quarta-feira, 1 de maio de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA AGENDA ESG, EMPATIA, COERÊNCIA E ALTRUÍSMO NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, VISÃO OLÍMPICA, JUSTIÇA, DIREITO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM HUMANITÁRIA NA SUSTENTABILIDADE (89/81)

(Maio = mês 89; faltam 81 meses para a Primavera Brasileira)

“Qual é o segredo para uma liderança sustentável?

       Vivemos tempos em que a sustentabilidade tem cada vez mais espaço, importância e relevância em nossas vidas, ancorados também pela Agenda ESG da ONU, que traz a responsabilidade para a sociedade e empresas em relação ao desenvolvimento sustentável em todo o mundo até 2030. Entretanto, usamos ainda pouco essa expressão quando falamos de liderança. Quem gostaria de ter ou ser uma liderança insustentável?

         De forma prática, tendo autorresponsabilidade sobre o assunto, como devemos ser uma liderança sustentável?

         Em meus quase 30 anos liderando pessoas em vários contextos e em diferentes culturas, tive o privilégio aprender com inúmeros líderes e chefes, cada um com suas próprias características, perfis e estilos de liderança. E, quando observamos os grandes líderes – me refiro aqui àqueles que escreveram a história e aos que marcaram nossas vidas -, no meu ponto de vista, existe algo em comum a todos que exercem uma liderança sustentável: o caráter.

         Abraham Lincoln parece ser o dono da frase que diz que o caráter é como uma árvore, e a reputação, como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos e/ou imaginamos dela; a árvore é o que realmente é. Quando olhamos para a árvore, sempre veremos a mesma imagem. Porém, em relação à sombra, dependendo da distância e posição que olhamos, e ainda influenciados pela posição do sol, teremos vários formatos diferentes.

         Veja como é profundo isto: a árvore é nosso caráter, e a sombra é nossa reputação. Enquanto o caráter é aquilo que você realmente é, sua reputação vai depender da distância e da posição das outras pessoas em relação a você – e nem sempre a interpretação das pessoas sobre você reflete a verdade sobre quem é você.

         Na verdade, você não tem qualquer controle sobre o que pensam de você, e, por isso, seria impossível cuidar da própria reputação; tudo que devemos fazer é cuidar do nosso próprio caráter.

         Um líder que admiro muito, falando sobre esse tema, sintetizou a questão muito bem: sustente o seu caráter e ele sustentará você! Quando chegarem as crises, as críticas e até as calúnias, é o seu caráter que o sustentará e o levará a superar a fase difícil, fortalecendo-o para o próximo passo.

         Como você termina a sua jornada é o que importa! Você e eu devemos continuar sempre com integridade, fiéis às alianças verdadeiras, como a família, e sempre guiados por princípios que sustentem nosso caráter, mesmo que isso nos custe algumas coisas, como amizades, posições e até a fama – e tenha certeza de que custará. Porém, isso nos levará a deixar legados significativos, uma liderança sustentável. O mundo já está cansado de líderes prepotentes e hipócritas.

         Decida terminar bem em todos seus projetos, sejam eles nas empresas, no seu casamento, na sua relação com seus filhos, com seus pais (se ainda for possível) ou com os verdadeiros amigos. Na vida e na liderança, como você termina é o que conta.”.

(João Faria. Senior sales& marketing executive, MBA, executive coach, sales leader, consultant, boys dad e membro do Open Mind Brazil, em artigo publicado no jornal O TEMPÓ Belo Horizonte, edição de 17 de abril de 2024, caderno OPINIÃO, página 21).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 26 de abril de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Olhar a realidade

       Os cidadãos e, especialmente, os cristãos devem olhar a realidade sociopolítica para buscar formas de torná-la mais justa e solidária. Não se pode correr os riscos da acomodação ou do conformismo, nem se deixar aprisionar com uma leitura da realidade estreitada por perspectiva política – considerando suficiente apenas o que pensam ou fazem seus correligionários. Os cristãos, principalmente, são chamados a contribuir efetivamente com a política, lembrando que existe um amálgama entre a cidadania civil e a condição humana de cidadão do Reino de Deus. Isto significa compreender o que a Igreja classicamente ensina: aqui é morada passageira, sem “cidade permanente”, pois todos estão a caminho daquela realidade que está por vir. A iluminação para alcançar esse entendimento é abundante neste tempo pascal, possibilitando, a cada pessoa que crê em Jesus, reconhecer que a Igreja tem missão importante e indispensável na sociedade, em diálogo e cooperação com outros segmentos e instituições: defender a vida, manifestada em cada ser humano e no conjunto da Criação.

