“Agradeço por tudo
Há
cinco meses, deixei de comentar a minha cidade, Betim, nesta coluna. Volto a
ela, Cidade do Bem, e a uma vitória em primeiro turno nas eleições, depois das
duas que venci pessoalmente, em 2016 e 2020, a última com 76,3% dos votos
válidos.
O
candidato que apoiei, juntamente com minha equipe, para manter Betim no “rumo
certo”, Heron Guimarães, contou com o voto da maior parte da população, já na
primeira rodada. Além das inequívocas qualidades de Heron, o recado das urnas:
consolidar e ampliar a transformação da cidade, ocorrida nos últimos oito anos,
quando a tiramos das cinzas e do abandono para um crescimento mais do que
“chinês” e para uma qualidade de vida entre as melhores de Minas. Os principais
beneficiados foram aqueles que mais precisavam de um clima social e um ambiente
econômico atentos e acolhedores.
Em 2017,
assumi o governo com milhares de desempregados, o comércio em estado de
falência, uma criminalidade assombrosa, um êxodo de atividades econômicas,
pequenas e grandes, para outros locais, menos hostis aos fatores de
desenvolvimento, emprego e, acima de tudo, dispomos a conter a prática de
“criar dificuldade para gerar facilidade”, ou seja, a corrupção, o velhaco uso
do poder. Havia, ainda, os insensíveis ao dever de dar todos os cuidados à
saúde e à educação. Tudo ocorrendo num país que lidera o ranking mundial de
burocracia – das dificuldades sem as quais não haveria uma avenida aberta para
a corrupção, que vai da mais cruel à mais requintada do planeta.
O Brasil
conta com o maior número de leis e de órgãos de “controle”, engendrados para
gerar os pedágios mais caros e insanos do globo. Corrupção duplamente
destrutiva, por atrasar e dissuadir o progresso e, assim, determinar uma
penalização arrasadora.
Não poderia ser diferente quando se elegem
governantes extensa ficha corrida e parlamentares notadamente criminosos. É de
cima que caem as desgraças maiores. O excesso de burocracia tacanha gera uma
elitização de oportunidades e um fortalecimento da corrupção que pastoreia nos
Três Poderes constitucionais.
A
qualidade dos serviços públicos e sua confiabilidade, em Betim, melhoraram
muito. Não são perfeitos, mas possibilitaram que a receita própria do município
aumentasse 300%, com tendência futura ainda maior.
Conseguimos
atrair a obra de um grande aeroporto, sem gastar um real público, integralmente
pela iniciativa privada, e, ainda, a ampliação do parque industrial, logístico
e comercial numa escalada vertiginosa, além dos melhores índices “chineses”.
Isso sem apoios externos. Estamos deixando viabilizados 20 parques ecológicos,
associados ao lazer e à tecnologia, reservando mais de 64 milhões de metros
quadrados, que garantirão o ramo turístico, fortalecendo a preservação do
patrimônio da biodiversidade.
Betim em
oito anos pagou sua monstruosa dívida pública, num valor de R$ 2 bilhões,
equivalente a 1,4% da receita anual municipal de 2016. Podemos comparar o
desafio vencido à situação do Estado de Minas Gerais, que permanece sem
quitação e, ao contrário, em contínuo aumento. Deixarei para o próximo prefeito
cerca de 80 obras, como o Rodoanel Metropolitano de 28,4 km, já consolidadas e
com mais R$ 700 milhões em caixa para executá-las.
Reestruturou-se
em Betim o sistema previdenciário, tornando-o sólido, capitalizado e o mais
viável do país. O município ergue-se como o mais produtivo do Estado de Minas,
alcançando um valor agregado fiscal em 2023 que deixou Belo Horizonte 40% menor
que Betim; nesse item, a cidade equivale à soma de uma Belo Horizonte e uma
Juiz de Fora, apesar de ter menos de 15% da soma da população das duas cidades.
A
vitória de Heron Guimarães, entretanto, não foi fácil como se imagina, por uma
razão: os obstáculos gerados pelas organizações que se alimentam da “corrupção”
– hostis e inconformadas com o modelo probo praticado nos últimos anos.
