quinta-feira, 24 de outubro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA BOA GOVERNANÇA, VISÃO OLÍMPICA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA E ALTRUÍSMO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO ENSINO, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, DIGNIDADE HUMANA, LIBERDADE ÉTICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Agradeço por tudo

       Há cinco meses, deixei de comentar a minha cidade, Betim, nesta coluna. Volto a ela, Cidade do Bem, e a uma vitória em primeiro turno nas eleições, depois das duas que venci pessoalmente, em 2016 e 2020, a última com 76,3% dos votos válidos.

         O candidato que apoiei, juntamente com minha equipe, para manter Betim no “rumo certo”, Heron Guimarães, contou com o voto da maior parte da população, já na primeira rodada. Além das inequívocas qualidades de Heron, o recado das urnas: consolidar e ampliar a transformação da cidade, ocorrida nos últimos oito anos, quando a tiramos das cinzas e do abandono para um crescimento mais do que “chinês” e para uma qualidade de vida entre as melhores de Minas. Os principais beneficiados foram aqueles que mais precisavam de um clima social e um ambiente econômico atentos e acolhedores.

         Em 2017, assumi o governo com milhares de desempregados, o comércio em estado de falência, uma criminalidade assombrosa, um êxodo de atividades econômicas, pequenas e grandes, para outros locais, menos hostis aos fatores de desenvolvimento, emprego e, acima de tudo, dispomos a conter a prática de “criar dificuldade para gerar facilidade”, ou seja, a corrupção, o velhaco uso do poder. Havia, ainda, os insensíveis ao dever de dar todos os cuidados à saúde e à educação. Tudo ocorrendo num país que lidera o ranking mundial de burocracia – das dificuldades sem as quais não haveria uma avenida aberta para a corrupção, que vai da mais cruel à mais requintada do planeta.

         O Brasil conta com o maior número de leis e de órgãos de “controle”, engendrados para gerar os pedágios mais caros e insanos do globo. Corrupção duplamente destrutiva, por atrasar e dissuadir o progresso e, assim, determinar uma penalização arrasadora.

          Não poderia ser diferente quando se elegem governantes extensa ficha corrida e parlamentares notadamente criminosos. É de cima que caem as desgraças maiores. O excesso de burocracia tacanha gera uma elitização de oportunidades e um fortalecimento da corrupção que pastoreia nos Três Poderes constitucionais.

         A qualidade dos serviços públicos e sua confiabilidade, em Betim, melhoraram muito. Não são perfeitos, mas possibilitaram que a receita própria do município aumentasse 300%, com tendência futura ainda maior.

         Conseguimos atrair a obra de um grande aeroporto, sem gastar um real público, integralmente pela iniciativa privada, e, ainda, a ampliação do parque industrial, logístico e comercial numa escalada vertiginosa, além dos melhores índices “chineses”. Isso sem apoios externos. Estamos deixando viabilizados 20 parques ecológicos, associados ao lazer e à tecnologia, reservando mais de 64 milhões de metros quadrados, que garantirão o ramo turístico, fortalecendo a preservação do patrimônio da biodiversidade.

         Betim em oito anos pagou sua monstruosa dívida pública, num valor de R$ 2 bilhões, equivalente a 1,4% da receita anual municipal de 2016. Podemos comparar o desafio vencido à situação do Estado de Minas Gerais, que permanece sem quitação e, ao contrário, em contínuo aumento. Deixarei para o próximo prefeito cerca de 80 obras, como o Rodoanel Metropolitano de 28,4 km, já consolidadas e com mais R$ 700 milhões em caixa para executá-las.

         Reestruturou-se em Betim o sistema previdenciário, tornando-o sólido, capitalizado e o mais viável do país. O município ergue-se como o mais produtivo do Estado de Minas, alcançando um valor agregado fiscal em 2023 que deixou Belo Horizonte 40% menor que Betim; nesse item, a cidade equivale à soma de uma Belo Horizonte e uma Juiz de Fora, apesar de ter menos de 15% da soma da população das duas cidades.

