"Quando a tecnologia ajuda a limpar as cidades
A
geolocalização deixou de ser um recurso de conveniência para se tornar uma
ferramenta de cidadania. O que antes apenas para rastrear um carro ou
acompanhar a entrega de um pedido, agora se torna um instrumento capaz de
transformar a rotina das cidades e a forma como nos relacionamos com o espaço
urbano. Essa mudança revela algo maior: a tecnologia só faz sentido quando
melhora a vida coletiva.
É o que
está prestes a acontecer em municípios mineiros como Ribeirão das Neves e
Machado, onde os moradores, em breve, passarão a acompanhar, pelo celular, o
trajeto dos caminhões de coleta de lixo. A inovação, desenvolvida pela empresa
mineira Sinaurb, está na fase final de testes e equipará os veículos com
dispositivos de geolocalização, que permitirão ao cidadão saber exatamente
quando o veículo vai passar em sua rua. O resultado é simples e eficaz: menos
lixo acumulado, menos transtornos e um descarte mais organizado.
Pode
parecer uma medida pequena, mas representa um avanço significativo na relação
entre tecnologia e cidadania. Em Belo Horizonte, por exemplo, colocar o lixo
fora do horário pode gerar multa. Com o novo sistema, o morador tem acesso à
informação precisa, ajusta sua rotina e contribui diretamente para uma cidade
mais limpa. Esse é um exemplo concreto de como a inovação pode gerar
responsabilidade coletiva, e não apenas eficiência operacional.
Os benefícios
também se estendem às administrações municipais. Em muitas localidades,
inclusive Belo Horizonte, o lixo revirado por animais é um problema recorrente.
Ao permitir que o descarte seja feito pouco antes da passagem do caminhão, o
sistema reduz essa recorrência, melhora a limpeza das ruas e otimiza o trabalho
das equipes.
É claro
que há desafios. Nem todos têm familiaridade com aplicativos, e a adaptação a
novas ferramentas digitais exige tempo. Mas o sistema foi desenvolvido para ser
simples e intuitivo, mostrando que inclusão digital é, antes de tudo, uma
questão de design e empatia.
Pouco a
pouco, a geolocalização está redesenhando a forma como nós interagimos com o
espaço urbano. Quando chega à limpeza pública, ela mostra que a modernização
dos serviços não é um luxo, mas uma necessidade. O desafio agora é ampliar esse
trabalho para outras áreas, a fim de oferecer mais comodidade para a população.
Isso
porque cidades inteligentes não são as que têm mais sensores, mas as que
produzem consciência coletiva. Cuidar da cidade é cuidar de todos que vivem
nela, e a tecnologia pode (e deve) ser nossa aliada nessa tarefa.”.
(Wagner Favarello. Diretor de tecnologia da
informação da Sinaurb, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo
Horizonte, edição de 21 de outubro de 2025, caderno OPINIÃO, página 17).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 21 de novembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Reino e Reinados
A
solenidade festiva de Cristo, Rei do Universo, no próximo domingo, completa 100
anos. Instituída pelo Papa Pio XI em 1925, com o propósito de sublinhar a
realeza universal de Jesus Cristo, ofereceu uma resposta à crescente
secularização, orientando a humanidade a se inspirar no reinado de Cristo, para
iluminar inteligências, vontades e corações, governos e nações. O propósito
pode ter sido eivado de traços e feições triunfalistas próprios do contexto
cultural e religioso da época, mas, em sua essência, continua pertinente,
considerando as demandas desafiadoras da contemporaneidade. O mundo sofre
com cenários vergonhosos de pobreza extrema, disputas sanguinárias na política
e esgotamento perverso no meio ambiente. Reconhecer e refletir sobre a realeza
de Cristo pode ajudar a encontrar soluções para esses graves problemas. Assim
se compreende a importância da Festa de Cristo Rei, em conclusão do Ano
Litúrgico, anunciando em seguida o tempo do Advento, preparação para uma
qualificada celebração do Natal do Senhor.
Na Arquidiocese de Belo
Horizonte, Dom Antônio dos Santos Cabral, seu primeiro arcebispo, escolheu
Cristo Rei como titular da Catedral. Uma escolha que perdura na Catedral Cristo
Rei. A Igreja-Mãe da Arquidiocese de Belo Horizonte está em construção à luz de
uma realeza que se configura por meio de um rei que tem por trono a cruz e a
sua coroa é de espinhos. Seu poder se traduz na oferta de sua vida em resgate
de muitos, por seu corpo e sangue oferecido e derramado neste altar: a cruz
trono. O evangelista João narra a cena, de modo comovente, iluminando a
presença materna de Maria, a mãe que recebe nos seus braços o filho amado,
morto em resgate da humanidade. A realeza de Cristo é uma linguagem que
condensa lições. Possibilita aprendizados que, se praticados, se tornam
remédios. A realeza de Cristo cura feridas que marcam a humanidade,
especialmente neste terceiro milênio. Um contraponto a “reinados” da
geopolítica dos tempos atuais.
