sexta-feira, 4 de julho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DO RETO EXERCÍCIO DO PODER E EXCELSOS E VIRTUOSOS ATRIBUTOS DA AUTORIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DOS MONUMENTOS E QUALIFICADA MEMÓRIA, ESPIRITUALIDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (102/68)


(Julho = mês 102; faltam 68 meses para a Primavera Brasileira

“Autoridade para o sucesso

         Os dicionários da língua portuguesa colocam os termos ‘poder’ e ‘autoridade’ no mesmo nível, como sinônimos. Entretanto, pode e deve haver uma distância enorme entre eles. Segundo Max Weber, talvez o maior entre os últimos sociólogos que apareceram na humanidade, que assegurou seu lugar entre os inesquecíveis, a diferença é imensa.

         A uma pessoa pode ser dado o poder, mas carece de autoridade para exercê-lo. Outro pode ter autoridade sem que o destino o tenha colocado no poder.

         Para Weber, o poder pode cair no colo de um personagem sem que este tenha qualidade e cabedal para exercê-lo. Pode ser conquistado pela capacidade de luta, pela força, pela esperteza, mas sem ter relação com a capacidade para administrar as tarefas que se seguem a uma vitória.

         Não tem preparo para as tarefas que vêm na sequência do erguimento para o cargo em que reside “status” do poder. Costuma brindar uma figura também pelo acaso, pela herança, pela conjugação de circunstâncias estranhas, pelo sorteio de uma loteria, por erros alheios. Um competidor pode sucumbir por descuidos e fraquezas pessoais, beneficiando um inepto, um débil, cujo único mérito é o demérito dos adversários que lhe deixam a porteira escancarada para seguir adiante.

         O poder quando conquistado à revelia da capacidade de exercitá-lo, se revela instável, vacilante, como torre de escasso alicerce. No vértice da elevação, passa a balançar e a enfrentar os golpes de quem quer destroná-lo.

         A história registra com fartura descendentes de monarcas que se aproveitaram do fator hereditariedade sem preparo para tanto. Assim o poder se fez um peso e um pesadelo, e coube a subalternos exercitá-lo. Frequentemente nesses casos se registraram reinados breves e marcados por insucessos e confusões, deixando épocas caracterizadas por regressos, econômicos e sociais.

         Assim, se percebe que a “autoridade” é a capacidade de exercer o poder proficuamente num ambiente de confiança, de admiração.

         Trata-se de um reconhecimento sólido e generalizado de capacidades pessoais. “Autoridade natural e moral” confere o “poder” pelo mérito. Autoridade é a alma do poder; sem esta, o poder será uma desgraça.

         Autoridade arrasta multidões, faz crer, despertar, avançar. É uma vareta mágica para o Estado, faz empreendimentos, projetos prosperarem. Subentende talento, justiça, determinação, desapego, amor à causa.

         A Coroa espanhola reconheceu a autoridade de Cristóvão Colombo, um simples genovês de família sem títulos, e lhe deu meios para encontrar um Novo Mundo. Os ingleses encontraram essa condição em Winston Churchill; os indianos, em Gandhi.

         Nos maiores fracassos, nos momentos mais difíceis de um país, se enxerga essa diferença, que nos momentos de bonança passa despercebida.

         A autoridade é uma força magnética que precisa ser sempre lembrada na hora de escolher a pessoa que exercerá uma tarefa. Não importa se no âmbito de um poder restrito ou excelso. O sucesso depende dela.”.

(VITTORIO MEDIIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de junho de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 27 de junho de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Monumentos e memória

       Os monumentos, no contexto de uma sociedade, trazem uma evocação que ultrapassa a singularidade da engenharia e da arquitetura, contribuindo para edificar a memória que é alicerce da cultura – determinante nas escolhas, definições e atitudes. Assim, os monumentos ocupam lugar nobre na configuração social, interagindo com mecanismos organizacionais, políticos e econômicos que deve sempre estar alinhados ao compromisso inegociável de se promover justiça e paz. Monumentos, do passado e da contemporaneidade, no mundo religioso, educacional, político, cultural têm uma grande importância ao alimentar a memória – tesouro e patrimônio de um povo. Por isso mesmo, não podem ser tratados a partir de parâmetros medíocres, sem o mínimo conhecimento histórico e cultural. Nem mesmo reduzi-los a perspectivas simplistas, julgando-os “feio” ou “bonito”, em análises incapazes de enxergar a força significante  e a incidência dos monumentos na vida cotidiana de cada um e nas dinâmicas da sociedade.

