quinta-feira, 24 de abril de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DA DESCARBONIZAÇÃO, VISÃO OLÍMPICA, FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIAS E PROTEÍNAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DOS PARÂMETROS ÉTICOS, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Proteínas vegetais e globais

       Empresários são aqueles que tocam negócios para auferir lucros. Tem um tipo mais comum que não se importa com como fazê-lo, apenas tem pressa. Adota o conceito maquiavélico: ‘Os fins justificam os meios’. Procura a via mais fácil para ganhar o máximo com o mínimo esforço e no menor tempo possível. E é aí que as atividades especulativas arregalam os olhos e abrem a gula de muitos. Se no rastro fica um déficit para o planeta, pouco importa.

         Há também aqueles que, para ganhar, mesmo amparados pela legalidade, aproveitam-se de atividades imorais. Um exemplo é a produção de cigarros, uma praga da humanidade, ao par de bebidas alcoólicas, opioides e entorpecentes, que viciam e deturpam o ser humano.

         Em escala menor, mas também extremamente nocivos, encontram-se nas prateleiras dos supermercados os alimentos processados de origem animal, contaminados pela crueldade contra seres vivos. São alimentos que devastam a natureza, exterminam espécies e diminuem a saúde do nosso planeta.

         Nos últimos anos, empurrada pelas mudanças climáticas e por uma evolução da consciência dos homens, a preocupação com o aquecimento global provocado pelas emissões de carbono se instalou, com foco especialmente na geração de energia e, mais ainda, na mobilidade veicular.

         Contudo, se o problema é a carbonização da atmosfera, ainda não se discute, como se fosse um tabu, a alimentação baseada em produtos de origem animal. A criação em grande escala de rebanhos que se destinam ao consumo está fora do debate mundial, apesar de ser responsável por 31% das emissões globais de carbono, contra 16% daquelas provenientes de mobilidade e transporte.

         Esse foco na mobilidade, movido pela “consciência pesada”, acabou se direcionando ao setor automotivo, sem minimamente considerar o principal problema: a criação de animais. Isso resultou em uma crise devastadora no setor na Europa, com fechamento de fábricas e demissões em níveis nunca vistos anteriormente. Contudo, as emissões não diminuíram. Até porque a energia elétrica, em grande parte, depende ainda da queima de carvão e petróleo, fontes não renováveis.

         O Brasil abriu, e agora está fechando, a importação indiscriminada de veículos elétricos, que, diga-se em letras maiúsculas, são mais poluentes do que os nossos movidos a etanol.

         A medida adotada é resultado da ignorância do nosso governo e da classe dominante. Foi precipitada. Desconhecem, e continuam a desconhecer, que o Brasil está utilizando, mais do que qualquer outro país, fontes sustentáveis e renováveis em proporção expressiva.

         Poder-se-ia lançar um plano de descarbonização genuinamente brasileiro para erguer um modelo alternativo e de importância global. Não será a solução para suprimir os 100 milhões de barris de petróleo consumidos diariamente no mundo, mas, se conseguir reduzir alguns milhões – até que o hidrogênio e outras fontes de energias neutras se difundam nas próximas décadas –, já será uma contribuição fundamental para mostrar soluções e compartilhá-las com o mundo. Outros países também poderão tirar proveito.

         O Brasil tem ainda a obrigação de aumentar a produção de fontes renováveis, como etanol e biodiesel, e de consumi-las internamente, gerando empregos e sequestros de poluentes e mostrando que não há perda de alimentos.

         Temos também como reflorestar milhões de hectares de áreas degradadas – o que precisaria de incentivo oficial –e, com isso, sequestrar carbono em larga e expressiva escala. O Brasil, e isto depende de sua própria vontade, pode assumir, sem perder tempo, um papel fundamental no planeta em crise. Infelizmente, faltam-lhe consciência e singela vontade.

         Os produtos que resultam dos processos de industrialização da cana, do milho, da soja, do sorgo, da canola e do girassol geram, além de combustíveis, alimentos vegetais de alto valor proteico. A fermentação desencadeada nesses processos dá origem a leveduras que produzem proteínas, com a vantagem de não conter as toxinas das congêneres contidas nas carnes.

         Infelizmente, temos um governo refém de uma mentalidade singela e superada, que não sabe que está sentado nas melhores soluções sustentáveis. Não são exploradas as vantagens caseiras, tampouco as vantagens de um programa em escala mundial de exportação de proteínas vegetais, aquelas que inevitavelmente a humanidade deverá consumir para salvar o planeta.

         O nosso problema não é externo: é o desconhecimento científico e a carência moral que nos fazem perder o bonde para continuar andando descalços e com os pés sangrando.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de abril de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 11 de abril de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Aguilhão ético

       A fé é fonte que faz brotar motivações com força para promover mudanças profundas no coração humano e no tecido social. Uma experiência autêntica da fé, na mais singela simplicidade, transforma a vida, modifica objetivos pessoais, qualificando as relações entre seres humanos e com o meio ambiente. Qualificar o modo como as relações humanas se entrelaçam é uma demanda gritante, uma vez que se constata a preocupante deterioração desses relacionamentos, com claros reflexos que se expressam no recrudescimento de violências em diferentes substratos da sociedade. Essa deterioração tem um contraponto na experiência autêntica da fé.

