(Maio = mês 100; faltam 70 meses para a Primavera Brasileira)
“O naufrágio
Não
tem um dia que se repita na vida de um ser humano – aparentemente iguais, na
realidade apresentam detalhes diferentes. Se analisarmos a química do ser
humano, encontraremos que se alteram milhares ou milhões de células a cada dia,
num processo contínuo de substituição. Em sete anos se verifica uma troca
completa de tudo aquilo que constitui um corpo. Num menino de 7 anos não há uma
célula de quando nasceu; da mesma forma para o de 14 anos em relação ao de 7; e
assim por diante. O papa Francisco, que faleceu com 88 anos, trocou 12 vezes
integralmente seu corpo e, na 13ª, veio a faltar-lhe o mínimo suficiente.
O corpo
é feito de substâncias mutantes, aceleradas por energias variáveis. No corpo
humano existem trilhões de partículas atômicas, assim como o universo que
resplendece numa noite estrelada. O corpo tem alguma correspondência com o
sistema solar, segundo os iluminados.
O xamã
do Yucatan aconselhava: “Viva cada dia como se fosse o último”. Dessa forma,
não será condicionado pelo passado nem usará em vão a mente para se projetar no
futuro. Vive apenas o presente, integralmente.
É assim
que vive a criança em sua inocente felicidade, não toma conhecimento de passado
ou futuro, relógio, compromissos. Vive apenas de estímulos ditados pelo
presente. Não almeja se formar engenheiro, ganhar um bom salário, ter carro,
casa, dinheiro, conforto e luxo.
A melhor
coisa que tem o recém-nascido é apenas o peito da mãe, que lhe fornece
alimento. O mundo inteiro se resume às sensações e prazeres de saciedade, de
calor, transmitidas a ele pelos seios da mãe. Sua reminiscência restringe a paz
ao ventre materno antes de se alimentar do leite, de sabor insuperável. A mãe é
o começo e o fim. É o prazer, e sua ausência, a dor.
A
maioria das pessoas não gosta da única certeza que adquire no momento de nascer
e foge de pensar nisso. Mesmo crescendo de pouco mais de 30 cm a 200 cm,
ninguém escapará de perder o corpo, que perde a capacidade de se renovar e
implacavelmente caduca. Morrerá.
O pavor
da morte se deve ao desconhecimento e, também, às reações do ambiente, da
família, dos amigos, da sociedade em geral, daqueles com os quais convive. O
medo do fim da vida pode estimular a viver plenamente, a não perder tempo, a
participar de uma expansão que segue as regras do universo em que estamos.
As
teorias espiritualistas de qualquer religião nos concedem a vida eterna em
espírito quando o fim do corpo físico se consuma.
As
religiões orientais e teorias esotéricas pregam a reencarnação, que parece
bastante lógica à luz dos diferentes graus de desenvolvimento físico,
intelectual, moral e comportamental, que derivam das condições de nascimento.
As
religiões cristãs, apesar de Cristo nunca ter se pronunciado a respeito,
concederam em sua doutrina o passaporte para a felicidade eterna em apenas uma
vida, e a decisão foi tomada para atrair a população mais pobre e sofrida, que
queria se livrar dos tormentos e dores do mundo rapidamente.
Alguns
nascem sem capacidades, deformados, prejudicados; outros, com uma energia
exuberante e avantajada. Pergunta-se: de onde os méritos, de onde os pecados,
de onde a casualidade dessas variedades enormes...?
No
Oriente, segundo o conceito popular, tudo é karma, que são cobranças de
atitudes, de dívidas que tivemos nesta e em outra vida. Já o dharma, outro
aspecto existencial, é uma modificação do karma, isto é, podemos desenvolver
nossos dons e qualidades para modificarmos os karmas existentes.
