sexta-feira, 7 de novembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA PAZ, HARMONIA E INTEGRIDADE DOS PODERES CONSTITUÍDOS, JUSTIÇA, DIREITO E LIBERDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A HUMANIDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ALTRUÍSMO, DIGNIDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZACIONAL NA SUSTENTABILIDADE (106/64)

(Novembro = mês 106; faltam 64 meses para a Primavera Brasileira)

“Narco-ocupação

Pesquisa realizada pela AtlasIntel depois da operação Contenção revelou que 42,3% dos entrevistados a desaprovam e 55,2% a aprovam. A maior aprovação, de 80%, se deu entre moradores de aglomerados como aquele da Penha, no Rio, palco do extermínio de 121 pessoas, 117 narcotraficantes e quatro policiais. Reflete a rejeição em relação ao Comando Vermelho

Não por menos, depois da operação, as tropas do Bope, como heróis, desfilaram entre aplausos pelas vias públicas do Rio de Janeiro.

O cuidado de preservar a população e de ter encurralado o bando em fuga pesou internacionalmente. Pela primeira vez em ações repressivas e letais, a população foi preservada. Não se deu margem para críticas e para derramar trigo na catação do joio.

Guerra é guerra, e as organizações criminosas do narcotráfico, verdadeiras células terroristas, vêm ocupando inteiros setores civis e econômicos em serviços, transporte coletivo, coleta de lixo, abastecimento e distribuição de combustíveis; incendiando lavouras para adquirir propriedades rurais; desalojando ou submetendo a pedágio comerciantes, moradores de casas populares, casas lotéricas; comprando cotas de SAF de futebol e clubes; dominando os que prestam serviços de saúde e educação públicas, aluguel de veículos para setores públicos, editoras de livros didáticos, redes de distribuição de internet (destruindo as das empresas existentes) em todo o Brasil; impondo a ferro e fogo, com tortura e mortes, a lei do mais forte, armado e cruel. Vige hoje um regime de terror e crueldades, de iniciação aos narcóticos e bandidagem.

Nas favelas o espaço é deles, e quem não se submete é eliminado. Em reação espontânea, cresceu o movimento cristão nas comunidades, multiplicaram-se milhares de pequenos templos e igrejas, refúgios da população que quer paz e respeito e almeja pelo trabalho honesto e uma vida melhor. Gerou-se uma resistência pacífica, que garante a sobrevivência onde os métodos criminosos aviltam e brutalizam.

Os narcomilitantes não sitiam com seus tentáculos armados apenas os pontos de venda de drogas, mas cada ínfimo espaço, comércio e moradia. A escalada dessas ocupações predatórias começou quando os aglomerados foram desocupados pela ordem pública e deixados à mercê dos tubarões do tráfico, num velado acordo entre políticos, corruptos e bandidos. Aliás, com os bandidos elegendo seus representantes, financiando outros e comprando o contingente de corruptos irresponsáveis, que abundam entre políticos tupiniquins. Formou-se à sombra da bandidagem uma teia que perpassa os poderes, assalta, desfruta e suga impiedosamente a sociedade.

A operação Carbono, em São Paulo, desencadeada pela Polícia Federal contra o PCC, entrou na Faria Lima e destampou fundos de até R$ 360 bilhões, que se desfizeram instantaneamente como barras de gelo dentro de um forno de carvão. Isso para eliminar os laços com a elite podre do Brasil.

Entre os mortos na Penha, cerca de 44 tinham prisão decretada, que estava sendo cumprida na operação Contenção; outros tantos e seus “soldados” se refugiaram no Rio de Janeiro vindos de outros estados em fase de colonização do CV.

Os que fugiram para as matas com armas automáticas, importadas, de grande calibre, além de drones e suporte bélico de última geração, se encontraram com o Muro do Bope e se deram mal.

A narrativa de que as forças venezuelanas treinaram para a guerrilha os traficantes cariocas encontrou vestígios em alguns armamentos bélicos privativos do Exército de Maduro. 

Quem se rendeu sobreviveu – foram levados para a delegacia cerca de 80 indivíduos, que, somados a 117 vítimas mortas, tirou de circulação duas centenas de elementos do núcleo de elite do CV. Muitos, entretanto, conseguiram evadir.

O governo federal perdeu a carapuça, além de cair em contradições perturbadoras, como a do presidente Lula num pronunciamento sob holofotes internacionais, que considerou “o traficante vítima do usuário”. Não há por parte da União como apresentar ações efetivas depois de quase três anos de governo em defesa da população ordeira, vítima do narcotráfico. 

A segurança nacional e o avanço dos narcóticos se destacam como os itens, junto à saúde, que mais despontam entre as demandas da população. Essa declaração sobre o traficante como vítima do usuário pode custar, como o “perdeu, mané” carimbou Barroso para o resto da vida.

A operação partiu do governo do estado do Rio e recebeu a solidariedade de outros governadores, como Ronaldo Caiado, outro que de fato barrou em seu pujante estado os avanços dos narcotraficantes. 

A cortina inicial de fumaça midiática evaporou ao calor popular. Hoje são poucos os que não enxergam a guerra declarada pelo narcotráfico organizado contra o Brasil “legal”.

