quinta-feira, 6 de março de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES TRANSFORMADORAS DO PENSAMENTO CRÍTICO, EMPATIA E ARTE DA ARGUMENTAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA VISÃO OLÍMPICA, ALEGRIA, INTERIORIDADE, ESPIRITUALIDADE, RESILIÊNCIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE (98/72)

(Março = mês 98; faltam 72 meses para a Primavera Brasileira)

“A harmonia entre ser, saber e saber ser

       É comum (mas não deveria ser) ouvir que arte e ciência são caminhos opostos, que um poeta não seria um bom engenheiro ou que um cientista não seria um bom músico.

         Contudo, quando o currículo aborda as ciências e as artes como vias confluentes, percebemos que a formação adquire uma nova dimensão, mais abrangente, rica e inovadora, tão necessária à nossa realidade, cada vez mais complexa. Não é sobre fazer escolhas entre caminhos antagônicos e excludentes, mas buscar caminhos que sejam complementares e integrem as diversas perspectivas.

         Esse tipo de pensamento, denominado “pensamento integrativo”, é muito valorizado em áreas como educação, negócios e inovação, pois permite compreender a complexidade do mundo contemporâneo por meio da interconexão entre diferentes perspectivas e abordagens, integrando raciocínio lógico e criativo.

         Uma escola internacional, como a Fundação Torino, por sua própria natureza, possui um currículo que contempla outros aspectos fundamentais da aprendizagem, proporcionando um convívio enriquecedor com a diversidade e complexidade cultural. Aqui, mais do que em qualquer outra escola, os caminhos das ciências e das artes são vistos como sinérgicos e propiciam uma visão sistêmica do saber. Isso permite que os alunos se tornem protagonistas do espaço educacional, o que fortalece sua autonomia e pensamento crítico. Nesse sentido, iniciativas como a revista “Carpe Diem”, o Grupo de Teatro e o Suoneria Fest, festival de música realizado no dia 21 de fevereiro na Fundação Torino, são estratégicas.

         Ao explorar o potencial artístico dos alunos, o Suoneria é mais do que uma apresentação – é uma oportunidade de fortalecer a autoestima, valorizar o senso de família e comunidade e celebrar o pensamento estético como princípio de vida e ação. Enxergamos a arte e as ciências tradicionais não como caminhos distantes, mas como rios que confluem, agregando valor sem perder a autenticidade.

         Propomos uma formação que convida os alunos a conduzir suas vidas a partir das suas mais amplas potencialidades com percursos que permitem experiências de aprendizagem que integram esses saberes e, assim, promovem o desenvolvimento de pensamentos disruptivos e novas linhas de ação. Peter Gay afirma que todos nascemos com potencial, e cabe a nós, como escola e sociedade, oferecer experiências que possibilitem sua descoberta e desenvolvimento.

         Trata-se de uma educação que vai além do saber, formando indivíduos conscientes de sua identidade (ser) e de sua responsabilidade ética e social (saber ser), estimulando a construção do pensamento crítico, a empatia e a arte da argumentação para uma atuação transformadora na sociedade.

         Assim, esperamos que a confluência entre arte e ciência ganhe mais presença na transformação global, promovendo uma formação sistêmica e enriquecedora para o mundo.”.

(Márcia Naves. Diretora geral da Fundação Torino, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de março de 2025, caderno OPINIÃO, página 11).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 28 de fevereiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Folias e Sofrimentos

       Alegrias e sofrimentos fazem parte da existência humana, apontando para a importância de se buscar o equilíbrio das emoções, a ética em cada gesto e a adequada compreensão sobre o dom da vida. Ilusoriamente há quem busque experiências extremas revestidas de efêmera sensação de alegria, mas com riscos de pesados sofrimentos. A sociedade contemporânea estimula a busca pela intensidade, e não pelo equilíbrio. Consequentemente, perde-se resiliência, capacidade humana  essencial ao se considerar que a vida é constituída de dois polos: alegrias e sofrimentos. O anseio pela intensidade alimenta extremismos, gera a incompetência para se silenciar e conseguir ouvir o essencial. Prevalecem o barulho e a algazarra que distanciam o ser humano do encontro com uma verdade que, para ser alcançada, pede atenção à interioridade.

