quarta-feira, 12 de novembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO DAS ESCOLAS, BOA GOVERNANÇA, MODERNIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA, VISÃO OLÍMPICA E EQUIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, SABEDORIA, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, AMOR, COMPAIXÃO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A educação e o atraso brasileiro

         Cerca de 95% dos alunos que concluem o ensino médio em nossas redes públicas não sabem o adequado em matemática. Não é um problema deste ou daquele governo. A falência é crônica. Em 2009, nossos alunos obtiveram386 pontos em matemática, no PISA, da OCDE, contra 379 pontos, em 2022. Em doze anos, aumentamos o recurso para a educação, mas os resultados são pífios. Recentemente, o Estado de Minas Gerais fez um movimento para virar o jogo: o projeto Somar, permitindo que três escolas da periferia de Belo Horizonte tivessem gestão privada. O projeto vem dando certo. As faltas de professores diminuíram, o desempenho melhorou. Em qualquer país civilizado, seria a senha para corrigir falhas e seguir em frente. Mas não no Brasil. Por esta semana, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) mandou proibir a iniciativa, a partir de uma ação do sindicato de professores.

         Esta tem sido a crônica brasileira. Criamos um sistema de monopólio estatal da educação pública. Ele não funciona, mas não reagimos. Não funciona em função da burocracia, do mando corporativo, da falta de competição e incentivos. E a cada vez que alguém tenta mudar, a reação é feroz. Nos tornamos um vergonhoso país do status quo, na educação. Há várias razões para isso. Uma delas é que se trata de um drama em banho-maria. Na saúde, é chocante ver um idoso morrer na sala de espera de uma unidade do SUS. Na educação, um jovem negro abandona a escola e a maioria não aprende. Mas quem se preocupa? Outra razão: famílias de menor renda não têm poder de pressão. Já os sindicatos e ONGs ideológicas, têm de sobra. E por fim, a indiferença. Quem dinheiro no Brasil, põe o filho na escola privada. Está “protegido”, no mercado. Alguém acha que os juízes que decidiram proibir os alunos mineiros de estudar em escolas com gestão privada topam colocar os próprios filhos no sistema estatal?

         Os bons exemplos estão aí, a nossa disposição. Na Inglaterra, o sistema das Academies é um sucesso. A escola é pública, a gestão é privada. No Brasil, é só ir até a Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, e visitar o IMPA, instituição modelo no ensino e pesquisa da matemática. Há 25 anos ela é gerida por uma Organização Social privada. A pergunta óbvia é: qual o princípio metafísico que impediria que isto também fosse feito em nossa educação básica?

         No Brasil recente, nossos aeroportos deram um salto de qualidade migrando para a gestão privada. O mesmo se dá com a cultura, as ciências e o meio ambiente, em casos de sucesso como o OSESP e o Museu do Amanhã. Ou ainda com o Porto Digital, no Recife, ou parques como o das Cataratas do Iguaçu e o Ibirapuera, em São Paulo. Se o modelo funciona em todas essas áreas, por que não poderia funcionar na educação? É evidente que poderia. O que temos é apenas o mando das corporações. Justamente na educação, optamos pelo atraso. E quem sabe só vamos resolver o problema quando levarmos nossas escolas tão a sério como levamos a qualidade de nossos aeroportos. Isto definitivamente não deveria ser assim.”.

(Fernando Luís Schüler. Professor e cientista político, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 10 de novembro de 2025, caderno POLÍTICA, página 5).

 Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 07 de novembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Deus escolhe os pobres  

A verdade capital “Deus escolhe os pobres” é título do segundo capítulo da Exortação Apostólica Dilexi te (Eu te amei), do Papa Leão XIV. A verdade anunciada pelo Papa aponta a direção capaz de libertar a sociedade contemporânea das crescentes violências, com organizações criminosas por toda parte, das indiferenças em relação aos pobres, com a carência de sensibilidades essenciais à qualificação da cidadania e da cultura. Compreender que Deus escolhe os pobres é conquistar lógicas que libertam o ser humano da escravidão imposta pela lógica do mercado, com a hegemonia sedutora do dinheiro. Trata-se de um horizonte iluminado e iluminador, ponto de partida na configuração de uma sociedade mais justa e fraterna. Entender porque Deus escolhe os pobres permite construir soluções lúcidas para os desafios atuais, inspirando uma política honesta capaz de ajudar a transformar a realidade.

