sexta-feira, 20 de setembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DO CONHECIMENTO, ALTRUÍSMO, VERDADE E COMPAIXÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ENERGIA TRANSFORMADORA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“A obra de Pietro Ubaldi

       De vez em quando, aparece alguém, com um ar de outro mundo, que desce à Terra para acelerar o desenvolvimento humano. Quanto mais adiantados forem seus ensinamentos e ideais, maior será a possibilidade de ser incompreendido, contestado e perseguido. Não se quebram paradigmas impunemente. Três pregos e duas tábuas no alto da colina podem esperar o precursor de ideais.

         Leonardo não era compreendido quando desenhava helicópteros; Galileu mal escapou da fogueira por ensinar que a Terra roda em volta do Sol; só depois da morte, Van Gogh foi reconhecido como um gênio da pintura; passaram-se dois séculos da descoberta da luneta antes que ela fosse adotada pelos cientistas; o cristianismo penou 300 anos para ser aceito em Roma, e os cristãos gastaram o mesmo período para se desculpar pelas barbaridades contra índios e negros em terras brasileiras.

         Os melhores ideais chegam, levantam polêmicas, atraem raros discípulos e demoram séculos para ser comumente aceitos. A verdade custa a triunfar. Se os últimos serão os primeiros e se a humanidade é sempre a mesma, significa que neste momento os precursores continuam incompreendidos pelas multidões, como no passado.

         Ainda não chegou a vez de Helena P. Blavastky, de Charles Leatbeader, de Rudolf Steiner saírem das catacumbas modernas. Das mesmas catacumbas onde o pensamento do italiano Pietro Ubaldi é guardado para dar frutos às próximas gerações.

         Esse pensador terminou sua existência aqui, no Brasil, deixando uma obra monumental e fiéis discípulos.

         A principal obra de Ubaldi, “A Grande Síntese”, revela os dogmas cristãos, da luz à escuridão que cerca o ser humano, mostra de onde veio e para onde vai. Comprova os laços que ligam o espírito à matéria e mostra como todas as coisas e todos os fenômenos são facetas de uma única e indivisível realidade. Assusta ao sustentar que a dor é uma passagem obrigatória para a evolução, mas quem consegue passar o umbral dos primeiros e densos conceitos do pensador italiano avança por uma interminável caminhada, na qual a compreensão e o despertar de um estado vívido de consciência conseguem dar outro sentido à vida. Um estado de consciência que será comum na humanidade num futuro ainda distante.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 9 de setembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 13 de setembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente transcrição:

“Profecia da Palavra

       A profecia da Palavra é um tesouro precioso, fonte inesgotável de sabedoria indispensável à qualificação existencial do ser humano. Essa preciosidade não vem das muitas informações circulantes neste tempo, nem mesmo dos consideráveis avanços científicos e tecnológicos. Diferentemente do conhecimento técnico e científico, restrito a círculos específicos, todos podem ter acesso à profecia da Palavra. A referência é a Palavra de Deus, primordial ao viver humano, essencial para aqueles que buscam o caminho sapiencial que leva ao saber divino. Esse caminho tem força para exercer a regência da vida humana, revestindo-a de sentido. Um desafio existencial enorme neste tempo de tantas pressões e, até mesmo, injuções de muitos outros saberes importantes. Acessar esta fonte-tesouro, a Palavra de Deus, cria oportunidades de iluminação para o viver humano, contribuindo para que sejam alcançadas soluções de entraves sociais, políticos, culturais e ambientais.

         Pensa-se, ilusoriamente, por preconceitos religiosos, princípios ateísticos ou, até mesmo, por desconhecimentos, que a Palavra de Deus é referência limitada às práticas piedosas. Incontestavelmente, a Palavra fecunda e ilumina o caminho da experiência da fé, torna-se o alicerce de sua consistência e a lucidez operante de suas convicções. Mas a busca por essa fonte-tesouro deve ser ampliada para outros campos da vida. Bem lembra o salmista, no salmo 118: a Palavra é lâmpada para os pés e luz luzente para o caminho. Um “porto seguro” para a ancoragem do viajante e, ao mesmo tempo, um impulso para a sua partida, na tarefa de novamente “lançar as redes em águas mais profundas”, para saborear o gosto gostoso de ouvir e de dialogar com Deus, a experiência mais relevante do ser humano.

