quinta-feira, 1 de maio de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DO CONHECIMENTO, POTENCIALIDADES, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA HUMANIDADE, ESPIRITUALIDADE, EMPATIA, COMPAIXÃO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE (100/70)

(Maio = mês 100; faltam 70 meses para a Primavera Brasileira)

“O naufrágio

       Não tem um dia que se repita na vida de um ser humano – aparentemente iguais, na realidade apresentam detalhes diferentes. Se analisarmos a química do ser humano, encontraremos que se alteram milhares ou milhões de células a cada dia, num processo contínuo de substituição. Em sete anos se verifica uma troca completa de tudo aquilo que constitui um corpo. Num menino de 7 anos não há uma célula de quando nasceu; da mesma forma para o de 14 anos em relação ao de 7; e assim por diante. O papa Francisco, que faleceu com 88 anos, trocou 12 vezes integralmente seu corpo e, na 13ª, veio a faltar-lhe o mínimo suficiente.

         O corpo é feito de substâncias mutantes, aceleradas por energias variáveis. No corpo humano existem trilhões de partículas atômicas, assim como o universo que resplendece numa noite estrelada. O corpo tem alguma correspondência com o sistema solar, segundo os iluminados.

         O xamã do Yucatan aconselhava: “Viva cada dia como se fosse o último”. Dessa forma, não será condicionado pelo passado nem usará em vão a mente para se projetar no futuro. Vive apenas o presente, integralmente.

         É assim que vive a criança em sua inocente felicidade, não toma conhecimento de passado ou futuro, relógio, compromissos. Vive apenas de estímulos ditados pelo presente. Não almeja se formar engenheiro, ganhar um bom salário, ter carro, casa, dinheiro, conforto e luxo.

         A melhor coisa que tem o recém-nascido é apenas o peito da mãe, que lhe fornece alimento. O mundo inteiro se resume às sensações e prazeres de saciedade, de calor, transmitidas a ele pelos seios da mãe. Sua reminiscência restringe a paz ao ventre materno antes de se alimentar do leite, de sabor insuperável. A mãe é o começo e o fim. É o prazer, e sua ausência, a dor.

         A maioria das pessoas não gosta da única certeza que adquire no momento de nascer e foge de pensar nisso. Mesmo crescendo de pouco mais de 30 cm a 200 cm, ninguém escapará de perder o corpo, que perde a capacidade de se renovar e implacavelmente caduca. Morrerá.

         O pavor da morte se deve ao desconhecimento e, também, às reações do ambiente, da família, dos amigos, da sociedade em geral, daqueles com os quais convive. O medo do fim da vida pode estimular a viver plenamente, a não perder tempo, a participar de uma expansão que segue as regras do universo em que estamos.

         As teorias espiritualistas de qualquer religião nos concedem a vida eterna em espírito quando o fim do corpo físico se consuma.

         As religiões orientais e teorias esotéricas pregam a reencarnação, que parece bastante lógica à luz dos diferentes graus de desenvolvimento físico, intelectual, moral e comportamental, que derivam das condições de nascimento.

         As religiões cristãs, apesar de Cristo nunca ter se pronunciado a respeito, concederam em sua doutrina o passaporte para a felicidade eterna em apenas uma vida, e a decisão foi tomada para atrair a população mais pobre e sofrida, que queria se livrar dos tormentos e dores do mundo rapidamente.

         Alguns nascem sem capacidades, deformados, prejudicados; outros, com uma energia exuberante e avantajada. Pergunta-se: de onde os méritos, de onde os pecados, de onde a casualidade dessas variedades enormes...?

         No Oriente, segundo o conceito popular, tudo é karma, que são cobranças de atitudes, de dívidas que tivemos nesta e em outra vida. Já o dharma, outro aspecto existencial, é uma modificação do karma, isto é, podemos desenvolver nossos dons e qualidades para modificarmos os karmas existentes.

         Segundo Platão na enunciação dos seus “mitos”, as almas desencarnadas, que vivem à espera de retornar ao mundo físico, têm direito de escolher onde encarnar e assumir, assim, o DNA da linhagem dos pais. Mas nisso tem uma fila, e a escolha é restringida segundo o conteúdo do karma individual. Terá melhores possibilidades de escolha quem possuir mais méritos.

         Advertem profecias orientais que, no futuro não distante, o ser humano mais evoluído, ao desencarnar, já deixará seus pertences onde quer voltar ou reencarnar e que a morte será uma escolha como aquela de trocar a roupa.

         Já deixa uma muda para vestir.

         Isso será possível na evolução da nossa raça, com o ampliar-se de potencialidades, já inatas. O budismo não coloca Deus fora da individualidade humana, mas justifica as vidas para encontrar o caminho do despertar dessa potencialidade. O reino de Deus em nós. A ascensão de Cristo está a explicar o caminho do homem, que retorna ao pai nas mesmas condições dele, Deus.

         Gastei minha vida para vencer uma congênita ignorância e pequenez. Consegui um vislumbre do infinito à minha frente. Contudo, me sinto feliz, como o poeta que revelou: “o naufragar é doce neste mar”.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 28 de abril de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 25 de abril de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Agradecido, Papa Francisco

       Gratidão é o sentimento nobre que reluz dentro do luto vivido pela Igreja Católica com a morte do Papa Francisco. Uma luz alimentada pelas alegrias pascais advindas da ressurreição de Jesus, o único vencedor da morte. Gratidão que fecunda as raízes da “árvore Igreja”, para torná-la, na sua floração e nos seus frutos, servidora e hospitaleira, misericordiosa e dialogal, “em saída”. Papa Francisco, em 12 anos de pontificado, pela singularidade de sua missão, vivida com a marca da simplicidade, enraizou ainda mais a Igreja de Cristo nos sabores do Evangelho. Sua simplicidade no jeito de se vestir, na escolha do lugar onde morar, no estilo de vida e, sobretudo, no modo direto de relacionar-se, ampliou a Igreja como uma grande praça de acolhimento, com lugar para todos. Uma postura simples e acolhedora tendo o amor preferencial pelos pobres, marginalizados e migrantes como cláusula intocável, tornando ainda mais evidentes as normas que orientam a vida dos verdadeiros discípulos e discípulas de Jesus.

