quinta-feira, 3 de outubro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO HUMANA E ESPIRITUAL PARA ORGANIZAÇÕES TRANSFORMADORAS E BEM SUCEDIDAS E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CRIAÇÃO, PAZ, SOLIDARIEDADE, ALTRUÍSMO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (93/77)

(Outubro = mês 93; faltam 77 meses para a Primavera Brasileira)

“O verdadeiro sentido da vida

       Na estúpida corrida para bater recordes de acumulação de riquezas, o verdadeiro sentido da vida tende a ficar para trás. Continua gozando de maior respeito um homem rico do que um sábio. O primeiro é mais visível, possui acessórios caros; impõe-se pela capacidade de comprar soluções; o segundo, por evitar compra-las, pois não gera problemas. Um mede seu êxito pelo tamanho da inveja que suscita; o outro, pela arte de insuflar satisfação, pois ele compreendeu que não é mais feliz quem mais tem, mas quem mais se satisfaz com o que tem.

         A felicidade, em si, não é algo exterior, não vive fora do indivíduo nem se pode comprar na feira. Ela se gera bem no tabernáculo humano, num recinto pessoal e intocável, como um sentimento de plena harmonia, e não de superioridade. Engana-se, portanto, quem desfila entre seus semelhantes recolhendo olhares invejosos ou medindo sua importância pela riqueza. Será um Sísifo empurrando eternamente a pedra e recomeçando sempre do princípio.

         O novo milênio, saudado pelos arautos da Era de Aquário como o início de uma fase de grandes transformações, deverá promover o resgate da sabedoria entre os seres humanos e, portanto, a capacidade de viver de forma harmoniosa em relação tanto aos semelhantes quanto à natureza. Sinais dessa mudança se notam pela preocupação ainda tímida, mas já evidente, da “responsabilidade social”, algo humano e ambientalmente correto que começa a ser compreendido como fator fundamental e indissociável das atividades econômicas.

         Embora o lucro continue a ser condição básica, pois sem ele nenhuma empresa consegue permanecer em atividade, surge com vigor nas grandes corporações, e até nas pequenas empresas, a necessidade da ação correta, aquela que distribui não apenas dividendos, mas ajudas ao desenvolvimento humano.

         O desempenho de uma empresa passou a ser avaliado, com intensidade crescente nos meios mais atentos, por um conjunto de valores não apenas econômicos e não necessariamente materiais. Hoje, e ainda mais no futuro, a importância e as perspectivas de longevidade da empresa se atrelam ao respeito de interesses difusos e à superação de sofrimentos humanos.

         Mais vale uma empresa com um lucro modesto, mas com papel definido de utilidade social, do que uma empresa com um monumental lucro sem méritos sociais. A primeira terá vida mais fácil que a outra, gozando de simpatia, de apoio, de gratidão – valores imateriais que conspiram hoje, e conspirarão ainda mais no futuro, para o sucesso.

         Quem compreender isso é um afortunado que distribuirá meios para uma vida melhor.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de setembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 27 de setembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Cuidar: apelo permanente

       Há uma gramática do cuidado que precisa ser, cada vez mais, aprendida, pois é essencial ao equilíbrio das relações sociopolíticas e um efetivo caminho para a paz. A cultura do cuidado constitui um conjunto de valores civilizacionais a ser reconhecido e assimilado por todos, em cada situação do cotidiano, em todas as etapas da vida. Um legado a ser transmitido, especialmente, às novas gerações, para estabelecer contraponto ao caos provocado por muitas disputas e indiferenças – vetores destrutivos da vida que ferem a dignidade humana, alimentando a desigualdade social e a apatia diante das situações de exclusão, de discriminação. Os muitos exemplos que expressam a cultura do cuidado precisam inspirar aprendizados, iluminando o horizonte de um novo tempo. Sabe-se de muitos e luminosos testemunhos de caridade, contrastando com variadas formas de indiferença que retardam a construção de uma sociedade solidária. Sem a cultura do cuidado, ao invés de se encontrar caminhos para a paz, convive-se com dolorosos recrudescimentos da violência, com a alimentação de perversidades, adoecendo as pessoas – cada vez mais incapacitadas para reger a própria vida como um dom de Deus, na tarefa de construir uma sociedade solidária e fraterna.

