quinta-feira, 17 de julho de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS ESCOLAS, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, LIBERDADE, PRINCÍPIOS E VALORES ÉTICOS, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“O PREÇO AMARGO DO ANALFABETISMO

       as férias escolares são o momento propício para o descanso, mas também espaço para reflexão sobre a educação de maneira mais profunda. Dados divulgados pelo Ministério da Educação na última sexta-feira contribuem para as análises, e a notícia não é boa: o Brasil não atingiu a meta de crianças alfabetizadas até o segundo ano do ensino fundamental.

         O país registrou 59,2% de crianças alfabetizadas até essa fase de ensino, e o objetivo era chegar a pelo menos 60%, segundo o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. O ministério atribuiu os números à queda da pontuação do Rio Grande do Sul em razão das fortes chuvas de 2024, que interferiram na média geral. De qualquer forma, os dados são preocupantes e demandam um plano nacional único de alfabetização para reduzir os danos na vida dessas crianças. Projetos comunitários, como bibliotecas móveis e cursos de alfabetização em áreas rurais e urbanas marginalizadas, também desempenham um papel vital na inclusão educacional.

         Para os que não sabem ler nem escrever, as consequências são profundas e multifacetadas. Eles enfrentam dificuldades de encontrar emprego, são mais propensos a viver na pobreza e têm menos chances de participar plenamente da vida cívica e democrática. Além disso, são mais vulneráveis a serem explorados e enganados, perpetuando assim o ciclo da marginalização. Os alfabetizados ganham 3,94 vezes o salário de alguém que se autodeclara analfabeto, segundo a Pnad do IBGE.

         Em um nível macroeconômico, o atraso na educação básica coloca o Brasil abaixo de outros países. Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2018, quase metade das pessoas com idades entre 25 e 64 anos não havia concluído o ensino médio (47%), mais que o dobro da média mundial, que é de 22%.

         A qualificação e a valorização dos professores estão no topo das prioridades para que o país recupere milhões de crianças que estão tendo o direito constitucional a uma educação de qualidade negado.”.

(Editorial do jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 14 de julho de 2025, caderno OPINIÃO, página 14).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 11 de julho de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Cuidado espiritual

       O permanente cuidado espiritual é uma exigência, pois o ser humano é morada de Deus – a fé cristã ensina: o corpo humano é templo do Espírito Santo. Negligenciar essa realidade leva a consequências nefastas, conduzindo o viver na direção de depressões tão comuns, de escolhas equivocadas que aprisionam o ser humano na mesquinhez que valida indiferenças e apegos egoístas, fragilizando a fraternidade universal, bem precioso para a paz mundial. De modo ainda mais avassalador, o descuido com a dimensão espiritual acentua processos destrutivos pelo comprometimento moral de uma sociedade, com prejuízos para a cidadania.

         Impactos na vida cidadã, em razão de defasagens no cuidado espiritual, incidem fortemente no desempenho daqueles que deveriam estar a serviço do povo. Passam a ser marcados pela mediocridade nas ações e pela consequente submissão aos interesses de pequenos grupos privilegiados. Aqueles que podem mais também sofrem das mesmas consequências, em razão do despreparo no âmbito espiritual. São incapazes de se sensibilizar e contribuir com projetos que promovam o bem de todos. Reconhecem apenas a meta de ajuntar sempre mais para si, desobrigando-se da “hipoteca social” – responsabilidade cidadã de contribuir para o desenvolvimento integral da sociedade, indo além do próprio bem-estar. É triste a adoção do raciocínio daquele que aumentou seus celeiros e disse a si mesmo, conforme passagem do Evangelho: “Regala-te minha alma”, seguido da advertência de Jesus, quando evoca a voz de Deus dizendo: “Hoje mesmo serás recolhido da vida”, lembrando que tudo ficará para outros.