         Desde o início de sua missão, como sucessor do apóstolo Pedro, bispo de Roma, de modo coerente com as outras etapas de sua vida, Papa Francisco buscou contribuir para realizar o sonho de uma Igreja cada vez mais simples e voltada para os pobres. Tornou-se referência mundial, consagrado como o Papa dos pobres – o Francisco do terceiro milênio. No início de seu pontificado, ao apresentar-se como Francisco, foi além da adoção de um novo nome. Assumiu um programa de vida, compreendendo-a como oblação, especialmente aos pobres. Suas ações contribuíram para fortalecer sempre mais o entendimento de que a dedicação aos pobres é comprovação de fidelidade ao Evangelho, possibilitando ao ser humano inserir-se na missão de Cristo. A vivência da fé cristã exige a coragem profética de estar com os pobres, ao lado deles. E a coragem profética do Papa Francisco continuará a interpelar, podendo incomodar alguns, sem a possibilidade de retrocessos. Foi o próprio Jesus que ensinou: tudo o que se fizer aos pobres, a Ele se está fazendo.

         Francisco, sempre olhando a vida a partir dos pobres, tornou-se reconhecido arauto da paz mundial, lamentavelmente não ouvido por poderosos que permanecem arraigados nos seus propósitos de dominação. Pessoas que apostam em forças bélicas, promovem a destruição de vidas, alimentam guerras. Tantas vezes o Papa Francisco alertou que o mundo vive uma “terceira guerra mundial – uma guerra em pedaços”. Seu pontificado intensificou singularmente o diálogo da Igreja com o mundo contemporâneo, tão plural, inspirando o desafio missionário, exigente, de marcar a sociedade com o sabor do Evangelho. Não foram poucas as incompreensões enfrentadas pelo Papa Francisco, expressas nos ataques dos que preferem a Igreja confinada nas sacristias. O Pontífice exerceu com fidelidade a sua missão. Um caminho que confirmou o compromisso evangélico da Igreja com a casa comum, atitude daqueles que verdadeiramente respeitam Deus – o Criador de todas as coisas. Inaugurou, assim, um ciclo novo de profecias e indicações concretas no horizonte da ecologia integral por meio de ensinamentos e argumentações clarividentes e interpelativas.

         Na sua maestria, o Papa Francisco foi voz forte da Igreja em muitas mesas de debate e de diálogos, sem perder a simplicidade e proximidade. Seu jeito de ser sempre foi o diferencial de sua autoridade, com força incidente em diferentes campos – político, cultural, econômico, tecnológico e tantos outros. Francisco emoldurou tudo na essencialidade do Evangelho, sem ostentar poderio, buscando acolher e incluir todas as pessoas. Uma conduta que se contrasta com os formalismos tão presentes no exercício do poder. Por isso, a voz do Papa sempre interpelou desde os poderosos até os mais pobres, conduzindo a Igreja a um tempo novo, ainda não claro para muitos, mas com sendas traçadas nos parâmetros de um novo humanismo, ancorado no tesouro inesgotável dos ensinamentos e da doutrina social da Igreja.

         São largos e interpelantes os horizontes desenhados no pontificado de Francisco, guiando a Igreja nos indispensáveis caminhos da sinodalidade, pelas dinâmicas da comunhão e da participação. As heranças de seu pontificado contemplam investimentos em temas muito relevantes, a exemplo do papel participativo e decisório da mulher na Igreja. O vasto e rico ensinamento nascido do magistério oficial de Francisco ajudam a Igreja na busca por respostas novas – capazes de auxiliar a humanidade na construção de um novo tempo. Ao mesmo tempo, sua espontaneidade na convivência com os mais simples, com expressões que se popularizaram, fortaleceram a sua semeadura exitosa no coração de tantos. Suas catequeses balizaram a espiritualidade na configuração moral da conduta cristã, onde não cabem discriminações, preconceitos e exclusões, de nenhum tipo.

         Na contramão de posturas hieráticas e faustosas, o Papa Francisco implantou posturas que revelam mais proficuamente o amor de Deus – Deus é simples, como professam os místicos. A simplicidade e a naturalidade de Francisco desconcertaram muita gente pretensiosa e “cheia de si” – pessoas que direcionaram protestos e falas desrespeitosas ao Pontífice. Mas o caminho firmado pelo Papa é sem volta: trata-se de modo eficaz para que a Igreja cumpra com fidelidade a sua missão evangelizadora no mundo, a caminho do reino de Deus.

         A diminuição da força física levou a termo o ciclo da vida terrena do Pontífice, como é da ordem natural da condição humana. Ecoam, no entanto, de maneira forte, rompendo o silêncio pétreo da morte, os ensinamentos e os gestos de Francisco, qualificado e exemplar peregrino de esperança, sinal de fecundidade da Igreja, desafiada a continuar a sua peregrinação. Ao avançar em seu caminho, a Igreja se fortalece a partir da lembrança, da fidelidade e do respeito àquele que foi sucessor do Apóstolo Pedro. Por tudo e por tanto, agradecido, Papa Francisco!”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 14,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,53%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

 

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