Meu
governo não ficou quieto com corruptos, denunciou-os, sem, contudo, encontrar
respaldo em quem deveria investigá-los, puni-los e afastá-los do ambiente
público. Continuam soltos, despudorados e sugando grandes e pequenos
municípios.
Difícil
medir a extensão do mal e da podridão, mas fica claro que estão agasalhados por
forças poderosíssimas, incrustadas no tecido público. O narcotráfico não se
satisfaz mais com os lucros exorbitantes gerados pelo comércio dos
entorpecentes, quer dominar o país, e será o maior desafioi nacional no futuro
iminente.
Betim
entrou no grupo de elite da qualidade dos serviços públicos e tem planos em
atos para melhorá-los significativamente, sem viés ideológico, apenas para
proporcionar maior qualidade de serviços à população.
Tem um
planejamento seguro e detalhado de acolhimento da expansão de atividades
econômicas e métodos de vanguarda.
Afinal,
considero-me com missão e dever cumpridos, que me deram uma grande felicidade
por ter eliminado muitos sofrimentos, por ter dado uma ótima estrutura
educacional, uma reestruturação do setor de saúde (ainda em curso) e um
crescimento exponencial da economia local, com geração de empregos e de
receitas públicas, pela expansão das oportunidades, e não pelo aumento da
carga.
Realizamos
e entregamos 24 novos postos de saúde, outros seis em construção, 20 creches
melhores que as da Escandinávia, dez escolas integradas em construção, sem
igual no Brasil, o Centro de Maternidade dos melhores do país, nove viadutos e
trincheiras, outros oito em construção. Vias intermunicipais por 28 km sem
ajudas externas, ao mesmo tempo em que liquidamos uma dívida monstruosa (1,4%
da receita anual), inclusive a previdenciária. Tudo isso numa fase dita
“impossível”, que mudamos numa época áurea para a nossa população.
Heron,
eleito pela vontade de continuação e pelo seu perfil sóbrio, honesto e
responsável, levará Betim a ser uma locomotiva de progresso social sem
precedentes.
Vou
trabalhar muito nos próximos 70 dias para deixar o mandato com alegria.
Trabalhar
muito não me fez envelhecer, não me adoeceu, não me fez deprimir. Apesar de ter
dispensado salário, reembolsos, não ter tirado quaisquer férias, esse momento
“final”, dos 65 aos 73 anos, me deu muita felicidade ao ver o Bem usando sua
força e poder transformador.
Minha
gratidão eterna a todos que estiveram nessa missão.”.
(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no
jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de outubro de 2024, caderno A.PARTE,
página 2).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 18 de outubro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Educação e diálogo
A
celebração do Dia do Professor é oportunidade para refletir sobre a importância
da educação na tarefa de se promover a cultura do diálogo, essencial para
garantir equilíbrio à sociedade e justa articulação dos avanços
técnico-científicos. No horizonte educacional, a sociedade precisa muito das
contribuições da educação católica, com a sua identidade própria, alicerçada em
valores e princípios inegociáveis, preciosos, que têm como fonte a fé cristã.
Na missão da Igreja, as escolas católicas reafirmam a dimensão materna da
própria Igreja. E maternidade não é simplesmente expressão de ternura.
Contempla também a força para ser mestra e guia, efetivada no amplo cuidado com
a vida humana, iluminando as sendas do desenvolvimento integral.
As
instituições de ensino católicas não se limitam ao importante sentido
filantrópico. Também não constituem um simples negócio em vista de
rentabilidade ou lucros. As escolas católicas têm a responsabilidade de
contribuir com a missão da Igreja. Buscam servir à humanidade, reconhecendo,
sempre, o ser humano como aprendiz e praticante da cultura do diálogo, caminho
essencial à constituição de uma realidade mais inclusiva e solidária. A
tradição da educação católica oferece consistentes princípios fundamentais,
particularmente no que diz respeito à formação do ser humano, considerando que
todos têm o direito fundamental a processo educativos semeadores da paz e do
bem da sociedade, buscando garantir que cada pessoa, no exercício de sua
vocação, possa contribuir na edificação de um mundo melhor.
