sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA CIÊNCIA, SABEDORIA, INTELIGÊNCIA INFINITA E QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, DIGNIDADE, MUNDIVIDÊNCIA, PRINCÍPIOS ÉTICO-MORAIS, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Genialidade extraordinária

       Uma pessoa altamente especializada presta à sociedade favores relevantes, mas, para sobreviver com razoável dignidade, precisa de um sem-número de outros especializados para socorrê-lo a toda hora. Ganha bem e gasta muito. A especialização começa a ser questionada como a causa do desaparecimento dos gênios. Aqueles que, pela abrangência de seu saber, dispunham de conhecimentos variados, ecléticos, capazes de criar novas e desconhecidas conexões.

         Atrás da arte excelsa de Leonardo da Vinci se escondia um saber enciclopédico de mecânica, química, medicina, filosofia, economia. A sua era uma procura sem limites pela perfeição que rege a natureza. Suas produções artísticas concatenavam o objeto a uma infinidade de causas e efeitos. Conseguia extrair a essência, a síntese do personagem após tê-lo estudado profundamente.

         Leonardo parece ter desenhado esqueletos e músculos antes de cobri-los com a pele. Tinha plena noção das veias, dos ossos, da carne, das gorduras de seus personagens e da forma como reagiam a uma emoção ou expressavam o sentimento.

         Para pintar a “Santa Ceia”, estudou cada apóstolo, sua origem, seus feitos e os representou no exato momento em que Jesus manifestava a traição de um entre eles. O espanto e as reações de 11 discípulos foram representados com relativa facilidade, o que não aconteceu com os rostos de Judas e Jesus.

         Leonardo demorou cinco anos para encontrar uma expressão que se aproximasse da realidade daquele momento, renunciando parcialmente aos traços de Cristo. A obra nunca foi acabada.

         Quanto menos eclético, menos atalhos terá o indivíduo para transitar na trajetória humana e na “selva obscura” que motivou Dante Alighieri a escrever a “Divina Comédia”.

         A especialização, deformação da nossa época, leva médico a sentenciar que a doença foi vencida, mas a morte sobreveio por efeitos colaterais. Como dizer: venci a batalha apesar de ter perdido a guerra. Mesmo na derrota, o especializado se considera vencedor.

         A especialização é o álibi de uma infinidade de homicídios. Começa, enfim, a ser questionada e deverá tomar conta, nos próximos anos, dos meios acadêmicos para tentar corrigir as degenerações que impedem a genialidade de se desenvolver.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de dezembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).    

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br., edição de 05 de dezembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Diálogos civilizatórios

Dialogar é o único e insubstituível caminho para a construção ou reconfiguração de um projeto civilizatório. Uma vez abandonado o caminho do diálogo, espaços são abertos para autoritarismos, subjetivismos exacerbados, manipulações e hegemonias de todo tipo, resultando em perdas incalculáveis para a sociedade. Dialogar é tecer clarividências e reconhecer princípios que impulsionam o desenvolvimento integral. Abandonar o diálogo é uma tentação enraizada nas feridas narcísicas que adoecem o ser humano e muitos relacionamentos. No contexto institucional, a falta de diálogo impõe atrasos que ameaçam o bem comum. Nas instâncias governamentais e legislativas, essa carência leva ao desrespeito dos direitos cidadãos. Quando há interrupção de diálogos lúcidos entre os poderes executivo e legislativo, ocorre o consequente distanciamento em relação às demandas fundamentais de uma população, que fica refém de disputas ideológicas e partidárias.

Trocar o diálogo pela “queda de braço” é prejudicar processos com potencial de ajudar a sociedade a se tornar mais fraterna, sem primitivismos que possam ferir a dignidade humana. Essa troca serve para camuflar manipulações que buscam trazer benefício a poucos, normalmente àqueles que possuem mais. E a “corda arrebenta do lado do mais fraco”, contabilizando perdas para os mais pobres e vulneráveis. Lamentavelmente, a prevista tergiversação política, com certa frequência, se reduz a disputas distanciadas do diálogo que configura e mantém a qualidade da vida, a assertividade das decisões e as escolhas que são fruto de qualificadas reflexões. Por isso mesmo, a capacidade para dialogar é caraterística daqueles que se notabilizam na representação política. Esses representantes conseguem evitar que projetos humanitários e estruturantes, capazes de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, sejam d0estruídos por ideologias partidárias ou pela sede de poder.