         O diálogo com Deus oferece a cada pessoa a possibilidade de se capacitar enormemente, alcançando a lucidez que permite reconhecer a necessidade de se priorizar o bem comum, o zelo pela justiça, a partir de um fecundo sentido sócio-político – fundamentado no respeito ao ser humano e à casa comum. Em síntese, trata-se de um diálogo que interessa primordialmente a quem crê, mas capaz de atender também aos anseios daqueles que não creem. A Palavra divina desencadeia um fenômeno cognitivo. Alarga horizontes de compreensão dos que se dispõem a dialogar com o Pai. Essa disponibilidade exige colocar-se em atitude de escuta, condição indispensável. E uma escuta qualificada é mais que a simples apreensão de sons ou assimilação de informações. Ouvir a Palavra de Deus é uma experiência mística, em razão da especialidade do interlocutor – sua Palavra tem força de transformação, trazendo iluminações que incidem no viver e nas intervenções humanas: desempenhos profissionais e atitudes cidadãs capazes de ajudar a promover avanços civilizatórios. Não existe outra fonte mais eficaz para enriquecer diferentes áreas do saber humano. A Palavra tem contribuições para superar entreveros que comprometem a paz.

         A consignação em escritura das experiências dialogais de Deus com o ser humano, a Sagrada Escritura, no conjunto de livros preparados ao longo de séculos, mostra a atuação divina na qualificação das pessoas e comunidades. Comprova que a Palavra influencia determinantemente a cultura, sendo capaz de oferecer respostas existenciais, sempre atuais e completas, à humanidade. Contribui, assim, com o crente e com o ateu, com o profissional de qualquer área do saber e com aquele que busca alcançar o sentido de sua responsabilidade cidadã. Justifica-se, pois, a necessidade de se proclamar e de se escutar a Palavra de Deus. O ser humano, em diálogo com Deus, em interface com outras pessoas, nas instituições e comunidades de fé, trilha um percurso sapiencial, capacitando-se para a profecia da Palavra. Todos têm a necessidade de se expressar, garantia de liberdade e autonomia. E quando o ser humano partilha suas palavras, a partir de atenta escuta de Deus, bem exerce a sua liberdade e a sua autonomia.

         Conforme o ditado popular, há sempre o risco de “se falar pelos cotovelos”, sobre todas as coisas e, assim, atrasar importantes processos, agindo de modo incoerente com a grandeza do viver humano. A palavra de cada pessoa deve ser sagrada, buscando edificar relacionamentos para promover o compromisso com o bem de todos. Uma tarefa cidadã e um compromisso de fé. Basta de se falar bobagem, não se deve multiplicar palavras sem força de transformação. Vale sempre ter presente, é o dever e o compromisso do cristão, priorizar a escuta da Palavra de Deus. Desse modo se consegue partilhar palavras capazes de devolver esperança aos corações. E esperança é um bem cada vez mais ausente do cotidiano de muitas pessoas, que podem chegar ao extremo de desistir de viver.

         A ação humana, quando alicerçada na escuta da Palavra de Deus, reveste-se de consolação, força de aconchego e acolhimento, remédio de alta incidência terapêutica. Escutar a Palavra influencia processos existenciais e institucionais, gerando inovações e transformações humanísticas revolucionárias. Escutar Deus regenera quem apenas sabe “beliscar” o semelhante, ou produzir críticas ácidas, repetitivas, estéreis, sem jamais alcançar o que a sociedade e seus instituições precisam – transformações e novas respostas. Todos assumam esta indispensável atitude: achegar-se à fonte da profecia da Palavra de Deus.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,24%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

  

 

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