A
educação é direito de todos, e os pais têm a responsabilidade de escolher qual
itinerário educativo marcará os primeiros passos de seus filhos. Essa
responsabilidade deve ser garantida no âmbito legislativo, com as famílias
recebendo devido apoio do Estado. Dentro do conjunto de possibilidades no campo
da educação, as instituições vinculadas à Igreja Católica assumem a tarefa de
oferecer contribuições à formação do ser humano a partir da fé e de princípios
humanísticos. A referência basilar para as instituições católicas é Cristo, que
inspira dinâmicas pedagógicas dedicadas à formação integral do ser humano –
exigente tarefa em que contracenam professores e educadores que dominam
diferentes campos do saber, peritos na arte de ensinar. O compromisso com a
formação integral do ser humano se contrapõe a um reducionismo antropológico
que simplesmente trata a educação como um caminho para acumular habilidades
técnicas. Um tipo de perspectiva que reduz o campo da educação aos anseios do
mercado, estimulando excessiva competitividade, valorizando apenas o que gera
ganhos para as instâncias de produção. Esse reducionismo leva à relativização
da aprendizagem sobre muitos valores e princípios que são essenciais à adequada
realização profissional e à própria vida, que dependem, dentre outras
competências, das habilidades para se cultivar a fraternidade universal.
Quando
há compreensão limitada sobre o papel da educação, perde-se, dentre outras
oportunidades, a chance de se encontrar caminhos para superar a violência. Isso
porque, no horizonte de uma educação integral, são cultivados virtudes e
hábitos que alavancam a vivência em uma sociedade mais solidária. Sem essas
virtudes e hábitos, convive-se com a progressiva perda de um sentido que é
essencial ao viver, gerando um crescente abatimento que vitima especialmente os
jovens – muitos ficam impossibilitados de experimentar a genuína alegria de
perceber que a própria vida é dom, a ser convertida em serviços ao semelhante,
especialmente aos pobres e vulneráveis. Por isso, o compromisso prioritário das
escolas católicas, em cooperação com outros centros educativos, é ser lugar
privilegiado para a formação integral do ser humano, conforme afirma o
Documento de Aparecida, fruto precioso da 5ª Conferência Geral dos Bispos
Latino-americanos e Caribenhos, realizada em 2007, no Santuário Nacional Nossa
Senhora Aparecida.
A
educação católica promove a formação integral do ser humano mediante a
assimilação sistemática e crítica da cultura, por meio de um encontro vivo e
vital com o patrimônio cultural, conforme o Documento de Aparecida. Nessa mesma
direção, o Documento ressalta a responsabilidade das instituições de ensino
católicas de contribuir para que seus estudantes cultivem dinamismo espiritual
que os capacite para alcançar a liberdade ética que pressupõe e aperfeiçoa o
desenvolvimento emocional. Um processo formativo que contemple a assimilação
técnica de variados conteúdos, com o aperfeiçoamento de habilidades de
capacitação para exercícios profissionais, incluindo o despertar da consciência
para valores dos quais dependem o dom da vida do ser humano. Trata-se do
caminho de uma educação que humaniza e capacita a humanidade para promover a
cultura do diálogo. A educação católica é força que inspira um processo de
transformação, a partir do Evangelho de Jesus.
Do
Evangelho vem o compromisso da educação católica com a promoção de um
itinerário formativo centrado no ser humano, preparando-o para viver na
comunidade, de modo a contribuir para torná-la mais solidária e fraterna. Nesse
itinerário, a educação católica busca aproximar a dimensão transcendente dos
valores culturais de cada sociedade, contribuindo, assim, para fortalecer o
exercício da cidadania. Na identidade das instituições de ensino católicas está
Cristo, seu fundamento, que inspira a formação integral do ser humano.
Constituem, pois, comunidades eclesiais, formando discípulos missionários de
Jesus, em interface com as famílias – primeira escola de virtudes sociais.
Cultivar adequada compreensão sobre a educação católica, neste contexto de
merecidas homenagens dedicadas aos professores, chama a atenção para especial
prioridade: investir sempre mais no campo da educação, caminho para que a
sociedade seja constituída, cada vez mais, por cidadãos e cidadãs promotores da
cultura do diálogo.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa
história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, com o auxílio da
música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de
idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos
nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
63
anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o
poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir,
dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A alegria da vocação: juntando diamantes ...
porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!