quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA VISÃO OLÍMPICA, GLOBALIZAÇÃO TRANSFORMADORA, ALTRUÍSMO E PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LUZ DA ESPERANÇA, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, QUALIFICAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (97/73)

(Fevereiro = mês 97; faltam 73 meses para a Primavera Brasileira)

“Um pedaço do mundo

       Até recentemente, o mundo era a soma dos países, agora, cada país é um pedaço do mundo. Os problemas passaram a ser planetários. Depois da radicalidade da globalização econômica e cultural, já não faz sentido dizer ‘o que importa é meu país’.

         Não se justifica mais dizer “Amazônia é nossa, e podemos queimá-la, pavimentá-la, explorar seu petróleo”.

         O mundo é um sistema de países, mas a política continua a decidir por país soberano, com a visão de “o que importa é meu país”. A geografia tradicional deixou de representar a realidade social, econômica e cultural, mas continua representando a realidade política. Eleitores e eleitos não votam para resolver problemas do mundo nem para fazer um mundo melhor no longo prazo; votam para seu país ser mais rico nos próximos anos, barrando imigrantes para proteger privilégios e para aumentar a produção industrial, mesmo contra as gerações futuras.

         No livro “Minhas Frases dos Outros”, Thélio Queiroz Farias cita frase de Joaquim Nabuco: “O verdadeiro patriotismo é o que concilia a pátria com a humanidade”. Com mais de cem anos, a frase ainda é um conceito de filosofia, não de prática política. A maneira de combinar humanidade e democracia é definir valores morais de interesse da humanidade que imponham limites ao poder dos eleitores de cada país: a moral fica humanista, a política continua nacional.

         Essa é a importância das COPs, nas quais – apesar de o nome ser Conferência das Partes, não do todo – diplomatas e militantes se reúnem para discutir o futuro do mundo, não de cada país, isoladamente.

         Embora o acordo final deva ser aprovado e assinado conforme os interesses de cada país por seu respectivo governo, é possível ter otimismo com a COP30, em Belém, no próximo novembro. Porque o Brasil é o país que melhor representa o conjunto da humanidade. Porque temos um presidente que depende dos votos nacionais, mas tem sensibilidade para os problemas mundiais, e porque o presidente da COP30, embaixador André Aranha Corrêa do Lago, é um competente e respeitado diplomata brasileiro com consciência dos problemas do mundo.

         Na COP30, o Brasil tem a grande chance de ser o país de onde possa sair uma alternativa para o futuro da humanidade. Para tanto, não devemos enfrentar os problemas do mundo sob a ótica do “o que importa é meu país, depois o resto”. Os países desenvolvidos devem entender que o padrão de consumo de suas populações é insustentável, ainda que construam muros e deixem os imigrantes morrendo do outro lado, e os países em desenvolvimento precisam perceber que cada um de seus ricos consome mais do que o consumo médio de cada habitante dos países ricos.

         Até novembro, o Brasil precisa pensar como Nabuco e saber de quanto estamos dispostos a abrir mão com a consciência de que somos um pedaço do mundo.”.

(Cristovam Buarque. Professor emérito da UnB e membro da Comissão Internacional da Unesco para o Futuro da Educação, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 31 de janeiro de 2025, caderno OPINIÃO, página 13).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Ancorados na esperança

       A esperança é a âncora do peregrino. Sem esperança, faltará a luz indispensável para o caminho de cada pessoa. A luz da esperança dissipa sombras, afronta e vence o medo, firma os passos na direção certa, com realismo, escancarando as portas da vida à ação do alto. A esperança imprime a orientação, indicando a direção e a finalidade da existência humana, uma compreensão que emoldura o horizonte deste Ano Jubilar 2025, celebrado pela Igreja Católica, a todos oferecendo a oportunidade de ser peregrinos de esperança. Tornar-se peregrino de esperança é qualificação que se desdobra em profundo sentido humanístico e espiritual, possibilitando corrigir rumos na contemporaneidade, com entendimentos novos, capazes de inspirar o necessário equilíbrio humano-ecológico. Assim, a indicação sábia do apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos no século primeiro da Era Cristã, precisa ser sempre lembrada: “Alegres na esperança, pacientes na tribulação, perseverantes na oração”. Transbordar em esperança para alargar corações, convencidos de que o amor é o único caminho de reconciliação, de construção da fraternidade universal.