         Para erradicar a cultura da indiferença e do descarte deve-se investir na cultura do cuidado, via direta e eficiente na promoção do bem comum, um compromisso cidadão inegociável. A priorização do bem comum depende, diretamente, da sensibilidade social dos cidadãos, que precisam reconhecer: todos são interdependentes. Vale lembrar a indicação do Papa Francisco quando diz que todos estão no “mesmo barco”, um simbolismo que remete ao especial compromisso de cuidar uns dos outros, para que cada pessoa possa viver de maneira digna. Todos são chamados a “remar juntos”, sublinha o Papa Francisco, acrescentando: “Ninguém se salva sozinho”.

         A solidariedade é a mais nobre expressão do cuidado, expressão de amor pelo semelhante. Não se limita, pois, a um sentimento restrito ou vago. Desdobra-se em um agir com determinação para promover o bem comum. Trata-se de caminho para efetivar projetos capazes de impulsionar o desenvolvimento integral. A luz da solidariedade ilumina um fecundo encontro com o semelhante. Uma proximidade efetivada por motivações que vão além de simples afinidades – muitas vezes alimentadoras de preconceitos, discriminações e indiferenças. O coração solidário dedica-se às ações que respeitam o semelhante, não tratando ninguém com indiferença. A indiferença mata e provoca imensuráveis prejuízos. Por isso, também o agir solidário deve marcar a urgência de se solucionar problemas graves, a exemplo da seca e de muitas catástrofes naturais. Cuidar da Criação de Deus é tarefa inadiável, que pede atenta e sensível escuta dos mais pobres, para que seja adotado um novo estilo de vida, em harmonia com os parâmetros da sustentabilidade.

         Cuidar do conjunto da Criação é compromisso indissociável do agir com ternura em relação ao semelhante, respeitando a sua dignidade – um dever ético. Todos são instados a buscar o bem comum, cultivando sentimentos que alimentam relacionamentos solidários. Desse modo, dedicar-se ao cuidado com os que sofrem, especialmente dos pobres. Importante descartar que governantes e construtores da sociedade pluralista são os primeiros responsáveis na tarefa de alimentar a cultura do cuidado, combatendo privilégios e zelando pelo adequado uso do que é destinado ao bem de todos. Os líderes devem inspirar e ser exemplo, mas todos têm o dever de ajudar na propagação da cultura do cuidado, com especial sensibilidade diante da situação de migrantes, por várias e sérias razões – políticas, climáticas e econômicas. É preciso sensibilizar-se e agir para superar o mapa da fome. Também para garantir, a todos, o direito ao trabalho e à habitação, essenciais à dignidade humana. Todas essas urgências apontam para a necessidade de um amplo processo educativo, capaz de impulsionar a cultura do cuidado.

         O processo educativo dedicado a promover o cultivo do cuidado deve envolver cada família, onde são fundamentais as habilidades essenciais para exercer o respeito e desenvolver a capacidade para partilhar. Não menos importante é o papel de escolas, universidades e meios de comunicação, capazes de ajudar na consolidação do entendimento sobre a sacralidade intocável de cada ser humano. Muito relevante no aprendizado sobre a sacralidade humana, a prática religiosa é caminho espiritual com qualificada força educativa, alimentando convicções louváveis e eficazes. Os cristãos, pela fé, assumem o compromisso de seguir os passos de Jesus, mestre do cuidado, que ofereceu a sua vida para garantir vida plena à humanidade. Especialmente os primeiros cristãos, de maneira exemplar, praticavam a partilha, para que ninguém, sem suas comunidades, padecessem com a falta de amparo. Um compromisso de fé que inspirou a Igreja a investir em obras de misericórdia.

         As obras de misericórdia são selos de autenticidade para a fé, alimentando o voluntariado dedicado aos pobres, inspirando a motivação para lutar por políticas públicas inclusivas, comprometidas com a efetivação da igualdade social. A sociedade precisa ser inspirada por práticas solidárias, de diferentes modos. Isto significa que cada pessoa precisa reconhecer a sua condição de servidor, inscrevendo-se na gramática do cuidado, buscando promover a dignidade humana e o incondicional respeito ao meio ambiente. Cuidar, apelo permanente, compromisso que, se for assumido, de modo amplo e como valor cultural, pode semear equilíbrio no atual contexto sociopolítico e ambiental, para superar descompassos que ameaçam a vida do ser humano.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,24%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!