o próprio coração de ódios, de sentimentos nascidos de disputas, qualificando-o para ajudar a humanidade a descobrir o caminho do amor, tecendo a cultura da paz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,76%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!