         A importância dos monumentos – edifícios, templos, arquiteturas de praças e ruas – é incontestável, recebendo tratamento destacado em sociedades mais avançadas em todo o mundo. As identidades de povos, nações, os valores que não podem ser descartados pois sustentam o encanto pela cultura se inscrevem e são promovidos pelos monumentos, que têm força de atração: constituem referência turística, educativa e experiencial, contribuindo para fazer girar a máquina da economia. Merece especial destaque os monumentos que impulsionam o turismo religioso, com propósitos espirituais prioritários, também com força para promove o desenvolvimento econômico com sustentabilidade e dignidade humana, gerando postos de trabalho. Os monumentos são “livros” de história, detalhando a vida sociopolítica, religiosa e cultural de um povo. Produzem sentidos que sustentam a vida, promovem a paz, tendo, pois, determinante incidência no dia a dia de uma cidade ou nação.

         Em um ato de abstração, imagine-se, por um instante, a possibilidade de apagar a existência de todos os monumentos. Lançar-se-ia a realidade em estado de extrema pobreza, sem referências essenciais à configuração de identidades que alicerçam a cultura. Esse exercício de abstração que permite vislumbrar uma realidade caótica, carente de sentidos, leva a reconhecer: não se alcança desenvolvimento econômico simplesmente gerenciando os juros bancários ou a partir do acúmulo ilimitado de patrimônio, indo muito além do que seria suficiente para garantir uma vida digna. Monumentos escultóricos de especial relevância não apenas embelezam, com singularidade, com força atrativa de visitação, movimentando positivamente a economia, também prestam serviços essenciais na qualificação da vida humana e social. Apesar dessa importância, constata-se um obscurecimento no entendimento sobre a importância de investimentos e doações destinados à promoção do patrimônio cultural.

         Dentre os monumentos, os templos religiosos, fundamentalmente, as igrejas cristãs católicas, mundo afora, por suas singularidades arquitetônicas e inteligência especial na engenharia, são uma força motora da cultura e da economia. Com especial capacidade para atrair visitantes, promovem, ao mesmo tempo, a dignidade humana e o desenvolvimento econômico. Um horizonte em que se inscreve a edificação da Catedral Cristo Rei, demanda da Igreja Católica centenária na capital mineira e na sua região metropolitana. A obra foi concebida a partir do conceito medieval de catedral: ao redor do seu coração, o templo, espaço celebrativo e de oração, agrega-se o serviço social, a arte, a cultura, a comunicação e ação missionária. Catedral que é, ao mesmo tempo, abrigo para os pobres e berço do conhecimento, lugar de memória e de incontáveis iniciativas dedicadas à comunidade, emolduradas por elementos artísticos, culturais, sociais, especialmente religiosos, colocando a realidade urbana que hospeda a obra monumental em um patamar diferenciado.

         As conquistas e os ganhos são incontáveis justificando a clarividência do entendimento de se investir na edificação da Catedral Cristo Rei a partir do compromisso de, nobremente, contribuir com a construção de uma sociedade melhor, capacitada a alcançar novas conquistas, inclusive econômicas. Entre as conquistas, notabilizam-se as singulares experiências de contemplação, que ajudam o ser humano a elevar-se ao transcendente. Os pórticos da Catedral Cristo Rei e a ambientação sacro-litúrgica da igreja muito ajudarão os visitantes a vivenciarem essas experiências. A Igreja é “templo vivo” configurada pela comunidade de fé – seus membros todos são morada-templo do Espírito Santo. O povo de Deus se congrega também em lugares que vão além da simples disposição de tijolos, argamassa ou concreto. Os templos são monumentos que alimentam a memória, mantendo acesa a chama que orienta um povo em seu caminhar pelo mundo.

         Neste contexto, a Catedral Cristo Rei, em construção, possibilita leituras ricas sobre a realidade, ajudando a iluminar visões, tornando-se ponto de encontro em torno de valores e princípios do inesgotável tesouro da fé cristã católica. Templo que presta serviços à espiritualidade, à arte, à cultura, aos pobres. Monumento escultórico de especial relevância que abre caminho para o céu – a pátria definitiva – o lugar sem medos e sem lágrimas. Edificar monumentos assim é enriquecer a memória de um povo em cada época da história. Memória, mais do que simples lembrança que reporta a um passado, é fundamento para construir o presente e o futuro na vida do ser humano. Os povos e seus histórias são construídos também por monumentos, importantes para vencer diferentes formas de pobreza e, assim, abrir caminho para um novo tempo, de mais fraternidade e solidariedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!