quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER E AS POTENCIALIDADES DA CRIAÇÃO, CONHECIMENTO E BEM COMUM PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, HARMONIA DO CORAÇÃO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Tubarão-da-groenlândia

       O homem deveria se lembrar de suas origens divinas. Como as árvores centenárias que não enxergam suas raízes debaixo da terra, as mesmas que as sustentam e as nutrem, a grande maioria dos homens nunca ouviu falar sequer das suas raízes que o conectam ao universo. Vive sem saber.

         Passa uma existência sem se perguntar de onde veio, para onde vai, qual a sua missão como parte deste universo de quatrilhões de planetas. Pensa cegamente no dinheiro, mas, ao se despedir da vida, o deixará integralmente para trás.

         Imaginar, assim, que se pode estar consciente de uma ligação cósmica ou divina é uma raridade, até porque a cultura ocidental é dominada pela ciência – um meio de organizar o caos, privilegiando interesses rasteiros.

         Assistimos à ciência médica formar, em prevalência, ateus doutrinados pelas faculdades caríssimas do Brasil (de graça na Europa), que se orientam estritamente pelas ciências – física, química, biológica e mais algumas.

         O que confronta a ciência é varrido, em plena época quântica, jogando-se na conta de um psicólogo malpago. Ansiedades graves, também, a química trata com receituários de drogas poderosas, caras, que inevitavelmente geram dependência e lucros para os laboratórios.

         Drogas que são vendidas nas farmácias destroem “legalmente” milhões de seres humanos e tiram negócios do narcotráfico. Há, infelizmente, profissionais da saúde que viciam seus pacientes e ganham com suas receitas.

         A especialidades médicas se fragmentaram num quebra-cabeça. É difícil encontrar um médico que não precise de outro colega e de inúmeras análises. Ninguém te encaminha para um homeopata, ninguém procura a causa, que pode ser psicossomática. A medicina é ciência, alopática, e em cada bula se descobre a possibilidade de intoxicação, de efeitos colaterais e até de morrer envenenado por um descuido na dosagem. São medicamentos que são venenos, diferentemente de uma erva ou de um fruto, que, no máximo podem causar indigestão.

         Cientistas dinamarqueses publicaram recentemente um estudo sobre o tubarão-da-groenlândia (Somniosus microcephalus) e concluíram que ele pode viver até 512 anos. Um exemplar analisado na pesquisa datou seu nascimento, medido por testes inapeláveis, do ano de 1634 – portanto, 390 anos vividos. Ainda pelas condições apresentadas, pode-se prever mais um século de existência nas águas gélidas do Ártico.

         É preciso lançar luz sobre o caminho que leva às raízes do homem, bem anteriores ao surgimento de interesses que tiraram Adão do Éden, onde vivia guiado pela natureza. Naquelas eras não havia conceito de pecado ou mal – a natureza era a regra do homem, como a selva é para um pássaro e lhe dá tudo. O homem tinha a inocência e a nobreza de uma criança, as quais se perderam.

         As lutas para angariar poder, dinheiro e riqueza deixaram suas marcas. Destruições e misérias transformaram o que era natural e moral em pecado. Com a lei natural ou divina enterrada pelas conveniências, o homem se tornou inimigo da sua raça.

         Qualquer animal tem uma nobreza que lhe é concedida de graça. Matusalém, filho de Enoque, viveu 969 anos, diz a Bíblia, quando não existiam laboratórios, hospitais e seringas, apenas a sabedoria da natureza para preservar a saúde.

         Não estou a criticar ninguém. O que foi tinha que ser. Também não critico nenhuma religião, ciência, quanto menos métodos de ioga. Todos servem; são melhores do que nada. São degraus que se aproximam da meta, mas não são a meta. O “mísero interesse humano” tirou do homem o direito de conexão com as suas próprias raízes. Aquelas que provavelmente são a pedra filosofal dos alquimistas.

         A secularização – processo gradual abandono das formas sociais tradicionais baseadas na religiosidade – dita regras e costumes pelo interesse grosseiro. Abandonaram-se os vínculos com as raízes que sustentam a natureza.

         Jesus pregou a pobreza no Ocidente, nascido de família humilde. O cristianismo sepultou a reencarnação, comum a todas as religiões orientais, pois dirigia aos pobres, aos sofredores, e propor a elas inúmeras vidas, como diz Rajneesh, alongaria as penas cruéis daquela época e afastaria os míseros dos templos. As igrejas abriram, assim, a última porta do Paraíso, passando apenas por uma vida.

         Buda, como Krishna, nasceu de uma família real, a mais rica do Oriente, e mostrou o caminho através de milhares de reencarnações humanas. A religião era para os ricos e cultos, que viviam entre confortos e riquezas adquiridos como méritos de muitas existências. Não tinham motivos para temer a volta à vida terrena.

         Quem passa pelo Vaticano encontra os maiores tesouros de arte do planeta, como resultado de uma evolução que vai das catacumbas e dos martírios nas arenas e chega a uma sofisticação que seu Mestre nunca citou: “Sejam simples e inocentes como essas crianças...”. Ele não disse “Ouro, poder e glória”. Mas isso, também é justo e normal visto das alturas.