Ao escolher os pobres, Deus oferece a cura para a mesquinhez que nasce nas estreitezas humanas, responsáveis por cenários de miséria, exclusões e discriminações. Vale deixar-se interpelar pelas lógicas inesgotáveis que nascem da escolha de Deus: ao escolher os pobres, movido por seu amor misericordioso, Deus desce até seu povo, em um gesto de proximidade, para vencer a escravidão, os medos, o pecado e o poder da morte. Não fica de longe e manda intervir na realidade. Ele mesmo assume a condição humana - igual em tudo, exceto no pecado. Entra nas circunstâncias da humanidade e preocupa-se com a sua pobreza. Por isso se fez pobre, fazendo-se próximo. Trata-se de uma preferência, sem exclusivismos, sublinhando a singularidade do agir de Deus, que se dedica aos sofrimentos causados pela pobreza. Um caminho espiritual que também precisa orientar o agir humano.

Deus se torna o modelo inspirador ao se fazer, como mostram muitas páginas do Antigo Testamento, amigo e libertador dos pobres. Inspira, através dos profetas, o compromisso de combater as iniquidades contra os mais fracos, inspirando um agir cidadão em favor dos pobres. Se os cidadãos e as instituições não escolhem os pobres, podem não priorizar as necessidades essenciais ao ser humano. Da mesma forma, a intervenção do Estado torna-se insuficiente ou enfraquecida quando não há escolha pelos pobres. As políticas públicas se arrastam e as manipulações e interesses imorais tomam o lugar principal. Sem amor e compaixão dedicados aos pobres não se edifica uma sociedade justa e solidária, mas dá-se oportunidade ao que descompassa a civilização contemporânea. Opção pelos pobres é espiritualidade e fé, também uma maneira de, adequadamente, exercer a cidadania, fonte da sensibilidade que equilibra relações sociais.

A distância em relação aos pobres contribui para multiplicar discursos políticos sem incidência transformadora, decisões judiciárias parciais, novas formas de criminalidade, de depredação do meio pelo extrativismo ganancioso. A sociedade se torna ambiente da violência, da luta armada, dos preconceitos e das discriminações, lugar onde cada vez mais pessoas são desrespeitadas em sua dignidade e direitos. Por não se escolher os pobres, acentua-se o abismo da desigualdade. Enquanto muitos estão mendigando, incapazes de se prover do necessário, socialmente excluídos, outros acham-se no direito de esbanjar, de agir gananciosamente, indiferentes diante do dever de contribuir para o equilíbrio social. Sentem-se satisfeitos com as próprias garantias. A escolha dos pobres é caminho para superar a perversidade da lógica dos cálculos e das vantagens. Essa lógica compromete o adequado exercício da cidadania, pois impõe um modo de viver egoísta.  Jesus, segundo narra o evangelista Lucas, deu um conselho que pode incomodar aqueles que somente conseguem enxergar a partir da lógica dos cálculos e das vantagens. Ele ensina: quando se der um banquete, os convidados não sejam os amigos, nem parentes, irmãos ou vizinhos ricos, mas sejam convidados os pobres, porque não terão como retribuir. Um apelo e uma indicação terapêutica para o equilíbrio humano e social das relações em comunidade e na sociedade.

A Igreja Católica, no tesouro de sua tradição bimilenar, tem preciosidades para compartilhar e ajudar a sociedade na superação de desafios. A especialidade da Igreja em humanidade nasce de sua opção preferencial pelos pobres, uma escola que ensina o caminho para o desenvolvimento humano integral e igualitário. A opção pelo pobre é fonte de sabedoria e intuições que podem equilibrar as relações sociais e políticas, vencendo a lógica hegemônica do dinheiro. A sociedade não terá saída para seus graves problemas se não souber priorizar o pobre. Continuará refém de justificativas para inércias e indiferenças. Prevalecerá a repetição de medidas inócuas com discursos populistas e interesseiros. A opção pelos pobres é caminho de salvação e horizonte inspirador ante a urgência de se construir um novo mundo. Uma realidade melhor, mais justa e fraterna, possível de ser alcançada desde que a humanidade defina suas prioridades inspirando-se em Deus, e Deus escolhe os pobres.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- O Hospital da Criança e o Farol de Alexandria ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- COP30: A verdade brilhante como o sol, cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar das matas e florestas na sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 

 

 

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