sexta-feira, 27 de junho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, BEM COMUM, BOA GOVERNANÇA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, CLARIVIDÊNCIA HUMANÍSTICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Usurpação

       As decisões mais polêmicas, sensíveis, importantes, que impactam a vida de todos, e como forma de superar barreiras erguidas pelos “poderes”, deveriam ser decididas pela via plebiscitária. Ou seja, pelo voto direto da população, convocada a expressar suas preferências.

         Essa fórmula, usada constantemente nos países de democracia mais madura, especialmente da Europa, serve e serviu para limitar abusos de poder e direcionar as escolhas do Poder Legislativo conforme a maior parte da população deseja e quer.

         Hoje, várias questões extremamente polemicas estão sendo tratadas aparentemente contra a o que a população deseja e sondagens apontam. O sentimento de usurpação da vontade popular se alastra e inunda o país.

         Para definir questões de ordem institucional, ideológica e até de foro íntimo, seria extremamente oportuno, justo e interessante que fizessem parte de uma lista a ser submetida à consulta popular. Prevaleça a maioria! Não a parlamentar, não a das Cortes superiores, que são apenas representativas da vontade popular, mas diretamente delas.

         Teria um efeito de realinhar anormalidades, denunciadas pela própria população. Afinal, decidiu-se que a vontade da maioria dos eleitores deve prevalecer, ao menos em relação às escolhas que influenciam e condicionam a vida de todos.

         Os níveis salariais, a duração de qualquer mandato, a reeleição, a eleição digital ou impressa, a propriedade, o financiamento dos partidos e das eleições, eventuais anistias e uma infinidade de outras questões deixam a democracia brasileira capenga. Pior, permite-se a qualquer representante, mesmo não eleito pelo povo, de se vestir de defensor dele para fazer prevalecer um entendimento que mais parece pessoal do que popular.

         Poderíamos assim eliminar os debates estéreis, brigas oportunistas, confusões permanentes que nos ocupam e decepcionam. Se somos democratas de verdade, devemos aceitar o que a maioria quer, por via direta e irrefutável.

         Em épocas passadas, os referendos chamavam a população para decidir se queria substituir o presidencialismo pelo parlamentarismo e, também, se queria desarmar a sociedade, mas a consulta popular barrou essas iniciativas, que tinham a maior parte do Poder Legislativo favorável. Comprovou-se o desvio, o afastamento de representantes dos seus mandantes. Isso é bem recorrente.

         Os resultados das consultas anteriores definem que o povo pensa diferente da elite legislativa. Bem por isso, a democracia deve recorrer com frequência a consultas por plebiscito ou, ainda mais, por referendo, para manter o Congresso Nacional mais próximo e coerente com a vontade popular, especialmente em relação aos financiamentos de partidos e das eleições, hoje financiados em exorbitância escandalosa pelos cofres públicos em prejuízo da população. E há, ainda, os descontos compulsórios em favor de sindicatos, tanto de trabalhadores como de setores empresariais, que criam elites às margens do interesse das categorias representadas. Vejam-se as recentes apropriações criminosas aos aposentados brasileiros que chocaram o mundo inteiro. Apenas no Brasil isso se verificou, não há precedentes nem similares no planeta.

         A desconfiança em relação às principais regras adotadas em desfavor da população – especialmente da mais necessitada – e que beneficiem elites políticas opulentas, que legislam em proveito próprio, deveria se desfazer com uma grande consulta popular. Esta, mais do que uma Constituinte, que provavelmente reforçaria o domínio de poucos contra o interesse de todos, colocaria em sintonia os governantes e legisladores com a população.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 23 de junho de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 04 de abril de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Raízes da Crise

       A crise ecológica pode compreendida a partir de múltiplas raízes, a exemplo dos enraizamentos apontados pelo Papa Francisco na Carta Encíclica Laudato Si’, sobre o paradigma tecnocrático e o humano. Singularidade que torna urgente a interpelação advinda do horizonte da Quaresma: o convite para a conversão ecológica. Assim, os sintomas da crise atual requerem pertinente abordagem da sua raiz humana. O modo de se conceber e de viver a vida está incontestavelmente desordenado, produzindo descompassos que incluem as relações do ser humano consigo mesmo, com Deus Criador, com o próximo e com o meio ambiente, arruinando, consequentemente, a casa comum. O caminho Quaresmal propõe uma lúcida revisão a respeito do lugar que o ser humano tem ocupado no mundo, a partir do paradigma tecnocrático. O poder da tecnologia, com seus avanços incríveis e assustadores, representa um progresso que revela a velocidade e as incidências das mudanças, desafiando o ser humano a assumir novas posturas humanísticas, com permanente revisão de escolhas e de posicionamentos.