         A busca pela alegria nas extravagâncias é ainda tentativa de fugir da realidade que, inevitavelmente, tem sofrimentos. Esse medo de lidar com a dor alimenta a indiferença, inclusive em relação ao semelhante. Alimenta ainda a inabilidade para lidar com o próprio sofrimento, constituindo contexto favorável à disseminação do desencanto. Importante sublinhar que experimentar alegrias é um direito inalienável. Esse direito, porém, não consegue evitar, radicalmente, as dores que são inerentes à condição humana. A humanidade caminha em um horizonte de alegrias e sofrimentos. Por isso mesmo, a reação ao sofrimento não pode se restringir ao medo, ao desencanto ou à depressão. É preciso buscar, na própria interioridade, uma força com propriedades de redenção, capaz de dar novo sentido ao viver. Pode-se inclusive, conforme assevera a espiritualidade cristã, encontrar alegria no sofrimento: a partir da oferta de si pelo bem do semelhante ou da conquista de uma grandeza moral e espiritual alcançada com o adequado tratamento do próprio sofrimento.

         Sem perder jamais a consciência de que o sofrimento acompanha o ser humano, indistintamente, torna-se necessário compreender o papel das alegrias. Elas são força para o caminho de cada um, nascidas e cultivadas quando a vida é vivida como dom de Deus, sem perder a força singular de cada oportunidade para experiências exitosas e construtivas. Buscar a alegria não significa fugir do sofrimento, promovendo uma alienação da realidade. A dor faz parte da existência terrena de cada um e está presente na transcendência do ser humano. Por isso, ainda que convivendo com o sofrimento, o ser humano deve alegrar-se muito e sempre. Precisa ainda revestir de um qualificado substrato as alegrias vividas, a partir de um caminho espiritual adequado, conforme ricamente propõe a espiritualidade cristã. Isto significa que é preciso cuidado para não se buscar a alegria em horizontes que simplesmente levarão, mais adiante, ao aumento do peso de inevitáveis sofrimentos.

         Importa, pois, a habilidade para fazer contracenar a configuração da folia com aquela que é própria do deserto. Um exercício que permite à interioridade ir mais longe e, ao mesmo tempo, aprofundar o autoconhecimento, libertando-se de exageros e alienações, de bebedeiras desastrosas, de atitudes que ameaçam integridades físicas e patrimoniais. O tempero da alegria duradoura que é força para enfrentar sofrimentos com resiliência é a sabedoria divina. Ao invés do culto de tudo que ilude – falsos deuses – é preciso buscar o rumo certo, traçado pela inteligência suprema, pelo amor infinito, pois saber alegrar-se é fundamento para saber sofrer. Exige, de cada um, a habilidade para deixar a graça de Deus habitar o próprio coração, evitando descaminhos e superstições, superando ódios e descompassos que se tornam por escancarada para sofrimentos evitáveis.

         Importa amar a si mesmo para além das balizas do egoísmo que destila perversidades em roubos, atentados à inteireza física, abusos e violências que precipitam alegrias no abismo de sofrimentos. Conta encontrar em si a motivação para cultivar amor respeitoso e reverente em relação ao semelhante, irmão e irmã. Parâmetro determinante é a visão lúcida e inegociável que permite reconhecer, em cada pessoa, a imagem de Cristo, fecundando o sentido nobre de solidariedade fraterna. Sem fantasias, a interioridade de cada um há de revelar a imagem de Cristo, expressando a misericórdia que alimenta e alicerça o respeito mútuo, a bondade e a sabedoria para se partilhar alegrias e solidariedade.

         Para conseguir perdurar na alegria e ter força no enfrentamento de toda dor é preciso guardar os mandamentos de Deus e observá-los na vida, com um modo de viver solidário. Tenha-se presente que a vida é uma dança de ritmos diferentes – ao mesmo tempo lugar de alegrias e de sofrimentos. A vida está em trânsito, mas jamais está fora do olhar de Deus. A folia não pode ser circunstância para se afastar de Deus, exigindo atenção a cada atitude, para que os dias sejam de mais alegrias que sofrimentos. E nas alegrias, lembrar-se solidariamente dos que sofrem, sem deixar o coração endurecer-se pela indiferença. Nos sofrimentos, cultivar a certeza de que a dor não é para sempre, mas um caminho para renascer a partir da esperança – cada estação da vida é dom de Deus. Sem medo dos sofrimentos, firmados no propósito da solidariedade e incondicional respeito ao semelhante, é possível navegar no mar profundo de alegrias que vêm de fonte inesgotável: o amor de Deus.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite - e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II Magno - Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!