terça-feira, 10 de outubro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA NA QUALIFICAÇÃO DA COMUNICAÇÃO EFICIENTE E EFICAZ E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ESCUTA AMOROSA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Defender a democracia é dominar a arte da comunicação

       Em seu discurso de posse como presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luís Roberto Barroso falou sobre gratidão, Justiça e defesa da democracia. Mas o que mais chamou atenção, em especial dos profissionais de comunicação, foi o anúncio dos três pilares de sua gestão à frente da Corte: conteúdo, comunicação e relacionamento.

         Após a batalha travada com o Congresso Nacional em torno do marco temporal, o ministro defendeu também que o tribunal aja com autocontenção, diálogo e não busque a hegemonia sobre outros Poderes.

         O ministro, pelo visto, já está evangelizando sobre a principal soft skill para liderar em ambiente de poder: a arte da comunicação. No contexto atual de sociedade multimídia digital, de pautas econômicas, sociais e ambientais urgentes, entender o papel do porta-voz é crucial para qualquer líder, ainda mais sendo uma autoridade pública.

         Não basta mais “saber falar direito” ou possuir o dom da oratória, pré-requisito para a maioria dos operadores de direito. A comunicação qualificada é saber analisar contextos, entender a necessidade de todos os públicos, usar os canais mais eficientes, saber construir mensagens e apresentar dados e evidências.

         Agora o ministro, já comprometido, tem o desafio de disseminar a comunicação como imperativo no resgate de confiança da sociedade no Judiciário. Vai ser necessário um projeto estruturado e muita capacitação.

         As autoridades públicas enfrentam hoje um cenário de crise contínua e de longa duração, que requer abordagens distintas. Passa-se de um contexto de conflitos repentinos para duradouros, que requerem novas estratégias de gestão. Em crises abruptas, como a da Covid-19, o imperativo é agir rápido, tomar decisões quase em tempo real. A tolerância ao risco é alta, porque o risco de não fazer nada é pior, alertam especialistas.

         “Muito Além do Media training: O Porta-Voz na era da Hiperconexão”, livro que acabamos de lançar, aborda a vasta complexidade da comunicação contemporânea digital na era 5G, caracterizada pelo cenário distópico, de hiper-realidade, de fragmentação de estilos e cultura e de descentralização.

         Em entrevista inédita, o professor e escritor francês Dominique Wolton, uma autoridade na ciência da comunicação, conta no capítulo “A prática do contraditório” que a questão central é o poder da comunicação na defesa da democracia, lidar com seu conjunto de forças discrepantes e relações assimétricas de poder, sabendo estabelecer relacionamento com todo o universo midiático. Este vai ser o principal desafio do ministro Barroso e do Judiciário como um todo.

         A razão de escrever sobre experiências vivenciadas no campo da comunicação pública e institucional é porque acreditamos que, para orbitar na webesfera do mundo “phygital” (fusão entre o mundo físico e o digital), é preciso saber se relacionar e ter comunicação eficiente.

         Sem isso, não há sobrevivência.”.

(Patrícia Marins (*) e Miriam Moura (**). Professoras de relações públicas e diplomacia no Instituto Rio Branco (MRE), em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 4 de outubro de 2023, caderno OPINIÃO, página 15).

(*) Sócia-fundadora da Oficina Consultoria, cofundadora do Women on Board e diretora da Associação Brasileira das Agências de Comunicação e (**) jornalista e consultora associada da Oficina Consultoria.

Mais uma importante e oporturna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 06 de outubro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVERIA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Resgates no Tesouro

       A Igreja Católica possui um precioso tesouro edificado ao longo de sua história, com mais de dois mil anos, a partir da Palavra de Deus, da Tradição, de testemunhos e profecias. Um tesouro que incide sobre culturas diferentes, inspirando homens e mulheres de todo o planeta, no decorrer da história, ampliando horizontes com a partilha de valores e princípios fundamentais. A Igreja também é interpelada pelas transformações antropológico-culturais, tecnológicas e sociopolíticas da humanidade. Mudanças que a desafiam a oferecer novas respostas ao ser humano, resgatando as preciosidades de seu tesouro. A Igreja, deste modo, sempre se renova, alicerçada nas suas bases fundamentais. Uma renovação que ocorre a partir do contínuo desenvolvimento de sua competência para dialogar, em diferentes processos dedicados à escuta da sociedade. Nessa perspectiva, a Igreja Católica vive momento singular, com a realização da 16ª Sessão Ordinária do Sínodo dos Bispos, em Roma, de 4 a 29 de outubro. Um processo que envolveu etapas precedentes, com a participação de pessoas do mundo inteiro, em cada lugar onde a Igreja Católica, no serviço à vida, anuncia o Evangelho.

