sexta-feira, 13 de setembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS ESCOLAS, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E TRANSIÇÃO ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CRIAÇÃO, A JUSTIÇA, A CULTURA DA ÉTICA, VERDADE, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Como criar um futuro mais sustentável

       Pensar a sustentabilidade não é pensar o futuro. É refletir sobre o que podemos fazer agora para mudar a trajetória ambiental, social e econômica pela qual o mundo tem seguido. Se pudéssemos fazer uma lista de providências que podemos tomar hoje para mudar o futuro, no primeiro item estaria uma transformação na educação.

         A educação para a sustentabilidade é um desafio urgente imposto à sociedade e já tem despertado interesse e investimentos de diversas empresas no Brasil, por ser um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU. O foco do ODS 4, por exemplo, está em “garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para promover o desenvolvimento sustentável”.

         Há pouco tempo, a Unesco divulgou ferramentas que apoiam as escolas brasileiras na preparação de estudantes diante da crise climática, tornando os currículos mais “verdes” e colaborando para a transformação social ao incutir uma cultura de sustentabilidade.

         As empresas, institutos e fundações podem atuar de várias formas para contribuir para esse cenário. Na Fundação ArcelorMittal, desenvolvemos a Liga Steam – uma estratégia para a educação brasileira baseada na abordagem Steam, que integra os ensinos de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática. A metodologia está associada à necessidade urgente da economia global de integrar diferentes áreas do conhecimento para lidar com questões complexas da realidade, sejam elas de natureza social, ambiental ou econômica.

         Ao pensarmos no contexto brasileiro, acreditamos que a proposição de iniciativas com foco e intencionalidade para mulheres e pessoas negras é imprescindível para alcançarmos melhores resultados nesse desenvolvimento sustentável.

         A abordagem Steam contribui para difundir a educação para a sustentabilidade. Uma das iniciativas estimulam os estudantes a desenvolver soluções criativas e inovadoras para problemas reais das suas comunidades, além de prepará-los para o uso inteligente de recursos, o trabalho colaborativo e o espírito empreendedor. Alunos que recebem essa formação tendem a se tornar adultos e profissionais que promovem estilos de vida mais sustentáveis.

         Recentemente, palestrei na Rio Innovation Week 2024 – a maior conferência global de tecnologia, inovação e empreendedorismo. O evento tem o objetivo de discutir a responsabilidade dos brasileiros na promoção de um futuro inclusivo e economicamente sustentável. Atores do ecossistema de tecnologia e inovação de diferentes setores da economia se reuniram para tratar de assuntos relacionados ao tema com o compromisso de gerar impacto real e transformar realidades.

         Por lá, participei de um debate sobre o papel das empresas na educação para a sustentabilidade. Sobre esse assunto, destaquei a necessidade de refletirmos a partir da perspectiva dos 3 Cs: conscientização, coerência e cooperação.

         É presente ser consciente e mudar a mentalidade, provocando uma transformação na cultura. Na perspectiva organizacional, a cultura é responsável por moldar os comportamentos e as atitudes dos colaboradores e, consequentemente, influenciar as localidades em que está presente e toda a sociedade. Ser coerente quando o assunto é sustentabilidade é se comprometer, aliando os valores com a prática organizacional.

         Como toda transformação que de fato gera impacto, a educação para a sustentabilidade só é possível com o envolvimento de muitos atores. É preciso ter ações em cooperação entre as empresas. Ações isoladas têm menos impacto e relevância do que ações coordenadas e em parceria. Ao promover a conscientização, ser coerente sobre o que se diz e pratica e fomentar a cooperação, as organizações desempenham um papel crucial na transformação da sociedade, e isso é urgente. E você, o que já fez a respeito do futuro hoje?”.

(Camila Valverde. Diretora-superintendente da Fundação ArcelorMittal, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 9 de setembro de 2024, caderno OPINIÃO, página 18).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 06 de setembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Ouça o grito da Terra

       Esta é a convocação que ecoa forte na mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado com a Criação, celebrado em 1º de setembro. A Terra mostra evidentes sinais de esgotamento – pelas catástrofes, pela escassez de água e tantos outros fenômenos terríveis mundo afora, sem contar as perspectivas que se delineiam para um futuro não tão distante, possíveis de se reconhecer a partir de sérios trabalhos científicos. Os estudos são convincentes quanto à urgência de ações e previdências que já estão atrasadas, para reverter uma triste realidade: a disseminação de comportamentos irresponsáveis e do criminoso tratamento dedicado ao planeta, brincando com a Criação de maneira desrespeitosa. “Ouça o grito da Terra” deve ser um forte apelo também no horizonte importante do dia 7 de Setembro, para inspirar novas posturas cidadãs na sociedade brasileira, que precisa tratar, de modo mais sensível e racional, o meio ambiente generoso e rico do país.