Segundo
Platão na enunciação dos seus “mitos”, as almas desencarnadas, que vivem à
espera de retornar ao mundo físico, têm direito de escolher onde encarnar e
assumir, assim, o DNA da linhagem dos pais. Mas nisso tem uma fila, e a escolha
é restringida segundo o conteúdo do karma individual. Terá melhores
possibilidades de escolha quem possuir mais méritos.
Advertem
profecias orientais que, no futuro não distante, o ser humano mais evoluído, ao
desencarnar, já deixará seus pertences onde quer voltar ou reencarnar e que a
morte será uma escolha como aquela de trocar a roupa.
Já deixa
uma muda para vestir.
Isso
será possível na evolução da nossa raça, com o ampliar-se de potencialidades,
já inatas. O budismo não coloca Deus fora da individualidade humana, mas
justifica as vidas para encontrar o caminho do despertar dessa potencialidade.
O reino de Deus em nós. A ascensão de Cristo está a explicar o caminho do
homem, que retorna ao pai nas mesmas condições dele, Deus.
Gastei
minha vida para vencer uma congênita ignorância e pequenez. Consegui um
vislumbre do infinito à minha frente. Contudo, me sinto feliz, como o poeta que
revelou: “o naufragar é doce neste mar”.”.
(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no
jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 28 de abril de 2025, caderno A.PARTE,
página 2).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 25 de abril de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO,
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral
transcrição:
“Agradecido, Papa Francisco
Gratidão
é o sentimento nobre que reluz dentro do luto vivido pela Igreja Católica com a
morte do Papa Francisco. Uma luz alimentada pelas alegrias pascais advindas da
ressurreição de Jesus, o único vencedor da morte. Gratidão que fecunda as
raízes da “árvore Igreja”, para torná-la, na sua floração e nos seus frutos,
servidora e hospitaleira, misericordiosa e dialogal, “em saída”. Papa
Francisco, em 12 anos de pontificado, pela singularidade de sua missão, vivida
com a marca da simplicidade, enraizou ainda mais a Igreja de Cristo nos sabores
do Evangelho. Sua simplicidade no jeito de se vestir, na escolha do lugar onde
morar, no estilo de vida e, sobretudo, no modo direto de relacionar-se, ampliou
a Igreja como uma grande praça de acolhimento, com lugar para todos. Uma
postura simples e acolhedora tendo o amor preferencial pelos pobres,
marginalizados e migrantes como cláusula intocável, tornando ainda mais
evidentes as normas que orientam a vida dos verdadeiros discípulos e discípulas
de Jesus.
Desde o
início de sua missão, como sucessor do apóstolo Pedro, bispo de Roma, de modo
coerente com as outras etapas de sua vida, Papa Francisco buscou contribuir
para realizar o sonho de uma Igreja cada vez mais simples e voltada para os
pobres. Tornou-se referência mundial, consagrado como o Papa dos pobres – o
Francisco do terceiro milênio. No início de seu pontificado, ao apresentar-se
como Francisco, foi além da adoção de um novo nome. Assumiu um programa de
vida, compreendendo-a como oblação, especialmente aos pobres. Suas ações
contribuíram para fortalecer sempre mais o entendimento de que a dedicação aos
pobres é comprovação de fidelidade ao Evangelho, possibilitando ao ser humano
inserir-se na missão de Cristo. A vivência da fé cristã exige a coragem
profética de estar com os pobres, ao lado deles. E a coragem profética do Papa
Francisco continuará a interpelar, podendo incomodar alguns, sem a
possibilidade de retrocessos. Foi o próprio Jesus que ensinou: tudo o que se
fizer aos pobres, a Ele se está fazendo.