         Entre as rotas seguidas pelas religiões, que vão da riqueza à pobreza, e da pobreza à opulência, o tubarão-da-groenlândia demonstra que a natureza é o cofre que guarda incríveis segredos. Se ele fosse infeliz, não conseguiria ter saúde sem medicamentos nem sobreviveria 512 anos entre as geleiras do Ártico.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de janeiro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 10 de janeiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Mosaico e Fragmentos

       A vida contemporânea, alicerçada e emoldurada por impressionantes avanços tecnológicos e conquistas científicas, sofre com um acentuado processo de fragmentação que afeta o reconhecimento sobre o sentido da vida. Um peso e desafio existencial, originado também na força deletéria do individualismo. A superação desse entrave se faz pelo coração, ensina o Papa Francisco, na sua mais recente Carta Encíclica sobre o amor humano e divino do coração de Jesus. É muito oportuno viver o Ano Jubilar 2025 acolhendo o ensinamento do Papa e, assim, se tornar peregrino de esperança. Sabe-se que as fragmentações trazem consequências graves para a vida de cada pessoa, das famílias e da sociedade. O coração é essencial para superar os males provocados por esse fenômeno, que é inevitável, considerando as múltiplas e velozes dinâmicas da atualidade. Apesar desta importância, a sociedade tem sido dominada pelo narcisismo que é anticoração, bem adverte o Papa Francisco.

         Quando o coração é desconsiderado, não se enxerga o semelhante no horizonte, tornando as pessoas limitadas pelo egoísmo, incapazes de relações saudáveis e atitudes de reconciliação. E sem reconciliações o mundo padece, convive com guerras, torna-se caótico, semelhante ao caos inicial quando Deus fez surgir a Criação como expressão de seu amor. Avançar rumo a cenários caóticos resulta, pois, da incapacidade de acolher a Deus, deixando-se guiar pela soberba e pela indiferença. Consequentemente, perde-se a capacidade de hospedar o semelhante no próprio coração. Um coração desvirtuado perde também a faculdade de harmonizar a própria história, unindo os muitos fragmentos que tecem a vida de cada pessoa. Essa perda prejudica, pois, a autovalorização e, ao mesmo tempo, a abertura ao semelhante. O ser humano torna-se, assim, inábil para dialogar, exercício essencial à busca de sentido nesta realidade tão fragmentada do mundo contemporâneo.

         Tenha-se presente que na era da inteligência artificial não se pode esquecer a poesia e o amor como instrumentos de salvação do ser humano. O algoritmo não é capaz de promover as experiências essenciais que conferem sentido à vida. Esse sentido vem do coração e das vivências que somente são possíveis a partir deste núcleo que define e sustenta o ser humano no seu viver e na sua missão. É a sede de amor, que precisa ser bem cuidada, tendo em conta que a identidade de cada um se alicerça na competência para amar. É um desastre perder o coração, conformando-se com a indiferença diante das guerras ou do abandono dos pobres e vulneráveis. A indiferença que contamina corações é responsável por cenários desoladores da civilização atual. O Papa Francisco sublinha: “Quando alguém reflete, procura ou medita sobre o próprio ser e a sua identidade, ou analisa questões mais elevadas; quando pensa no sentido da própria vida e até mesmo procura por Deus, e ainda quando sente o gosto de ter vislumbrado algo da verdade; todas estas reflexões exigem que se encontre o seu ponto culminante no amor. Amando, a pessoa sente que sabe porque e para que vive. Assim, tudo converge para um estado de conexão e de harmonia.

         O caminho da harmonia pode dar ao mundo contemporâneo um novo rumo. Buscar alcançá-la, cuidando para que o próprio coração seja marcado pelo amor, é experiência de espiritualidade sem a qual torna-se mais difícil avançar na direção da fraternidade e da amizade social. A dinâmica da espiritualidade permite a emersão de novas práticas de reconciliação e priorização de tudo o que ajuda e sustém o semelhante, particularmente os pobres e vulneráveis. Comprova-se que, sem deixar de lado o horizonte luminoso e indispensável da racionalidade, deve-se percorrer o caminho insubstituível da fraternidade, fonte alimentadora e alicerce do viver reconciliado. Ora, o coração ama, adora, pede perdão, serve, onde for preciso, com coragem e disposição, dando sempre prioridade ao bem, jamais a caprichos, disputas de poder ou ressentimentos mesquinhos e egoístas.

         Amizade e reconciliação só se constroem com o coração, exercendo o amor. Determinante nesta experiência é saber quem foi o primeiro a amar – o coração de Deus. E o coração de Deus revela-se n’Aquele que morreu e ressuscitou para salvar a humanidade, Jesus Cristo. É o coração de Deus falando ao coração humano pela linguagem e gestos de amor. Daí nasce a indicação preciosa de investir na centralidade de Cristo como Senhor e Mestre da própria vida. Trata-se do caminho que leva à purificação e à aquisição de sabedoria, tesouros indispensáveis para quem quer ser feliz de verdade. Aprender com Jesus abre um horizonte novo de compreensão sobre o viver humano. Importa convencer-se que somente um coração qualificado é capaz de colocar as outras faculdades e paixões em uma atitude justa diante do amor de Deus. A cura desta terra ferida se operará mediante o tesouro inesgotável que é o coração de Deus, revelado e colocado como fonte pelo coração de Cristo.

         Grande é o risco provocado pela vaidade humana, que alimenta soberbas, fecha o caminho para um coração renovado, com propriedades para “ajuntar os cacos” e compor “belo mosaico”, repleto de nobres sentidos para a humanidade. Para que a civilização contemporânea supere seus muitos desafios não são suficientes apenas as estratégias e lógicas alicerçadas na técnica. Gestos de amor são fundamentais. Gestos de amor pequenos e grandes que, em conjunto, mudam o mundo. A sociedade contemporânea não dispensa os avanços tecnológicos, mas demanda, principalmente, um cuidado maior com o coração de cada pessoa, que precisa estar entrelaçado com o coração do semelhante, compondo uma rede capaz de resgatar o mundo das depredações ambientais, sociais e políticas. Assim, as fragmentações tornam-se belo mosaico, por um novo tempo, mais humano, fraterno e solidário.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em dezembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,83%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!