         A espiritualidade é o remédio que o ser humano e a sociedade precisam para se orientar a partir de parâmetros ético-morais. Assim, cuidar da espiritualidade é cuidar de uma fonte essencial do viver humano qualificado, possibilitando mais bem-estar para si e, ao mesmo tempo, capacitação pessoal para da construção de uma sociedade justa e solidária. Espiritualidade é fonte que não se esgota. Não se resume  a uma jaculatória de vez em quando repetida, ou a uma devoção periodicamente praticada, nem ao cumprimento de caminho de modelação, com dinâmicas que forram a alma com um tecido novo e, assim, alavanca uma conduta moral alicerçada em valores perenes, em princípios inegociáveis. Assim é a espiritualidade cristã: tem a força de produzir o sentido que configura a liberdade interior e garantir relacionamentos qualificados, no horizonte da verdade e da justiça, iluminando a consciência cidadã com parâmetros que buscam o bem de todos, particularmente dos pobres. E consciências iluminadas dedicam-se a projetos sociais, culturais, religiosos que auxiliam a sociedade na promoção da justiça e da paz.

         A espiritualidade é caminho marcado pelo silêncio, longe das algazarras que caracterizam as superficialidades costumeiras – com seus excessos de comida, de bebida e de conversas sem força para inspirar escolhas adequadas. O cuidado espiritual diz respeito a uma experiência alimentada pela fé, abrindo mentes e corações, curando ilusões, alargando a consciência de si, edificando homens e mulheres com envergadura moral, social, política e religiosa. O cuidado espiritual deve ser prioridade no cotidiano de cada pessoa, pedra angular na constituição de cada ser humano, com incidências na própria identidade. Cura vários tipos de enfermidades que contaminam e adoecem toda a sociedade.

         A liberdade, anseio de todo ser humano, somente pode ser encontrada no amor, cuja fonte é Deus. A espiritualidade leva à fonte inesgotável e única do amor, aquele que oferece tudo, e não a mesquinhez de migalhas. A partir do cuidado espiritual, aprende-se uma nova lógica com incidência qualificante em todos os setores da vida. Passa-se a cuidar mais de si e, ao mesmo tempo, conquista-se a força sapiencial para cuidar dos semelhantes, do meio ambiente. Aqueles que investem na espiritualidade conquistam credibilidade, desenvolvem a habilidade para partilhar palavras que edificam. Distanciam-se dos gestos motivados pela vaidade, por disputas, não se ocupam com a disseminação das insolências que se alastram pela facilidade contemporânea das redes sociais.

         O cuidado espiritual é indispensável para que o ser humano conquiste novas virtudes e possa cultivar aquelas que são herança familiar, recebidas também na comunidade de fé e nas relações sociais. A alegria verdadeira e duradoura é um dom que se conquista pelo cuidado espiritual, sobretudo pela possibilidade de evadir-se da prisão do próprio “eu” para entrar, pelo amor, em comunhão com a vida plena que habita e canta na essência de toda criatura. Esta alegria e outros dons vêm pela ação do Espírito Santo, aquele que faz o ser humano clamar a Deus como Pai, alimentando e iluminando a consciência de filiação, alavanca de essencial princípio: “Todos são irmãos e irmãs uns dos outros”. O cultivo espiritual é também uma disciplina, semelhante àquela dedicada ao cuidado com o corpo. Pede obediência e vivência de dinâmicas e ritos, no âmbito da fé professada, com efeitos e conquistas na interioridade. Enfim, o cultivo espiritual é aprendizagem da humildade que livra o coração do instinto de disputa e ataques, apaziguando a alma para alcançar a paz. A paz de espírito vem de uma vontade maior, não humana, divina, forte, muito além das vicissitudes institucionais e individuais. Cultivo espiritual é o modo como o ser humano pode encontrar o tesouro de sua vida. Vale viver pela busca deste tesouro, fonte de saboroso sentido do viver cotidiano, equilibrando a existência, qualificando singularmente o ser humano, gestando homens e mulheres capazes de bem conduzir os rumos da sociedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,32%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

        

        

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