Na política, geralmente,
os discursos, mesmo possuindo pertinência, não correspondem à conduta de seus
autores. Muitos são orientados aos interesses de poucos privilegiados, em
prejuízo dos mais vulneráveis. Igualmente frequentes são os discursos ressentidos,
movidos por vingança, que apenas acentuam disputas e almejam espezinhar o
semelhante. O desejo de poder se torna uma perigosa doença que alimenta, pela
via do dinheiro, a crescente violência. Paga-se um preço muito alto, ancorado
na manipulação de funcionamentos que, ao invés de servir ao bem comum, atende e
corresponde a demandas mesquinhas, de oligarquias indiferentes em relação aos
mais necessitados. Trabalha-se simplesmente pela construção de um “reinado” que
garanta o próprio bem-estar, obscurecendo a indispensável visão da
solidariedade, que deve ser o selo da cidadania qualificada. A cegueira
daqueles que somente agem em nome de interesses individualistas desgasta o
sentido do serviço, perpetuando indiferenças que aprisionam os pobres na condição
de escravos ou reféns. Mas há uma saída: viver para servir, pela dinâmica da
partilha e da dedicação pela dignidade de todo ser humano.
O reinado autêntico e
transformador pauta-se no serviço capaz de construir novos vínculos e
relacionamentos. Confronta a hegemonia do dinheiro, que alimenta uma
mentalidade individualista e interesseira, capaz de encontrar justificativas
para aumentar, indiscriminadamente, o poder de alguns. A realeza de Cristo é o
modelo inigualável que pode resgatar a humanidade desses males. No horizonte do
reinado de Jesus, encontra-se a luminosidade da grandeza da oferta generosa e
solidária, sinalizando ao ser humano o caminho a ser trilhado para construir
uma sociedade segundo o sonho de Deus. Celebrar Cristo Rei é, assim, convite a
uma nova compreensão da vida, que precisa ser pautada pela promoção do bem
comum, do cuidado minucioso do conjunto da Criação, contemplando a dignidade
humana e o meio ambiente.
A Festa de Cristo Rei é
interpelante e permanente convite a uma espiritualidade de comunhão, fundamento
para modificar critérios, juízos e escolhas tendo como prioridade a
configuração de cenários de igualdade, mais humanizados. Cristo Rei é a
expressão concreta do amor de Deus Pai, que amou tanto o mundo a ponto de lhe
dar o Seu Filho Amado, fazendo da cruz o altar da oferta amorosa de Cristo,
obediente e libertadora. Cristo Rei apresenta o horizonte novo para uma
humanidade que precisa de dinâmicas solidárias, com lógicas de fraternidade,
sem medos e reservas, alcançando a sabedoria da simplicidade, aprendendo a
saber viver para partilhar. A Festa de Cristo Rei é um monumento ao verdadeiro
reinado, cujo selo de autenticidade se conquista com a disposição de não viver
para si mesmo, mas para Ele que morreu por todos. Na verdade, uma escola de
reconciliação, uma resposta eficaz para o sonho de uma sociedade mais justa e
solidária.
A grandeza do amor de
Deus, que oferece o Seu Filho como Salvador e Redentor, deve envergonhar a
condição humana para libertá-la de todo tipo de soberba, mesquinhez e
impiedades. Matricular-se na escola do mestre Cristo Rei, aprendendo suas
lições, é um “broto de esperança” para uma humanidade aprisionada em “reinados”
que se movem pela vaidade, pela disputa, pelos revides e rancores que expressam
a incompetência espiritual para se viver o amor recíproco. A interpelação
é a adoção da cidadania do Reino de Deus. Desse modo, a exemplo de Cristo Rei,
amar e servir solidariamente, sempre, cada vez mais e melhor, selando, em
todos, a condição de peregrinos de esperança. Um convite, um horizonte e uma
interpelação: matricular-se na escola de Cristo Rei.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br);
- fixar limite para o
endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios,
para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa;
- instar por um
Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e
universalidade.
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional na sustentabilidade...
- O Hospital da Criança e o Farol de Alexandria
...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública na sustentabilidade...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam e palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral: A Dieta da Mente – Dr. David
Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, povos, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as luzes da filosofia, psicologia e teologia na vida e obra de Helena Antipoff na sustentabilidade!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- COP30: BELÉM DO PARÁ, a eterna capital da
sustentabilidade, porque o Brasil é o coração e o pulmão do mundo; pois, a pessoa é a célula mater da família, da sociedade, das cidades, das nações e da humanidade na excelência educacional!
- COP30: O poder é para a paz, e não para a
violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém
do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!
COP30: No arranjo das disponibilidades de
capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de
áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de
subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria
para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então,
são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol
de Alexandria!...
- Um tesouro para executivos, líderes e
caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.
- COP30: A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade!
- As luzes e desafios da Dogmática Penal no mundo moderno na sustentabilidade - Repositório da Prudução USP, do Prof. Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!