sexta-feira, 1 de novembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS TECNOLOGIAS, LIBERDADE E PROSPERIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, SINODALIDADE, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (94/76)

(Novembro = 94; faltam 76 meses para a Primavera Brasileira)

“Prosperidade e liberdade

       Nunca antes em nosso país se deu tanta atenção aos vencedores do Prêmio Nobel de economia como neste ano. Daron Acemoglu, James Robinson e Simon Johnson concedem entrevistas para jornais de circulação nacional, e colunistas e analistas dedicam seus espaços para nos explicar a importância de processo que pertencem ao campo da nova economia política. Muitos tentam explicar como o arcabouço analítico deles ajuda a entender o nosso Brasil.

         As pesquisas de Acemoglu, Robinson e Johnson seguem longa tradição de ganhadores de Nobel que utilizaram o rigor da análise econômica para compreender o papel das instituições no progresso das nações, iniciada com o trabalho seminal de Douglass North (Nobel em 1993), que demonstrou que as instituições, tanto formais quanto informais, são as regras do jogo econômico. Instituições são restrições à liberdade humana, na visão de North.

         De propósito, não utilizam a noção usual de desenvolvimento econômico, distinguindo-se da visão impregnada pelo determinismo evolucionista, como a de W.W. Rostow (“Etapas do Desenvolvimento Econômico”, 1960) e explorada por Kuznets (Prêmio Nobel em 1971) em seus memoráveis estudos empíricos sobre a evolução da renda per capita e da desigualdade. Esclarece-nos Laura Karpuska (2024) que “não perguntam sobre crescimento, mas sobre prosperidade”.

         Destaco dois conceitos que são fundamentais para entender esses autores: prosperidade e liberdade. Prosperidade resulta da interação entre progresso e instituições. Progresso tem várias causas, principalmente a inovação tecnológica, que definem as formas como são estruturadas a produção e o consumo, que, por seu lado, são organizadas por instituições que, sendo resultados de decisões políticas, podem satisfazer os interesses de uns poucos privilegiados (extrativistas) ou, ao contrário, estabelecer as bases para uma prosperidade ampla da população (inclusivas).

         Liberdade (“O Corredor Estreito”, 2019) segue a tradição de John Locke (1632-1704), que afirma somente ser perfeita quando alguém possa determinar suas ações e dispor de seus bens como achar adequado, sem pedir licença ou depender da vontade de qualquer outra pessoa. Também, eles se alinham à noção moral de liberdade de Amartya Sem (“Desenvolvimento como Liberdade”, 1999), outro Prêmio Nobel (1998). As instituições inclusivas são condição necessária para a prosperidade. A tensão entre Estado e sociedade é inerente à busca da prosperidade integral.

         Em “Poder e Progresso” (2023), Acemoglu e Johnson mostram que o progresso depende das escolhas feitas sobre o uso e os avanços da tecnologia. No entanto, mais tecnologia não necessariamente implica mais prosperidade. O desafio para combinar inovações tecnológicas, que promovam o progresso, com instituições inclusivas, garantidas pela democracia, ainda persiste, inclusive no Brasil.”.

(PAULO PAIVA, ptapaiva@gmail.com, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 25 de outubro de 2024, caderno A,PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Por uma Igreja sinodal

       Os cristãos católicos de todo o mundo, com outros segmentos e instituições da civilização contemporânea, acompanham a etapa final do Sínodo convocado pelo Papa Francisco: todos na expectativa da Exortação Pós-Sinodal que vai ajudar a abrir horizontes para uma Igreja Sinodal, fortalecendo a comunhão, a participação e a missão. Trilhar com passos firmes na direção desse horizonte requer, de cada pessoa, atenção às conclusões e aos frutos do Sínodo, tendo em vista o resgate de valores e experiências que compõem o tesouro da fé cristã católica. Especialmente o envolvimento de todos os membros da Igreja, na condição de discípulos e discípulas missionários, no memorável percurso sinodal, é determinante para ajudar a sociedade a se pautar ao sabor do Evangelho de Jesus Cristo, no horizonte do Reino de Deus, a caminho dele.