Francisco,
sempre olhando a vida a partir dos pobres, tornou-se reconhecido arauto da paz
mundial, lamentavelmente não ouvido por poderosos que permanecem arraigados nos
seus propósitos de dominação. Pessoas que apostam em forças bélicas, promovem a
destruição de vidas, alimentam guerras. Tantas vezes o Papa Francisco alertou
que o mundo vive uma “terceira guerra mundial – uma guerra em pedaços”. Seu
pontificado intensificou singularmente o diálogo da Igreja com o mundo
contemporâneo, tão plural, inspirando o desafio missionário, exigente, de
marcar a sociedade com o sabor do Evangelho. Não foram poucas as incompreensões
enfrentadas pelo Papa Francisco, expressas nos ataques dos que preferem a
Igreja confinada nas sacristias. O Pontífice exerceu com fidelidade a sua
missão. Um caminho que confirmou o compromisso evangélico da Igreja com a casa
comum, atitude daqueles que verdadeiramente respeitam Deus – o Criador de todas
as coisas. Inaugurou, assim, um ciclo novo de profecias e indicações concretas
no horizonte da ecologia integral por meio de ensinamentos e argumentações
clarividentes e interpelativas.
Na sua
maestria, o Papa Francisco foi voz forte da Igreja em muitas mesas de debate e
de diálogos, sem perder a simplicidade e proximidade. Seu jeito de ser sempre
foi o diferencial de sua autoridade, com força incidente em diferentes campos –
político, cultural, econômico, tecnológico e tantos outros. Francisco emoldurou
tudo na essencialidade do Evangelho, sem ostentar poderio, buscando acolher e incluir
todas as pessoas. Uma conduta que se contrasta com os formalismos tão presentes
no exercício do poder. Por isso, a voz do Papa sempre interpelou desde os
poderosos até os mais pobres, conduzindo a Igreja a um tempo novo, ainda não
claro para muitos, mas com sendas traçadas nos parâmetros de um novo humanismo,
ancorado no tesouro inesgotável dos ensinamentos e da doutrina social da
Igreja.
São
largos e interpelantes os horizontes desenhados no pontificado de Francisco,
guiando a Igreja nos indispensáveis caminhos da sinodalidade, pelas dinâmicas
da comunhão e da participação. As heranças de seu pontificado contemplam
investimentos em temas muito relevantes, a exemplo do papel participativo e
decisório da mulher na Igreja. O vasto e rico ensinamento nascido do magistério
oficial de Francisco ajudam a Igreja na busca por respostas novas – capazes de
auxiliar a humanidade na construção de um novo tempo. Ao mesmo tempo, sua
espontaneidade na convivência com os mais simples, com expressões que se
popularizaram, fortaleceram a sua semeadura exitosa no coração de tantos. Suas
catequeses balizaram a espiritualidade na configuração moral da conduta cristã,
onde não cabem discriminações, preconceitos e exclusões, de nenhum tipo.
Na
contramão de posturas hieráticas e faustosas, o Papa Francisco implantou
posturas que revelam mais proficuamente o amor de Deus – Deus é simples, como
professam os místicos. A simplicidade e a naturalidade de Francisco
desconcertaram muita gente pretensiosa e “cheia de si” – pessoas que
direcionaram protestos e falas desrespeitosas ao Pontífice. Mas o caminho firmado
pelo Papa é sem volta: trata-se de modo eficaz para que a Igreja cumpra com
fidelidade a sua missão evangelizadora no mundo, a caminho do reino de Deus.
A
diminuição da força física levou a termo o ciclo da vida terrena do Pontífice,
como é da ordem natural da condição humana. Ecoam, no entanto, de maneira
forte, rompendo o silêncio pétreo da morte, os ensinamentos e os gestos de Francisco,
qualificado e exemplar peregrino de esperança, sinal de fecundidade da Igreja,
desafiada a continuar a sua peregrinação. Ao avançar em seu caminho, a Igreja
se fortalece a partir da lembrança, da fidelidade e do respeito àquele que foi
sucessor do Apóstolo Pedro. Por tudo e por tanto, agradecido, Papa Francisco!”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, com o auxílio da
música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado,
aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos
de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos
nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
63
anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- A criação, o conhecimento e o bem comum!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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