         A vitória de Heron Guimarães, entretanto, não foi fácil como se imagina, por uma razão: os obstáculos gerados pelas organizações que se alimentam da “corrupção” – hostis e inconformadas com o modelo probo praticado nos últimos anos.

         Meu governo não ficou quieto com corruptos, denunciou-os, sem, contudo, encontrar respaldo em quem deveria investigá-los, puni-los e afastá-los do ambiente público. Continuam soltos, despudorados e sugando grandes e pequenos municípios.

         Difícil medir a extensão do mal e da podridão, mas fica claro que estão agasalhados por forças poderosíssimas, incrustadas no tecido público. O narcotráfico não se satisfaz mais com os lucros exorbitantes gerados pelo comércio dos entorpecentes, quer dominar o país, e será o maior desafioi nacional no futuro iminente.

         Betim entrou no grupo de elite da qualidade dos serviços públicos e tem planos em atos para melhorá-los significativamente, sem viés ideológico, apenas para proporcionar maior qualidade de serviços à população.

         Tem um planejamento seguro e detalhado de acolhimento da expansão de atividades econômicas e métodos de vanguarda.

         Afinal, considero-me com missão e dever cumpridos, que me deram uma grande felicidade por ter eliminado muitos sofrimentos, por ter dado uma ótima estrutura educacional, uma reestruturação do setor de saúde (ainda em curso) e um crescimento exponencial da economia local, com geração de empregos e de receitas públicas, pela expansão das oportunidades, e não pelo aumento da carga.

         Realizamos e entregamos 24 novos postos de saúde, outros seis em construção, 20 creches melhores que as da Escandinávia, dez escolas integradas em construção, sem igual no Brasil, o Centro de Maternidade dos melhores do país, nove viadutos e trincheiras, outros oito em construção. Vias intermunicipais por 28 km sem ajudas externas, ao mesmo tempo em que liquidamos uma dívida monstruosa (1,4% da receita anual), inclusive a previdenciária. Tudo isso numa fase dita “impossível”, que mudamos numa época áurea para a nossa população.

         Heron, eleito pela vontade de continuação e pelo seu perfil sóbrio, honesto e responsável, levará Betim a ser uma locomotiva de progresso social sem precedentes.

         Vou trabalhar muito nos próximos 70 dias para deixar o mandato com alegria.

         Trabalhar muito não me fez envelhecer, não me adoeceu, não me fez deprimir. Apesar de ter dispensado salário, reembolsos, não ter tirado quaisquer férias, esse momento “final”, dos 65 aos 73 anos, me deu muita felicidade ao ver o Bem usando sua força e poder transformador.

         Minha gratidão eterna a todos que estiveram nessa missão.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de outubro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 18 de outubro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Educação e diálogo

       A celebração do Dia do Professor é oportunidade para refletir sobre a importância da educação na tarefa de se promover a cultura do diálogo, essencial para garantir equilíbrio à sociedade e justa articulação dos avanços técnico-científicos. No horizonte educacional, a sociedade precisa muito das contribuições da educação católica, com a sua identidade própria, alicerçada em valores e princípios inegociáveis, preciosos, que têm como fonte a fé cristã. Na missão da Igreja, as escolas católicas reafirmam a dimensão materna da própria Igreja. E maternidade não é simplesmente expressão de ternura. Contempla também a força para ser mestra e guia, efetivada no amplo cuidado com a vida humana, iluminando as sendas do desenvolvimento integral.

         As instituições de ensino católicas não se limitam ao importante sentido filantrópico. Também não constituem um simples negócio em vista de rentabilidade ou lucros. As escolas católicas têm a responsabilidade de contribuir com a missão da Igreja. Buscam servir à humanidade, reconhecendo, sempre, o ser humano como aprendiz e praticante da cultura do diálogo, caminho essencial à constituição de uma realidade mais inclusiva e solidária. A tradição da educação católica oferece consistentes princípios fundamentais, particularmente no que diz respeito à formação do ser humano, considerando que todos têm o direito fundamental a processo educativos semeadores da paz e do bem da sociedade, buscando garantir que cada pessoa, no exercício de sua vocação, possa contribuir na edificação de um mundo melhor.