         A atual relação do ser humano com o planeta coloca em perigo a vida. Uma situação que precisa ser mais reconhecida, com a partilha de informações consistentes e cientificamente embasadas, inspirando uma sensibilidade impulsionada por parâmetros humanísticos e pela luz da fé. Afinal, quando se considera a Criação, deve-se respeitar o seu Criador, incentivando novas posturas com o selo do cuidado e preservação, a partir de mudanças no estilo de vida, que deve ser mais condizente com os parâmetros da sustentabilidade. A vivência da fé conta de modo determinante nesse necessário processo de se renovar o jeito de agir no mundo, tendo no horizonte a busca pela harmonia com toda a Criação. O autêntico testemunho daqueles que creem em Deus exige também um modo de estar adequadamente na ambiência da Criação. Isto significa tratar o planeta como dom que precisa ser cuidado.

         O Papa Francisco, a partir da indicação “Espera e age com a Criação”, interroga: “Quando é que se tem fé?” E responde: não é tanto por se acreditar em algo transcendente e incompreensível para a razão, situando Deus de modo distante e inominável. O Santo Padre ensina que o olhar iluminado pela fé é capaz de enxergar que o Espírito Santo habita no coração de cada filho e filha de Deus. O selo de autenticidade da identidade cristã é o Espírito Santo derramado, copiosamente, nos corações, inclinando-os aos bens eternos, à Luz da humanidade bela e bondosa de Jesus. O Espírito Santo gera nos corações a criatividade, tornando-os proativos na caridade, por meio de um caminho de liberdade espiritual, no enfrentamento da lógica do mundo. Prioriza-se a lógica de Deus, pelo princípio do amor. Compreende-se que o cristão, movido pela fé, assume o compromisso com a caridade e transborda de esperança. Nesta perspectiva, brilha a exigência de se assumir um estilo de vida dedicado ao cuidado com a Criação.

         O dom da fé é também uma tarefa, realizada na obediência ao mandamento do amor de Jesus, vinculando os cristãos com o princípio da fraternidade e a promoção da justiça para todos. O amor deve ser testemunhado sempre em todas as circunstâncias, particularmente no tratamento dedicado ao meio ambiente, o que exige reconhecer e partilhar das dores do mundo. A Criação é ambiente vital, concebida para ser marcada pela alegria, partilhada por todos – e tudo deve tender à glória de Deus, para que a humanidade alcance a paz prometida. Assim, as dores da Criação, partilhadas pela humanidade, constituem razão de luta esperançosa dos cristãos. Tudo conta, cada gesto de nascimento da humanidade, diante dos esgotamentos evidentes em um planeta que grita. A luta por um novo estilo de vida na Terra é o começo de um processo importante, inadiável, para solucionar graves problemas ambientais, com repercussões sociopolíticas.

         A esperança cristã, sublinha o Papa Francisco, não desilude e também ilude. “O gemido da Criação, dos cristãos e do Espírito é antecipação e expectativa da salvação”, explica o Pontífice. Em meio às muitas lutas e desafios, inspirando-se no testemunho de figuras ilustres da história e na vida da Igreja, não se pode deixar de investir em um novo modo de conviver com o semelhante, marcado pela fraternidade universal e pela paz. O impulso vem do cultivo da amizade social, que contempla, de modo inegociável, a responsabilidade por uma ecologia social, humana e integral. A luta moral dos cristãos está vinculada ao gemido da Criação, ferida por iniciativas destruidoras. Na busca pela libertação de todos os seres humanos está incluída a tarefa de superar os abusos contra a natureza. É hora de todos se contraporem ao processo de degradação do meio ambiente. Um gesto de conversão que inclui passar da arrogância de quem quer dominar a natureza e os outros à humildade de quem cuida dos outros e da Criação, conforme diz o Papa Francisco.

         Cuidado é o princípio fundamental para alavancar grandes mudanças, deixando de lado a desmedida ambição que almeja simplesmente o lucro e o consumo sem limites. O princípio do cuidado sustenta-se em Deus, referência inigualável e insubstituível na qualificação das relações entre seres humanos e da humanidade com o restante da Criação. É preciso repensar o que significa e quais são os limites do poder humano. Uma reflexão necessária, para adequadamente mensurar as consequências dos progressos tecnológicos impressionantes que, ao mesmo tempo, são perigosos, capazes de colocar em risco o conjunto da vida e da sobrevivência humana.

         Adverte o Papa Francisco: um poder descontrolado gera monstros. Por isso, é urgente colocar limites éticos ao desenvolvimento da inteligência artificial, prezando sempre pela verdade, pelo bem, a serviço da paz e do desenvolvimento integral. Tenha-se presente que a defesa do meio ambiente não é apenas uma questão ética, mas também teológica, com reflexões sobre a existência humana à luz do mistério de Deus. Um horizonte de compreensão que pode, frutuosamente, situar a humanidade contemporânea em um outro patamar, sensibilizando-a para agir em resposta ao convite: ouça o grito da Terra.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,24%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!