terça-feira, 19 de abril de 2022

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DA ÉTICA E VALORES MORAIS PARA AS PROFUNDAS TRANSFORMAÇOES ESTRUTURAIS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, INTUIÇÃO E VIBRAÇÃO DA ALMA NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A falta que a ética nos faz

       Ao longo dos últimos anos, tenho observado o comportamento das pessoas tanto nas relações pessoais como nas profissionais. Grande parte delas é individualista nas suas ações (o que é diferente de ter a sua individualidade), afetando as tomadas de decisões que visam ao coletivo, e recrudescendo as intolerâncias. De certo modo, para que o certo é apenas aquilo que cada um defende, não havendo espaço para o diálogo e a busca por posições harmônicas para a prosperidade da coletividade.

         Na política, desde a redemocratização do país, prevalecem projetos de poder, e não projetos de governo, contribuindo para a transmutação do espaço social em espaços individuais, nos quais, apesar da convivência coletiva, prevalecem o “eu quero”, “eu posso” e “eu decido”. O individual poder ser entendido também como grupos que unem pessoas com os mesmos objetivos – o que é louvável, principalmente quando a sociedade civil se reúne para negociar questões relevantes para todos, e não apenas para grupos específicos ou indivíduos.

         Mas por que isso acontece? Em uma primeira análise, parece-me que, partindo do ponto do individualismo das ações e das decisões, o que está faltando é um comportamento ético na vida social. Para falar da ética, é preciso voltar no tempo até os gregos, berço da filosofia ocidental. Retomando o sentido mais clássico da ética (ethos = morada dos costumes, valores e normas), é possível entender que as nossas ações deveriam visar ao bem comum, já que os costumes – diferentes dos instintos animais – são humanos e formados com base em uma construção histórica da vida das sociedades. Nesse sentido, o costume humano surge da repetição e da aceitação geral daquele ato como condizente com os desejos de determinada comunidade ou sociedade. Daí também o caráter de justiça, respeito e não discriminação da ação ética em relação aos demais, sempre visando ao bem comum da sociedade. E na base da ética está o valor moral que contribui para a boa ou má ação eticamente. Os valores são, fundamentalmente, criados na vida familiar e na educação de qualidade com o crescente aprendizado e aumento de conhecimento das pessoas.

         Em certa medida, o momento histórico vivido hoje no Brasil está muito ligado à falta de um tipo conhecimento que leve a sociedade a avanços positivos e coletivos. Acredito que só com conhecimento é possível conquistar valores morais que levem à ação ética, redundando na justiça, no respeito e no bem comum.

         A solução é haver condições de educar eticamente as crianças para que elas façam a diferença no futuro, melhorando o convívio social em busca de prosperidade para o coletivo. Nas empresas há o que fazer: treinar as pessoas em temas como ética, cidadania, compliance e afins, para que o agir ético nos negócios seja efetivo. E das empresas as pessoas levarão o conhecimento e a ação para suas vidas pessoais. O Brasil não avançará sem investimentos positivos na educação, e sem ação ética teremos pioras na vida social brasileiro em curto prazo.”.

(Adriano Laboissière. Filósofo, consultor e educador empresarial, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de abril de 2022, caderno OPINIÃO, página 27).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de 11 de abril de 2022, caderno A.PARTE, página 2, de autoria de VITTORIO MEDIOLI, e que merece igualmente integral transcrição:

“Missa em latim

       Muitos católicos se perguntam se ir à missa é suficiente para quitar a obrigação com o Senhor, adquirir méritos e passaporte para o paraíso.

         Quando era menino, pensava nisso, que as portas do céu passavam pelo cumprimento da obrigação dominical. Flagelava-me interiormente ao perder uma e ia correndo ao confessionário na segunda-feira. Em casa, minha mãe, católica fervorosa, cobrava notícias da minha missa, da igreja, do padre, da homilia e dos presentes. Conferia os detalhes dessa obrigação do “bom cristão” católico apostólico romano.

         A missa antigamente era o encontro da comunidade, lá todos se encontravam, escutavam o padre e se contavam. Ao domingo, depois do “ite missa est”, apresentavam-se os recém-nascidos e se conferia o crescimento da prole numa silenciosa disputa entre mães corujas, que nos obrigavam a colocar gravatinha, sapatos brilhantes e brilhantina nos cabelos indomáveis. Os pais aproveitavam, na saída, para cumprimentar-se e acenar aos fregueses com um sorriso mais largo. O clássico domingo se completava com o almoço gordo e uma sobremesa especial. E, a cada 15 dias, quando o time jogava em casa, ir ao estádio para o jogo de futebol.

         A missa “cantada” na igreja da Steccata, erguida no século XVI pelos sobreviventes de uma peste especialmente contagiosa, que varreu metade da população urbana, era também uma alternativa concorrida. E mais: com o charme dos Cavalheiros de Malta, que nesse templo têm sua referência ao lado do Teatro Régio de Parma, um dos mais qualificados em música lírica do planeta. Em pleno berço de Giuseppe Verdi, o teatro emprestava cantores de seu “coro”, exaltado pela excepcional acústica de sua arquitetura circular e por um poderoso órgão alemão.