         A educação é direito de todos, e os pais têm a responsabilidade de escolher qual itinerário educativo marcará os primeiros passos de seus filhos. Essa responsabilidade deve ser garantida no âmbito legislativo, com as famílias recebendo devido apoio do Estado. Dentro do conjunto de possibilidades no campo da educação, as instituições vinculadas à Igreja Católica assumem a tarefa de oferecer contribuições à formação do ser humano a partir da fé e de princípios humanísticos. A referência basilar para as instituições católicas é Cristo, que inspira dinâmicas pedagógicas dedicadas à formação integral do ser humano – exigente tarefa em que contracenam professores e educadores que dominam diferentes campos do saber, peritos na arte de ensinar. O compromisso com a formação integral do ser humano se contrapõe a um reducionismo antropológico que simplesmente trata a educação como um caminho para acumular habilidades técnicas. Um tipo de perspectiva que reduz o campo da educação aos anseios do mercado, estimulando excessiva competitividade, valorizando apenas o que gera ganhos para as instâncias de produção. Esse reducionismo leva à relativização da aprendizagem sobre muitos valores e princípios que são essenciais à adequada realização profissional e à própria vida, que dependem, dentre outras competências, das habilidades para se cultivar a fraternidade universal.

         Quando há compreensão limitada sobre o papel da educação, perde-se, dentre outras oportunidades, a chance de se encontrar caminhos para superar a violência. Isso porque, no horizonte de uma educação integral, são cultivados virtudes e hábitos que alavancam a vivência em uma sociedade mais solidária. Sem essas virtudes e hábitos, convive-se com a progressiva perda de um sentido que é essencial ao viver, gerando um crescente abatimento que vitima especialmente os jovens – muitos ficam impossibilitados de experimentar a genuína alegria de perceber que a própria vida é dom, a ser convertida em serviços ao semelhante, especialmente aos pobres e vulneráveis. Por isso, o compromisso prioritário das escolas católicas, em cooperação com outros centros educativos, é ser lugar privilegiado para a formação integral do ser humano, conforme afirma o Documento de Aparecida, fruto precioso da 5ª Conferência Geral dos Bispos Latino-americanos e Caribenhos, realizada em 2007, no Santuário Nacional Nossa Senhora Aparecida.

         A educação católica promove a formação integral do ser humano mediante a assimilação sistemática e crítica da cultura, por meio de um encontro vivo e vital com o patrimônio cultural, conforme o Documento de Aparecida. Nessa mesma direção, o Documento ressalta a responsabilidade das instituições de ensino católicas de contribuir para que seus estudantes cultivem dinamismo espiritual que os capacite para alcançar a liberdade ética que pressupõe e aperfeiçoa o desenvolvimento emocional. Um processo formativo que contemple a assimilação técnica de variados conteúdos, com o aperfeiçoamento de habilidades de capacitação para exercícios profissionais, incluindo o despertar da consciência para valores dos quais dependem o dom da vida do ser humano. Trata-se do caminho de uma educação que humaniza e capacita a humanidade para promover a cultura do diálogo. A educação católica é força que inspira um processo de transformação, a partir do Evangelho de Jesus.

         Do Evangelho vem o compromisso da educação católica com a promoção de um itinerário formativo centrado no ser humano, preparando-o para viver na comunidade, de modo a contribuir para torná-la mais solidária e fraterna. Nesse itinerário, a educação católica busca aproximar a dimensão transcendente dos valores culturais de cada sociedade, contribuindo, assim, para fortalecer o exercício da cidadania. Na identidade das instituições de ensino católicas está Cristo, seu fundamento, que inspira a formação integral do ser humano. Constituem, pois, comunidades eclesiais, formando discípulos missionários de Jesus, em interface com as famílias – primeira escola de virtudes sociais. Cultivar adequada compreensão sobre a educação católica, neste contexto de merecidas homenagens dedicadas aos professores, chama a atenção para especial prioridade: investir sempre mais no campo da educação, caminho para que a sociedade seja constituída, cada vez mais, por cidadãos e cidadãs promotores da cultura do diálogo.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,42%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

 

 

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