         A alegre esperança, quando vivida, fecunda no coração o entusiasmo de um amor oferente, sustentando um profundo sentido social e político da cidadania. Ajuda a romper as amarras dos interesses mesquinhos, das manipulações e da ganância. Capacita o ser humano para exercer a generosidade gratuita – a oferta de um sorriso, um gesto de amizade, um olhar fraterno, uma escuta sincera, um serviço gratuito. Generosidade especialmente exercida quando se oferecem as próprias aptidões e responsabilidades profissionais ao propósito de construir um horizonte civilizatório marcado pela amizade social. A esperança capaz de inspirar transformação não é uma esperança qualquer, nem mesmo consiste em aposta cega, fundamentada em sentimentos que, não raramente, estão distantes da realidade. Ela tem propriedades para ancorar os peregrinos, razões que produzem luz e vigor. A esperança que não confunde tem fundamento divino, portas abertas para a vida eterna, iluminando de modo adequado a vida que passa como um piscar de olhos.

         Trata-se de esperança com luz inigualável, que leva a uma verdade essencial: a história da humanidade, de cada pessoa, não corre para uma meta sem saída e nem para um abismo escuro. É orientada para a glória do Senhor, como assinala o Papa Francisco no documento de convocação deste ano Jubilar. Faz-se importante, pois, adentrar, sempre mais, nas ricas dimensões constitutivas da esperança que não confunde e não decepciona. A esperança cristã tem uma fisionomia ampla e rica. Vivê-la proporciona um horizonte nove e luminoso. Mas o que se pode esperar? O Papa Bento XVI, na sua Carta Encíclica Spes Salvi – Salvos pela esperança – apresenta essa interrogação com uma resposta, repleta de lições. Bento XVI lembra que o progresso por adição só é possível no campo material, com processos de dominação da natureza. Nos campos da consciência ética e da decisão moral é diferente, pois a liberdade humana sempre se renova – não deve estar sujeita à dominação. Por isso mesmo, o bem-estar moral não é garantido somente pelas estruturas, por mais essenciais que sejam. Precisa das decisões e das escolhas do conjunto de cidadãos, norteadas por um horizonte inspirador que se alimenta de uma esperança que não decepciona.

         A ciência contribui incontestavelmente para a humanização do mundo, mas não consegue redimir a interioridade do ser humano. Uma esperança fundada apenas na ciência é, pois, insuficiente. Não se redime a pessoa pela ciência, mas pelo amor, afirma o Papa Bento XVI. Experimentar na vida um grande amor é experimentar a redenção. Saiba-se que o fundamento da esperança que não decepciona é uma pessoa, tem um nome, Jesus Cristo, o Salvador. Ele é o único fundamento da esperança que não decepciona. A esperança fidedigna se alicerça na oferta do sacrifício e na ressurreição de Cristo. Ela é capaz de orientar a humanidade, pois, Cristo possibilita uma compreensão que ilumina todo olhar com a luz da fraternidade, inspirando estilos de vida que ajudam a superar cenários de miséria e de exclusão, garantindo o respeito à dignidade de todos. Não existe outro caminho para transformar a sociedade, partilhando as conquistas da ciência, qualificando a política, promovendo a vida. É preciso buscar a esperança que se fundamenta em Jesus. O ano jubilar permita a todos alcançar a sabedoria alicerçada em Cristo, qualificando cada ser humano para ser autêntico peregrino de esperança.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através das luzes da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!