quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DOS HORIZONTES DO AMOR, JUSTIÇA, PAZ, SAÚDE, FELICIDADE E PROSPERIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DAS PRIMÍCIAS DO NATAL E DOS PEREGRINOS DA ESPERANÇA NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (96/74)

(Janeiro 2025: mês 96; faltam 74 meses para a Primavera Brasileira)

“Que venha mais um ano

        Se tivesse que usar apenas duas palavras para expressar os meus votos de Ano-Novo ao mundo inteiro e, em especial, aos meus leitores, usaria ‘saúde’ e ‘paz’. O resto é sobra. Se pensarmos bem, não há como aspirar à prosperidade e à felicidade – metas de qualquer um – perturbados pelas doenças e enfrentando conflitos de toda ordem.

         Num cartão que aceita uma mensagem de poucas linhas, desejo acima de tudo a alegria de viver, de se levantar de manhã e de se sentir bem no mormaço de uma praia, na seiva de uma mata, nas neblinas do inverno, no sol triunfante do verão. E com cheiro de manacás ao abrir a janela.

         Desejo manhãs que comecem com o sabor de manga, com o gosto de maracujá, com pão quente e macio e chá de capim-santo colhido na horta.

         Desejo ainda noites com grilos cantando, saturadas do perfume da dama-da-noite e de grama cortada, sonhos esplêndidos ao som da chuva fina.

         Gostaria que cada um tivesse sempre alguém que se preocupasse com ele quando baixa uma gripe, uma dor de estômago ou, simplesmente, quando a cara se fecha pela preocupação.

         Desejo colchão e travesseiro limpos e macios, noites descansando na cama de casa mais do que na de hotéis.

         Para completar a felicidade, cachorros brincando, lambendo, correndo e pulando. Latindo de alegria ao vê-lo retornar do trabalho.

         Mais do que luxo, desejo aos meus leitores e leitoras o conforto, o aconchego. Espero que se decidam a escolher um sapato confortável em vez do mais sofisticado.

         Que não se importem muito com o julgamento e as críticas dos outros e que prefiram atender a voz da própria consciência, mesmo quando incompreendida.

         Desejo o fim do sufoco, das atribulações, do estresse para quem corre atrás de um emprego. Espero que a placa de “não há vagas” dependurada na porta seja substituída pela de “procura-se”.

         Faço votos de que os políticos deixem de pensar apenas em função dos projetos pessoais, do poder a qualquer preço, e passem a agir, em primeiro lugar, em favor de quem acreditou neles e obrem para diminuir o sofrimento, mesmo dos adversários.

         Que todos possam dedicar um tempinho para ajudar um jovem, um idoso, um desesperado, porque com isso o mundo fica melhor.

         Desejo solidariedade, compreensão e, sobretudo, amor, que é o melhor meio de evolução e que consegue até milagres.

         A vida pode ser uma obra de arte. Seja calmo e ame-se.

         Enfim, feliz 2025 e um forte abraço.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de dezembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 27 de dezembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“O Natal e o Jubileu

       O Natal oferece à humanidade a límpida e inesgotável fonte do amor de Deus. E a humanidade precisa ser banhada por esse amor maior – necessidade tão forte e evidente que a liturgia da Igreja celebra anualmente o Natal de Jesus, celebração vivida fortemente por vários dias, com seus ritos, silêncios, proclamações e interpelações, capazes de contribuir para que todos alcancem o sentido da salvação: o Filho de Deus se dignou a vir e a tornar-se o Emanuel, Deus Conosco. O ato de amor de Deus é desconcertante. O Verbo Eterno, Jesus Cristo, filho amado de Deus-Pai, entra na carne humana, para alargar e iluminar o horizonte novo da humanidade. Garante, assim, a salvação do mundo, ameaçada pelos limites do próprio ser humano. Santo Agostinho diz, com sabedoria: “Ele vem a nós pelo que assumiu de nós e nos salva pelo que manteve de si mesmo”. Há de se reconhecer o lastro destrutivo da fraqueza humana, desarrumando vidas, estreitando horizontes, adoecendo e dizimando, conforme mostram os cenários de pobreza, de guerras e exclusões. O Natal anuncia a graça da indispensável renovação da vida de cada um, por uma humanidade restaurada nos parâmetros do amor maior.