         Quando se professa que Deus vendo a sua obra, considerou-a muito boa, fica explícito o remédio que cura disputas e posses gananciosas dos bens da terra, ao se reconhecer, como sublinham os ensinamentos bíblicos, já desde o antigo testamento, que tudo pertence a Deus criador, proibindo-se vender qualquer terra porque tudo é D’Ele. Esse entendimento fomenta a compreensão saudável e real de que os seres humanos são apenas estrangeiros e hóspedes d’Aquele que é o dono único e absoluto de tudo. Trata-se de uma concepção antropológica, expressa com uma simplicidade que pode levar racionalidades a considerá-la superficial, ou mesmo irreal, não permitindo as necessárias correções nos desvios incrustados no entendimento do que é o poder.

         Compreende-se, pois, que a natureza não pode ser tratada como instrumento para alimentar ambições. O Papa Francisco, na Exortação Apostólica Laudate Deum, indica que é preciso lucidez e honestidade para reconhecer, em tempo, que o poder e o progresso gerados estão se voltando contra o próprio ser humano, criando situações degradantes. Então, o Papa fala de um aguilhão ético para explicitar a decadência do poder real, disfarçada pelo marketing e pela informação falsa ou manipulada, mecanismos nas mãos de quem tem maiores recursos para influenciar a opinião pública. Há conhecimento de denúncias sobre a utilização destes mecanismos para convencer habitantes de regiões com fortes impactos ambientais, acerca das vantagens e oportunidades econômicas e ocupacionais, obscurecendo a visão transparente das suas consequências. Não se posicionam com transparência, escondem os efeitos devastadores destes projetos que geram desolações, lugares inóspitos, sem sinais de esperança.

         Ao apontar o efêmero entusiasmo pelo dinheiro recebido em troca de depredações e de situações irreversíveis de perdas, observa-se, obviamente, que a economia tem aí uma voz preponderante quando não demonstra preocupações sustentáveis no tratamento da casa comum. Rege-se simplesmente pela lógica do lucro, progressos e promessas ilusórias, envolvendo os pobres, como vítimas encantadas com migalhas que caem da mesa. Remete-se à fundamental interrogação sobre qual é o sentido da vida. A lógica da economia tem força de sedução e domínio, contudo, a fé tem luz própria. Alimentada por motivações espirituais, possibilita evidências de parâmetros éticos por meio de valores e princípios inegociáveis. Nesta experiência brota-se e cultiva-se uma sabedoria relevante com força de capacitar a ação humana, conforme parâmetros éticos e com propriedade para vencer as lógicas sedutoras de conquista exacerbada de riquezas e bem estar, em detrimento da natureza que vai sofrendo esgotamentos.

         Esta atual realidade aponta a sempre urgente e oportuna necessidade de se repensar as formas que o ser humano exerce o poder, sob pena de fracassos humanitários. A mortal indiferença diante dos pobres da terra e do já em curso, esgotamento dos bens da criação, pode aumentar o poder de uma fatia menor da humanidade, na contramão do que se espera e é necessário como progresso. O entusiasmo pelo progresso, não raramente cega, obscurecendo os seus devastadores efeitos. Esse fenômeno se dá no âmbito tecnológico, bem como no tratamento predatório e perversamente extrativista do meio ambiente. Torna-se a fé, como a professada no horizonte rico e sempre atual do cristianismo, a luz que revela a riqueza me as interpelações envolvendo valores e princípios inegociáveis.

         A fé, à luz da esperança e da palavra de Deus, é referência que guarda dinâmicas e mecanismos éticos com propriedades para despertar o sentido de limites, de controles e do respeito, apartado das exigências mesquinhas de se ganhar mais, infinitamente mais, às custas de prejuízos que desequilibram a organização social, ignorando o compromisso de consideração pela inteireza da inviolável dignidade de toda pessoa humana. Os bens da criação devem ser administrados, igualmente, para o bem e pelo bem de todos. A perda deste sentido é o risco terrível de se alimentar um desarvorado instinto de exploração desenfreada, sustentando ambições insaciáveis e perversas, que ratifica a crescente brecha entre ricos, cada vez mais ricos, e pobres, cada vez mais pobres.

         Um horizonte de conversão que transforma caminhos e atitudes é iluminado pela fé, convencendo da necessidade urgente de se caminhar em comunhão, com responsabilidade, zelando de modo comprometido pelos da criação e pelo bem igual de todo ser humano, defendendo-o como centralidade, sem desrespeitar e depredar as outras criaturas. Um aguilhão ético que incomoda e precisa ser enfrentado pela luz de algo maior, apontando o mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus como o átrio, onde todos precisam se encontrar e ser interpelados, especialmente pela celebração da Semana Santa, um banho de conversão e compromisso ético.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 14,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,48%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral: A Dieta da Mente - Dr. David Perlmutter.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

 

Nenhum comentário: