quinta-feira, 26 de setembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA SABEDORIA, INOVAÇÃO, IMEDIATICIDADE, CONCRETICIDADE E ESPÍRITO TRANSFORMADOR PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA JUSTIÇA, DIGNIDADE HUMANA, IGUALDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“No fundo do peito

       Existem pessoas raras que se tornam inesquecíveis por vez. Figuras que marcaram, que furaram a muralha da indiferença, para se acomodar no ‘fundo do peito’ e de lá não sair. Eu tenho alguns personagens assentados na primeira fileira das lembranças.

         Foi também por causa de um deles que acabei deixando, aos 20 anos, o curso de direito em Parma, em que registrava um sucesso surpreendente, para entrar na faculdade de filosofia em Milão.

         Essa figura extraordinária era o filho do fundador do colégio De Amicis de Milão, Michele Maria Tumminelli, ex-deputado constituinte italiano ao término da Segunda Guerra Mundial, em 1946, pedagogo genial e idealizador do “sistema biopedagógico de ensino”. Eu acabei, com 15 anos, internado nesse colégio e acredito que isso mudou o rumo da minha vida. Lá foi possível usufruir de alguns dos melhores professores do momento na Itália, num ambiente de disciplina correta, princípios cívicos, conhecimentos privilegiados, estímulos para os estudos e as atividades físicas e condições fantásticas de aprender do melhor.

         O estudo da filosofia começou a me fascinar por causa dele, do professor Mário Tumminelli, filho do dono do colégio. Elegante, refinado, sóbrio, um olhar faiscante, reflexo de uma inteligência rara e irrequieta, muito acima do normal. Personalidade intensa, culta, ardente. Suas aulas deixavam perfeitamente compreensíveis os pensamentos mais complexos e até metafísicos.

         Chegava preparado à sala para atrair a atenção dos alunos, transmitir o mais importante, o essencial, com raciocínios diretos, claros e firmes. Era declaradamente apaixonado pela obra de Giordano Bruno, o monge filósofo que no século XVI era disputado pelas cortes reais da Inglaterra e da França e, ainda, pela mais opulenta república da época, Veneza. Sua presença era requisitada na “hermética” e renascentista Florença. Sua trajetória meteórica acabou como herege numa fogueira em Roma, depois de um longo e cruel aprisionamento, no dia 17 de fevereiro de 1600, na Piazza dei Fiori. O professor Mário tinha uma aversão incontrolável ao número 17 e sempre o relacionava com o dia da execução de Giordano Bruno.

         Culto, tinha uma fala hipnotizante, a aula dele nunca cansava. Dele aprendi, em boa dose, a “capacidade de síntese”, algo que reside mais na intuição do que na razão, em esferas indecifráveis, de que infelizmente carece a humanidade em geral.

         Até pessoas de amplo conhecimento não aproveitam o que está à sua disposição por essa carência de síntese em suas escolhas.

         Segundo as formulações dele, seria impossível apoiar a escolha de notório corrupto para dirigir uma nação. Como? Ele era seguidor dos ensinamentos platônicos, da importância das virtudes do rei (o governante) filósofo, fundamentais para conduzir um povo. O estoico imperador Marco Aurélio surgia como exemplo imperecível e insuperável.

         A procura da essência do homem o atormentou atrás de uma aparente segurança. Parece que o grande desafio ele não superou e o levou ao fim precoce de sua vida, atormentado por dúvidas hamletianas e “dores” goethianas, que levaria para sua próxima existência.

         Posso ver sua vida como uma obra inacabada, um esforço imenso (que lhe valerá, onde quer que ele esteja). Espiava o espiritualismo quase envergonhado de longe, bloqueado pelo “ateísmo” de origem.

         O que adianta saber, mas ser incapaz de direcionar, dominar e transformar os conhecimentos em soluções, inovações, decisões acertadas, realizações concretas e verdadeiras? Um oriental diria que o segredo está em”buddhi”, um degrau acima de”manas” e um abaixo de “atma”.

         A “síntese” é o bem criador, a “antítese” é o mal destruidor. Os louros do sucesso muitas vezes se manifestam apenas interiormente.

         Ele, enquanto a chama ardeu, foi um exemplo de raciocínio lúcido, lógico, de inteligência acelerada.

         O apartamento onde vivia (com a esposa, modelo famosa, que, ao casar-se, passou a cuidar apenas do marido e do filho) exuberava obras de arte, de livros raros, de objetos antigos, de fragrâncias intensas e peças arqueológicas astecas que ele levava de viagens frequentes ao México.

         Costumava convidar algumas pessoas para noites de conversas agradáveis, regadas com moderação, que eu adorava.

         Procurei na web por ele. Nada, absolutamente nada, nenhuma citação de uma das personalidades mais fascinantes que conheci. Apenas outro Mário, filho dele, e um homônimo, mas sem “filosofia”, sem alma atormentada, sem gênio incompreendido. A ele, meu eterno agradecimento.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 23 de setembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 20 de setembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Pão a quem tem fome

       ‘Senhor, dai pão a quem tem fome, e fome de justiça a quem tem pão’. Assim eram muitos à mesa diante do alimento sagrado, reconhecido como dom de Deus e fruto do trabalho. Rezam fecundados pelo sentido de justiça – alavanca para resgatar muitos contextos do mapa da fome, onde a falta do que comer cria desolação em inúmeras famílias. A prece solidária aos que têm fome, que emoldura o sagrado ato de se alimentar, tem força para semear sensibilidade imprescindível, que leva o ser humano a reconhecer: o momento dedicado à refeição não diz respeito somente à satisfação de agradar ao paladar, ou de prover uma necessidade básica. Vincula-se, especialmente, ao dever cidadão de se solidarizar com quem sofre a dor da insegurança alimentar.

         Conforme parâmetros da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil está no mapa da fome e constata-se um movimento governamental, de muitas instituições e segmentos da sociedade para superar essa triste realidade. Mas ainda há de se percorrer um longo e árduo caminho, que contempla incisivas mudanças de hábitos e estilos de vida, para que todos sejam respeitados no direito básico à alimentação. Particularmente, é preciso vencer a cultura do descarte e do desperdício, inquietando-se com situações desveladas por estudos bem fundamentados: a fome está bem ali, próxima de cada um, aos olhos de todos, nas vilas ocupadas pelos mais pobres. Na Capital Mineira, alcança 40% dos habitantes dos aglomerados. Uma cidade jovem, que guarda grande potencial para ser configurada por cidadania exemplar, carrega essa grave ferida – ainda não conseguiu cuidar melhor dos mais pobres, considerando a grave situação daqueles que passam fome.

         O flagelo da fome é desafio humanitário que, para ser vencido, depende de um profundo sentido de solidariedade, capaz de conduzir as máquinas governamentais, não raramente emperradas nos entraves burocráticos, incapacitadas de alcançar quem precisa de cuidado emergencial, cotidianamente. No combate à fome, autoridades e cidadãos precisam cultivar uma lucidez capaz de afastá-los do egoísmo e da mesquinhez. Não se deve buscar apenas êxitos em lucros, avanços técnicos e comerciais. Deve-se partilhar a responsabilidade, se compadecer e promover amparo aos que estão nas periferias geográficas, em condições desfavoráveis, feridos em sua dignidade humana. É especialmente triste a realidade das crianças desnutridas, com suas famílias mergulhadas na carência alimentar. Esse mal que se manifesta na realidade contemporânea, aponta ainda para um futuro sombrio, pois as consequências da fome ultrapassam o contexto de famílias, para causar prejuízos sociais, acentuando o crescimento da violência, por exemplo.

         Os abastados que se refestelam nas suas comodidades e se esquecem daqueles que se encontram na penúria agem na contramão de um adequado sentido de cidadania. É preciso se incomodar ao saber que tem famílias com a geladeira vazia, sem o essencial para se alimentar. A partir desse incômodo, é preciso agir solidariamente, com o amparo a quem tem fome e, ao mesmo tempo, exercer adequadamente a cidadania, de modo a contribuir para que políticas públicas sejam formuladas tendo como meta a inclusão dos mais pobres – na educação formal e técnica, no mercado de trabalho, entre outros campos essenciais à conquista da dignidade e autonomia.

         Preste-se muita atenção porque a cultura atual tende a propor estilos de ser e de viver contrários à natureza e à dignidade do ser humano. Especialmente no contexto contemporâneo, deve-se cuidar para que a assistência emergencial não perpetue condições que desfavoreçam a participação de todos na construção da sociedade. Mecanismos que permitam aos mais pobres exercerem adequadamente a cidadania, com dignidade, são urgentes. O combate à fome e a promoção da inclusão social exigem o enfrentamento de falsos ídolos que escravizam o ser humano – a ilimitada sede de poder, de riqueza e de satisfação efêmera – colocados acima do valor da vida do semelhante. Esses falsos ídolos, configuram uma organização social que admite, passivamente, dinâmicas excludentes. O olhar cidadão é qualificado quando busca contribuir para que tudo esteja a serviço de todos, igualmente.

         Saber que tem cidadãos e cidadãs passando fome ou em insegurança alimentar deve inspirar providências que configurem um mutirão humanitário, envolvendo dispositivos governamentais e tantos outros setores. A meta comum precisa ser resgatar todos os contextos do mapa da fome, porque quem passa fome não pode esperar. Assim, a opção preferencial pelos pobres e excluídos é princípio irrenunciável na confissão da fé e também, intrinsecamente, na configuração da cidadania. A vivência da fé, que precisa inspirar uma adequada conduta cristã, deve ser coerente com a identidade e missão da Igreja Católica – advogado da justiça e defensora dos pobres diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas. Há muitas formas de se trabalhar para promover a inclusão, ajudando muitas pessoas a superarem o flagelo da fome. Um caminho é aproximar-se de tantas entidades e segmentos que já estão a serviço dos mais pobres e que precisam ser fortalecidos nessa nobre missão. Não se pode cair na mesquinhez de viver apenas para defender o próprio espaço, deixando-se contaminar pelo consumismo individualista, veneno para a solidariedade.

         Saber que tem gente passando fome deve doer na pele de cada um, urgindo sair de planos teóricos ou mesmo de discursos que não efetivam mudanças. São necessárias atitudes que reflitam o verdadeiro compromisso com os pobres, com suas causas e urgências, dedicando tempo aos que sofrem, em uma escuta atenta e interpelante, com a disposição para acompanhá-los. Ao lado dos pobres, todos possam se engajar, de modo urgente, para que seja sincera a oração: “Senhor, dai pão a quem tem fome, e fome de justiça a quem tem pão”.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,24%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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