O diálogo, instrumento insubstituível na construção civilizatória, contempla uma dinâmica prioritária: a capacidade de escutar. O descaso em relação aos pobres, por exemplo, vem da incapacidade para escutar seus clamores. Dialogar é atitude oposta àquela que caracteriza um monólogo, quando alguém que detém poder busca construir certo distanciamento em relação a possíveis interlocutores. Mais que uma simples escuta de sons emitidos, sem dedicar atenção ao semelhante, o diálogo é um processo autenticamente construtivo e determinante: define rumos de pessoas e instituições, constrói entendimentos, possibilita a partilha de conhecimento, consolida o senso de pertencimento, a partir da valorização da participação. Nesse processo, escutar, em profundidade e pacientemente, é exercício indispensável para qualificar discernimentos e construir adequadas respostas às demandas sociais.

Os clamores dos pobres merecem atenção especial. Ignorá-los significa investir em um bem-estar egoísta, em um sonho mesquinho, alimentando somente o consumo patológico que agrava vergonhosas exclusões.  Consolidar uma sociedade em que, continuamente, cresce a brecha entre ricos e pobres, com portas abertas para privilégios que são contraponto à justiça. Não se pode simplesmente almejar o atendimento dos próprios interesses. O ser humano, em seu projeto de vida, deve exercer sua cidadania de modo responsável, buscando contribuir para a superação de todo tipo de miséria, para a promoção de mais equilíbrio social. Esse exercício adequado da cidadania contempla investir sempre no diálogo, inclusive identificando o que pode levar ao seu enfraquecimento.

Diálogos podem se tornar inviáveis quando envolvem pessoas com mundividências estreitadas, modeladas somente por interesses pecuniários e sede de poder. Não menos grave são as visões de mundo enquadradas simplesmente pela cega disputa ideológica. Essas mundividências inimigas do diálogo levam a guerras entre grupos, nações e instituições. Dialogar adequadamente possibilita êxitos em grandes empreendimentos e projetos, conta determinantemente na construção de soluções para dilemas existenciais e na superação de interpretações subjetivistas. Somente o diálogo, com a dinâmica da escuta, pode curar as feridas do ressentimento e apagar a incandescente brasa da disputa. Quem dialoga pode encontrar o caminho da cura, reconhecendo e distanciando-se dos próprios estreitamentos humanos. Ódios são superados pelo diálogo. Guerras cessam. Inimigos se reconciliam. A alma encontra paz.

A cultura do diálogo é o alicerce e o horizonte para a implantação da cultura do encontro, uma demanda urgente e contemporânea para promover solidariedades. Assim, adotar lógicas de respeito à dignidade humana e ao equilibrado tratamento ecológico do planeta. O comportamento ético-moral de uma sociedade, seu patrimônio inegociável, depende dos diálogos, essenciais à construção de novos parâmetros civilizatórios. Dialogar sempre, sempre, sempre.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,46%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

- fixar limite para o endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios, para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.

- instar por um Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e universalidade.  

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- O Hospital da Criança - atendimento desde a concepção até a conclusão da educação básica (0 - 17 anos) e o Farol de Alexandria ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam, palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral: A Dieta da Mente –  Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as luzes da filosofia, psicologia e teologia na vida e obra de Helena Antipoff na sustentabilidade!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- COP30: A verdade brilhante como o sol, cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na sustentabilidade!

- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará, a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais!

- COP30: O poder é para a paz, e não para a violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!

COP30: No arranjo das disponibilidades de capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então, são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol de Alexandria!...

- Um tesouro para executivos, líderes e caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.

- COP30: A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.

- COP30: As luzes e desafios da psicoanálise na plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- As luzes e desafios da Dogmática Penal no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof. Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).

- O poder não é para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!

- A inflação, a exigir permanente, diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados, isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando o sublime esforço laboral da nação!

- A corrupção, na mais perversa promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem na sustentabilidade.

- O desperdício, em todas as suas díspares modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e permanente combate na sustentabilidade.

- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam, aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as pessoas, povos, línguas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!