         Reconhecidos os avanços da ciência e da tecnologia, reverencie-se a criatividade da inteligência humana, agraciada por Deus. A origem desta dádiva inclui o desafio existencial de se conquistar uma estatura que não seja engolida ou dizimada pelo que é próprio da ciência e da tecnologia. A superação natural e, necessária, de determinadas condições materiais não pode exercer uma hegemonia que apaga a singularidade do ser humano. Importa muito e sempre a tecnociência como possibilidade de desenvolvimento de invenções valiosas, para melhorar a qualidade de vida de cada pessoa. Mas é o ser humano quem tem a condição de qualificar estes processos, ao dar beleza às coisas. A tecnociência transmite, pois, um enorme poder, particularmente, àqueles que detêm o recurso econômico. Evidente que esse tremendo poder conquistado pela humanidade na contemporaneidade não dispensa a preocupação e o compromisso de seu uso adequado, para o bem de todos. Neste ponto, cabe reconhecer a necessidade de se avaliar o atual modo de se viver, apontando a inquestionável urgência de um novo estilo de vida.

         O exercício do poder, advindo da tecnociência levanta a preocupação em relação àqueles que têm em suas mãos este controle. Ilusório e perigoso nesta pauta é considerar que a realidade, o bem e a verdade, podem desabrochar espontaneamente da própria tecnologia e da economia, adverte o Papa Francisco na Laudato Si’. O crescimento tecnológico não foi acompanhado pela maturação adequada do ser humano. Quanto menor a estatura humana e espiritual maior será o encantamento pelo poder em exercer altos cargos e receber titularidades, bastando-lhe, não raramente, um desempenho pífio de suas responsabilidades, produzindo ações sem alcances humanísticos ou com força de transformação de realidades sociais e institucionais. Atua-se, pela pequenez da estatura humana, de modo irrelevante, ao sabor de vaidades e de caprichos ideológicos perigosos.

         Como sublinha o Papa Francisco na Encíclica Laudato Si’, o ser humano não é plenamente autônomo, crescendo assim a possibilidade de mau uso do poder que se tem, abrindo espaço para a vivência de uma liberdade que adoece, entregue às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo e da violência brutal. Este despreparo humanístico, camuflado no uso de ecológica raiz humana. A ação predatória na natureza, alimenta a perspectiva de um crescimento infinito e ilimitado, atendendo a ilusão econômica de enriquecimento, própria do horizonte do mercado financeiro e tecnológico. Envolvido pela mentira que alimenta a convicção sobre a inesgotável condição dos recursos da natureza, o ser humano não está sabendo lidar com limites. Adota-se um modelo de compreensão que justifica a elaboração de metodologias e objetivos, com resultados que afetam a realidade humana e social, aceitando e perpetrando a degradação do meio ambiente. Somente em um caminho e em uma experiência de profunda conversão é que se conquistará grandeza humanística para o exercício do poder.

         A conquista da clarividência humanística é indispensável, fruto de um processo de conversão e qualificação espiritual para desbloquear estilos de vida, apostando em novos modelos, exequíveis com mudanças profundas de mentalidade e do modo de estabelecer laços com o conjunto da criação. Nesta direção, para reconfiguração da raiz humana da crise ecológica, é necessário acreditar, a partir de valores e princípios inegociáveis e consistentes, em uma nova perspectiva cultural, capaz de fazer usufruto do paradigma tecnocrático como mero instrumento, sem dominação, saindo da jaula de imposição hegemônica de sua lógica. Sem virar as costas a esta realidade, ouse-se pensar uma saída pela dinâmica da contemplação, envolvendo um profundo silêncio, revelador da beleza da criação, fomentando estilos de vida mais libertos das lógicas tecnocráticas, fazendo valer mais a grandeza do sentido e, menos, os resultados econômicos e financeiros, fontes também de degradações sociais e humanísticas. A raiz humana da crise ecológica tem uma porta de saída na contemplação, alavancando um novo estilo de vida, sinalizado pela simplicidade, frugalidade e leveza.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER - Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais - David Servan-Schreiber.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!