         Na busca pela defesa e promoção da vida, o diálogo é instrumento indispensável, com propriedades que permitem evitar as rupturas nos processos de reconstrução do que é essencial à sociedade. Não podem ser esquecidos os danos que as polarizações e os falatórios inconsequentes causaram ao atual momento da história, tão marcado por complexidades que exigem novas posturas, compreensões e atitudes. As lições do passado recente devem inspirar a promoção de diálogos e de entendimentos essenciais à consolidação de avanços e conquistas. No entanto, percebe-se que há descompassos na dimensão relacional que rege a vida em sociedade quando há necessidade de instar poderes da República a viver o que reza a Constituição Federal. O cumprimento do que está inscrito na Constituição é dever irrenunciável que não pode ser desconsiderado por populismos, nem manipulado por meio do uso de jargões. Ao invés disso, pede-se mais clarividência na definição de prioridades, para que sejam desenvolvidos projetos e ações capazes de mudar cenários, ajudando a superar, especialmente, a vergonhosa desigualdade social.

         O diálogo é caminho para superar o ódio e a lógica simplista, perversa, que separa o mundo entre vencidos e vencedores. Para promove-lo, líderes devem superar lógicas e critérios embalados nos leitos de seus subjetivismos. São as lógicas e critérios nascidos de subjetivismos que levam a diferentes guerras, com irracionais consequências, a exemplo dos gastos com a disputa armamentista. Ainda sobre este tempo de tantos conflitos, a sociedade brasileira não pode se considerar satisfeita, acreditar que vive um momento de harmonia, pois ainda convive com polarizações, com as ameaças do narcotráfico, das milícias e de tantas outras manifestações da violência. As instâncias e instituições governamentais, as instituições civis e religiosas da sociedade brasileira devem avançar no desenvolvimento de reflexões e debates, aproveitando que há, no atual contexto, certa propensão aos diálogos. E o diálogo deve ser um compromisso que não pode ser limitado à simples promoção daquelas visitas de cortesia, que sempre terminam com “tapinhas costas”. Devem ser buscadas, efetivamente, conquista urgentes para o tecido social, especialmente as destinadas a ajudar os mais pobres.

         Olhar a realidade exige uma indispensável atitude crítica, distante de uma consideração acomodada, ou que contemple simplesmente os próprios interesses. Pede também uma rejeição a justificativas convenientes para a adoção de procedimentos que são inadequados ou insuficientes. Ao contrário disso, o momento atual pede uma atitude profética capaz de interpelar, dentre outros líderes, aqueles que são mais diretamente responsáveis pelos extremos climáticos que ameaçam a vida no planeta. E não bastam alguns poucos avanços, apresentados a partir de números, mas sem alcance suficiente para serem traduzidos de modo qualitativo. É preciso confrontar a ganância que pesa, principalmente, sobre os ombros dos mais pobres. Para isso, o desrespeito aos vulneráveis deve provocar um incômodo generalizado, inspirando, principalmente, questionamentos dirigidos a quem está no exercício de mandatos, no desempenho de funções públicas. Sejam, pois, aproveitadas as oportunidades para dialogar com os representantes do povo nas diferentes instâncias dos poderes, uma efetiva vivência da democracia em defesa de causas prioritárias – contemplando a promoção dos direitos das populações indígenas, a proteção da Amazônia e de tantos outros biomas, dentre outras questões candentes da ordem social.

         No reconhecimento de prioridades, a partir do olhar dirigido à realidade, é que se pode viver uma adequada campanha eleitoral, fazendo fazer a “política melhor”, bem definida pelo Papa Francisco na Carta Encíclica Fratelli Tutti. Torna-se cada vez mais necessário encontrar novos modelos de ação política, bem diferentes do que se verifica no atual quadro partidário, bastante “viciado”. Modelos caraterizados pela coragem de questionar situações cristalizadas que perpetuam injustiças. E as comunidades cristãs têm especial responsabilidade na tarefa de efetivar esses novos modelos, promovendo a cultura do encontro, que ajuda a sociedade a tornar-se mais justa e fraterna. Olhar a realidade não pode ser exercício que leve a uma simples constatação, nem somente a indicações insossas. Ao olhar para a realidade, é preciso posicionar-se a partir da força da Palavra de Deus, que exige pactos efetivos pela vida, capazes de desacomodar o coração humano diante de situações de injustiça, inspirando mudanças necessárias, a partir de muito trabalho e adequadas atitudes.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

  

        

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