         Tenha-se presente a sábia ponderação do Papa Francisco ao convocar a Igreja a assumir o caminho da sinodalidade – precisamente o caminho que Deus espera que a Igreja trilhe no terceiro milênio. A interpelação do Santo Padre é fermento que faz crescer o processo de atualização da Igreja, nos trilhos do rico itinerário configurado a partir do Concílio Vaticano II (1962-1965). A grande tarefa dos cristãos católicos é, com disposição místico-profética, aprender e atualizar processos capazes de fecundar a vivência da comunhão, impulsionar a participação de todos, gerando relevantes inclusões, e, assim, alcançar vigor maior na missão de anunciar o Evangelho de Jesus. Para isso, é preciso adotar a dinâmica de “caminhar juntos”, pois a Igreja é Povo de Deus, peregrino e missionário.

         A decisão de caminhar juntos é alimentada pelo sentido de “pertença”, fecundado pela mística de uma comunhão que ultrapassa configurações ideológicas. A comunhão tem propriedade para fazer das diferenças uma grande riqueza, tornando-as alavancas construtivas. Por isso mesmo, se fala de conversão sinodal – que contempla novas formas de gerar inclusão, promover o diálogo, sempre, de modo a inspirar transformações na estrutura da Igreja e de toda a sociedade. O propósito é consolidar a compreensão da igualdade de todos na condição de testemunhas do amor: cada pessoa deve se reconhecer participante e colaborador na caminhada do Povo de Deus. A participação e a colaboração na Igreja não podem ser vivenciadas sem os dons e os carismas do Espírito Santo, distinguindo-se, assim, daquelas que são próprias dos clubes de amigos, das organizações com finalidades estritamente sociais ou políticas.

         A grande meta da Igreja é anunciar o Evangelho, e, por seu anúncio, investir na construção de uma sociedade justa e solidária. Todos que integram as comunidades de fé cristãs-católicas têm responsabilidade e são instados a contribuir. Isto significa, dentre outras missões, promover a solidariedade e a amizade social. Preciosa é a indicação do Papa Francisco, uma pérola sapiencial, com força para desmontar pretensões humanas mesquinhas, quando disse, no contexto da pandemia, que “ninguém se salva sozinho”. A indicação do Papa deve inspirar o enfrentamento das desigualdades vergonhosas na sociedade. Inspirar também o caminho sinodal, para que a Igreja assuma, sempre mais, a sua missão de irmanar a grande família humana, semeando brotos de esperança.

         Caminhar juntos, na expectativa esperançosa do que virá deste processo sinodal, é redobrar a atenção para a vivência do tesouro da fé, que fortalece o coração humano na luta pela superação de sofrimentos, exclusões, disputas políticas e tantos outros males que são nascedouro de guerras. De fato, não se trata de simplesmente nutrir expectativas por respostas elaboradas em instituições organizacionais. Significa abrir-se, misticamente, ao Espírito Santo, que continua a agir na história, manifestando seu poder vivificante, a despeito de infidelidades, preconceitos e atitudes apequenadas do ser humano. Não é hora de restringir interesses a pautas determinadas, como se algumas delas fossem, de fato, alavancas para grandes mudanças. O momento pede o florescer de novas linguagens de fé, com a adoção de percursos marcados pelas belezas da espiritualidade cristã, para alimentar a cultura da amizade social e, assim, constituir contexto favorável à consolidação de um mundo mais justo e solidário.

         Levar ainda mais sinodalidade à Igreja é o resultado que se espera do Sínodo atualmente vivido em Roma, qualificando o tecido relacional da própria Igreja, em conformidade com os ensinamentos de Jesus – quem quiser o maior, seja o servo de todos. O rico caminho da celebração do Sínodo trará indicações e procedimentos capazes de alimentar a espiritualidade do “caminhar juntos”, enfrentando preconceitos e tendências excludentes, por divergências humanas ou escolhas ideológicas. A oportunidade é para um novo momento rico de semeadura do Evangelho no mundo, por meio de uma Igreja Sinodal, vivenciada como lugar de comunhão e participação, para alcançar o vigor missionário. E o exercício da missão é tarefa nobre, capaz de oferecer à humanidade o sentido pleno do viver humano, reconfigurando estilos de vida na casa comum, a partir de uma espiritualidade que privilegie o compromisso com os pobres. Com esperança e gratidão, é importante aguar e acolher o que vem no horizonte, por uma Igreja Sinodal, de comunhão e participação, com vigor na missão.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,42%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

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