         O defeito dessa missa era a interminável duração, que selecionava em seus bancos os verdadeiros amantes da música lírica e operística. Havia também a missa do arcebispo dom Evaristo Coli, na catedral, e aquela mais esotérica, no templo do Monastério Beneditino de São João, num cenário renascentista carregado do “hermetismo” do mestre Antonio Allegri de Correggio, debaixo da primeira cúpula pintada no mundo com a cena da Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo, contemplada em êxtase por São João e sua águia.

         Também ali se encontra um dos melhores órgãos da Europa, magistralmente tocado por um monge, que já atraiu Luciano Pavarotti a se exibir sem cachê em dia de Páscoa. Tinha a missa na igreja de Santa Lucia, pouco mais que uma capela que atraía fiéis confiantes na poderosa santa dos olhos. Mas a “soçaite”, os grã-finos, se media na missa das onze na igreja de San Vitale, com toque de barroco Emiliano, construída pela Confraternità del Suffragio sob a bênção de Margherita de Medici e das realezas europeias. Nessa não havia restrições ao desfile de moda e de beldades da cidade – na pequena pracinha, Ferrari e Bizzarrini disputavam as quatro vagas de carros disponíveis.

         O rito litúrgico da missa, da comunhão com Deus, merece tomar muito mais que uma coluna, mas, como não há nada que o homem possa elevar para a sublimidade como mergulhar nas profundezas, as missas que trato consideram as variações extremas. A missa começou nas catacumbas sitiadas pelos soldados de Nero, passou por cavernas e florestas, mas, para mim, nas piores crises de juventude, a missa se dava na cripta da catedral de Parma, “Il Duomo”, entre lápides de eméritos fiéis da Idade Média sobre um chão de pedras permanentemente frias.

         Quando minha mãe era viva, acompanhava-a à missa, nas viagens que fazia à Itália no tórrido verão do Vale Padano, quando ela se abrigava numa velha casa de campo que já fora de meu bisavô, onde se guardam as lembranças mais antigas de minha família, marca por pioneirismo e bom caráter.

         Para ela, com seus mais de 90 anos e saúde inabalável, minha companhia na missa dominical a deixava mais satisfeita que um título mundial do Sada Cruzeiro. Íamos à antiga igrejinha perto do moinho que já fora de minha família e nas mãos dela evoluiu desde o século XVII até sua venda, na década de 1970, dirigido por meu pai, que aí me iniciou nos “segredos do trigo”.

         O padre naquela época era um paquistanês, e seu italiano esbarrava em dificuldades, mas era bem assimilado pelos fiéis, que o viram substituir um “parroco” de extensas relações, tipo dom Camilo, aquele dos filmes da década de 1950, que se passavam justamente no cenário da província de Parma.

         Minha mãe, no fim da missa, radiante ao se desprender da assimilação com a hóstia que a inundava de felicidade e graças, me apresentava com os olhos cintilando: “Este é Vittorio, meu filho...”. As pessoas se aproximavam e se lembravam de fatos da juventude, das proezas que eu consumava correndo de moto, namorando donzelas que jazem deletadas em minha memória de limitados megabytes.

         Dessa igreja permanecem invariáveis o cheiro, a fonte batismal cavada num bloco de mármore barato, que assistiu ao escorrer da água benta sobre minha cabeça, segurada pelos braços de um casal de padrinhos que não existem mais.

         A missa moderna perdeu sua majestade com aquela decoreba que não deixa acreditar na presença de um Deus no ambiente. Tenho saudade da missa em latim, língua forte e marcial, de vibrações mágicas.

         A palavra é número e música, vibração por excelência, que num rito precisa fazer vibrar a alma, despertar a intuição, usar os incensos, folhas e músicas. O latim é inigualável. O “Miserere nobis” soa melhor que “Tem piedade de nós”, “Panis Angelicus”, “Mater Dei”, “Divinae Misericordiae”, “Agnus Deis qui tollis pecatta mundi”, “Sicut in caelo et in terra”, “Kirie Eleison”, Aleluia, “Credo in Deus Pater”. Amém.

         Sons imponentes sacodem a alma. “Mater Sanctissima”, lembro-me do meu passado de coroinha versando água nas mãos do sacerdote. Tocando campainhas em gélidas e enevoadas manhãs e os arrepios nos rituais que me faziam sentir na pele a vida monástica. Saudade implacável de inocência, de frescor, de paixões juvenis, de família, de notas de fundo de um “Cinema Paradiso”, em que o intérprete principal é um menino como eu fui e que põe pra chorar até o mais duro dos espectadores. “Fiat voluntas Tua”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 132 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em janeiro a estratosférica marca de 346,31% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 128,36%; e já o IPCA, em março, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 11,30%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 521 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.