         Celebrar o Natal é convite-convocação para superar a fraqueza humana diante da missão de se fazer o bem. Essa fraqueza descompassa a vida com escolhas que estão na contramão do equilíbrio ecológico, humano, social, econômico e político. O Natal é a experiência renovada para que os cristãos retomem o caminho da salvação, com suas dinâmicas próprias, renovando e fortalecendo a identidade daqueles que acolhem a missão insubstituível de seguir o Salvador do mundo, Jesus Cristo, o Menino-Deus que vem ao encontro de todos. E seguir Jesus pede o abandono de tudo o que, internamente, gera incapacidade para amar, fixando o olhar em Cristo, deixando-se impactar pela simplicidade de Jesus – o modo como Deus entra nas condições humanas. O exercício desse desapego alarga horizontes, dissipa sombras que envolvem a existência humana, possibilitando um caminho luminoso, livre de estreitamentos doentios. Faz prevalecer a força do amor, capaz de transbordar solidariedade e fraternidade, essenciais às mudanças que todo ser humano deve almejar.

         Ensina a mística oriental o quanto importa o esforço para cumprir os mandamentos de Deus, o amor maior, Aquele que primeiro amou. Aqueles que verdadeiramente se esforçam e cumprem os mandamentos recebem de Cristo o verdadeiro troféu. Por isso mesmo, Natal é tempo de pedir, insistentemente, a sabedoria essencial ao exercício da misericórdia e ao reconhecimento da verdade, para não ceder espaço à maldade ou ao domínio do maligno. É tempo de bater às portas de Deus, com constância, para garantir que sejam escancarados os caminhos para o céu. Assim, a celebração e vivência do Natal constituem leitura atenta e imersão na força do Evangelho, abrindo rico itinerário, reorientando os rumos da vida, a redefinição de propósitos, cultivando a disposição profética de se buscar a justiça e a paz. Natal é, pois, o exercício da consciência a respeito da própria dignidade de filho e filha de Deus, irmãos e irmãs uns dos outros, livrando os corações de intrigas, maldades e ressentimentos. A dignidade maior – todos filhos e filhas de Deus – é resgatada com a encarnação do Verbo, sua paixão, morte e ressurreição.

         Nesta celebração do Natal de Jesus é inaugurado, a partir da convocação do Papa Francisco, o Ano Jubilar 2025 – todos chamados ao exercício espiritual de ser peregrinos de esperança, buscando a reconciliação com Deus, consigo mesmo, com os semelhantes e com a natureza. A vivência dos Anos Jubilares é tradição da Igreja Católica, instituída em 1300 pelo Papa Bonifácio VIII, para favorecer a experiência de se buscar a graça de Deus, trilhando o caminho da reconciliação com o Criador. Em 2025, o convite é para que todos cultivem a esperança, reconciliando-se e reconquistando a inteireza perdida, no horizonte da afirmação de São Paulo apóstolo, escrevendo aos Romanos: “A esperança não decepciona”.

         Há de se viver os dias do ano jubilar, buscando participar das peregrinações, das celebrações e das vivências zelosamente preparadas pela Igreja – indo a Roma ou às igrejas jubilares mais próximas, para qualificar ainda o próprio tecido interior. Uma qualificação imprescindível para conquistar a força essencial às grandes mudanças na própria vida, na sociedade e no mundo. É tempo de curar os desânimos, superar os medos, ceticismos e pessimismos, firmando os passos na confiança, na serenidade e na certeza da graça de Deus, redentora e salvífica. Uma ocasião para reavivar a esperança, alicerçada e Cristo – a esperança fidedigna – e, assim, ajudar a arquitetar um futuro mais harmonioso para a humanidade. Todos aceitem o convite para viver o Ano Jubilar 2025, buscando se encontrar, qualificadamente, com a esperança, com Jesus Cristo. Cada pessoa se torne qualificado peregrino de esperança, especialmente neste tempo de Jubileu, oportunidade singular para nutrir a vida com o amor de Deus – a esperança que não decepciona.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,87%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!