         O processo de escuta para a realização do Sínodo foi amplo, contemplando pessoas de perspectivas diferentes, com contribuições iluminadas pelo resgate do tesouro da Igreja. As dinâmicas do Sínodo efetivaram, assim, especial experiência de comunhão e participação, a serviço da vida, para cumprir o mandato de Nosso Senhor: “Vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância”. São esperados significativos desdobramentos do caminho sinodal – novas respostas, práticas, procedimentos transformadores, capazes de fortalecer a Igreja na sua missão em ajudar o mundo a se abrir ao amor de Deus, contribuindo para que a humanidade consiga viver experiências novas de solidariedade e fraternidade. É, pois, muito importante a realização da assembleia sinodal em Roma, congregando multifacetada representação. Um acontecimento singular na vida da Igreja, a ser acompanhado com orações e interesse, sem resistências. Todos confiantes de que as renovações a serem alcançadas fundamentam-se nos princípios que guiam a Igreja desde a sua origem, sem riscos de se perder o que é inegociável.

         Sublinhe-se a grande mobilização para que o Sínodo reúna grande número de participações, exercício de escuta feito pela Igreja para construir diálogos que levem a entendimentos novos. Em comum com os mais diferentes segmentos, partilha-se o sonho de se construir nova realidade, baseada no respeito, na participação, na inclusão, para que haja harmonia entre as diferenças. O grande propósito é o resgate da condição sinodal própria da Igreja Católica, considerada a sua natureza, desdobrando-se em práticas com força especial de oferecer o Evangelho de Jesus Cristo, a partir de dinâmicas que gerem comunhão e participação. É possível inspirar diferentes segmentos e instituições, no cumprimento de sua identidade e missão, a promover a vida. A realização do Sínodo, convocado pelo Papa Francisco, busca o envolvimento de todos na tarefa de resgatar valores e experiências que são pérolas da fé cristã católica – caminho para que a Igreja seja cada vez mais, vigorosamente, missionária.

         Oportuno sublinhar a afirmação do Papa Francisco: o caminho da sinodalidade, que significa “caminhar juntos”, é precisamente o caminho que Deus espera da Igreja neste terceiro milênio. Requer uma atualização da Igreja, como já propôs o Concílio Vaticano II, realizado de 1962 a 1965. Essa renovação é dom e tarefa, capaz de avaliar modos de se apresentar a viver a comunhão na contemporaneidade, estimulando a participação e a ação missionária. A tarefa assumida pelo processo sinodal é conseguir que todos aprendam, sempre mais, a “caminhar juntos”. O que significa, e como se pode, caminhar juntos? Eis uma interrogação que atinge a dimensão organizacional da Igreja, seus procedimentos participativos, com repercussões na qualidade espiritual e mística de cada um que se faz estabelecer diálogos capazes de romper fronteiras, reconfigurar posturas e iluminar a compreensão de que não se pode sacrificar a vida, o meio ambiente, promover manipulações ideológicas para justificar privilégios. Essa competência está a serviço da inclusão social, para superar todo tipo de injustiça.

         O complexo e exigente processo sinodal, com resgates no tesouro da Igreja, somente pode cumprir o seu propósito se for vivido sob a moção do Espírito Santo de Deus, exigindo a atitude insubstituível de sempre colocar-se à sua escuta. Só por Ele se pode pretender a colheita de frutos esperados. Assim, não é um simples parlamento de opiniões divergentes e convergentes. A assembleia sinodal é um exercício espiritual articulando a inteligência humana, os confrontos com a realidade e a abertura à ação de Deus. Por esta singularidade espiritual é que se poderá alcançar o propósito essencial de testemunhar o amor, garantir a oportunidade de expressão aos que se encontram à margem. Homens e mulheres que precisam ser ouvidos para o amadurecimento de todo o Povo de Deus.

         Discernir, encontrar a variedade de dons e carismas concedidos pelo Espírito Santo em benefício da comunidade de fé e de toda a família humana, intuir o cultivo de ações e modalidades que alavanquem a construção de um mundo mais belo e habitável, superando preconceitos e posturas que não se enraízam no Evangelho de Jesus – eis importantes propósitos do caminho sinodal, que busca, ainda, encontrar meios de regeneração das relações humanas, em um mundo tão plural. Desse modo, fortalecer comunidades, culturas e toda a sociedade. O Sínodo é, pois, investimento para efetivar resgates do tesouro de valores e princípios da Igreja, na tarefa de edificar novo tempo neste terceiro milênio.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,19%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!