Sustentadas por lucros mirabolantes pelo tráfico de drogas, que anda solto, as organizações criminosas evoluíram de carrapato parasitário a player bilionário da economia brasileira. Vivem o delírio do carrapato que quer engolir a vaca. 

A aprovação de 80% para a operação Contenção não é apenas lógica, mas também espelha o perfil das favelas do Rio e das grandes metrópoles açoitadas pelo narcotráfico, que se impõe pelas armas, pela truculência e por suas “leis terroristas”.

As favelas se encontram desocupadas dos entes de segurança. Nela vige apenas a lei do mais forte. O crime organizado e soberano arregimenta a juventude em suas fileiras e inicia no uso de drogas os jovens, submete ao pedágio comerciantes, ocupa cada centímetro da comunidade, impõe suas operadoras de telecomunicações, expulsa viúvas e toma posse de suas moradias, controla a distribuição de gás, os bares, as distribuidoras de bebidas e de gelo, o transporte por vans, os jogos de apostas e, acima de tudo, o tráfico de entorpecentes, a maior fonte de sua receita bilionária. Conta com apoio político, elege vereadores e deputados, submete ou elimina quem se torna um obstáculo, especialmente na população mais carente. Influencia com ameaças os votos nas urnas, que são controladas por mesários escolhidos a dedo. Quem não entrega a foto do seu voto pode ser arrebentado com repertório de sadismo, queimado entre pneus em chamas ou aniquilado dentro de balde de gelo até a morte.

Tem como sair do inferno. É preciso não apenas reprimir, mas eliminar na base as causas sociais e econômicas, além de gerar ações virtuosas e inadiáveis. Temos exemplos de sucesso.

Trataremos do assunto na próxima coluna.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de novembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 31 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Ao lado dos últimos

Estar ao lado dos últimos, os pobres, os excluídos e marginalizados, é compromisso intrínseco à fé cristã e fonte de lições para a sociedade - permite iluminar o olhar cidadão. Nessa perspectiva, preciosidades são oferecidas ao mundo contemporâneo a partir da recente Exortação Apostólica Dilexi te (Eu te amei), do Papa Leão XIV, com ensinamentos importantes e inspiradores fundamentados na Doutrina Social da Igreja Católica. A Exortação cultiva o sentido social necessário para que os governantes vivam adequado discernimento e a cidadania seja qualificada, ajudando o mundo a enfrentar tantas injustiças que ferem a dignidade humana. Para os que buscam seguir Jesus, estar ao lado dos pobres, acolhendo o que ensina o Papa, é oportunidade para fazer florescer a santidade, a partir da proximidade com os lugares mais esquecidos e feridos da humanidade. Ora, a todos é lembrado: os mais pobres entre os pobres, carentes não só de bens, mas também de voz, de reconhecimento de sua dignidade, ocupam um lugar especial no coração de Deus. É neles que Cristo, lembra Leão XIV, continua a sofrer e a ressuscitar. Também é neles que a Igreja reencontra o chamamento a mostrar sua realidade mais autêntica.

Oportuna é a lembrança de figuras icônicas na caridade, como Santa Madre Tereza de Calcutá, na Índia, ao viver extrema dedicação aos indigentes e descartados pela sociedade. Lembra o Pontífice, Madre Tereza recolhia moribundos, abandonados nas ruas, lavava suas feridas e os acompanhava até o momento da morte com uma ternura que era autêntica prece. Cuidava de suas necessidades materiais e ensinava-lhes o tesouro do Evangelho de Jesus. Tinha uma força espiritual gigantesca advinda da oração e do amor contemplativo de Jesus, dizia São João Paulo II. O Papa Leão XIV cita também Santa Dulce dos Pobres, o “anjo bom da Bahia”, que agiu de modo semelhante à Madre Tereza, mas com feições brasileiras. Dulce dos Pobres torna-se exemplar ao enfrentar a precariedade com criatividade, os obstáculos com ternura, a carência com fé inabalável. Inicialmente acolhia os doentes em um galinheiro e, depois, consolidou uma das maiores obras sociais do Brasil. A obra de Santa Dulce dos Pobres é uma luz que deve inspirar o compromisso social de governos que, por vezes, empregam mal ou até desviam recursos fartos.

A sensibilidade de governantes, que precisam estar ao lado dos últimos da sociedade, é essencial. O avanço econômico pode ajudar na superação da pobreza que fere grande parte da população, programas técnicos e sistêmicos são importantes e imprescindíveis, mas é muito necessária a proximidade de governantes e políticos em relação aos sofredores, para ouvir seus clamores. Assim, as ações são fundamentadas na solidariedade, diminuindo riscos de se priorizar a lógica da vantagem, da mesquinhez de querer possuir sempre mais, alimentando a indiferença diante de quem tem urgências. Diariamente, fatos extremos apontam a necessidade de aperfeiçoar estratégias para mudar rumos violentos da sociedade. Importa um investimento a longo prazo para consolidar uma luz moral que confronte gigantes escondidos, disfarçados, intocáveis, que perversamente lavam as mãos diante da dor do semelhante. Sem cultivar valores morais capazes de tratar, ostensivamente, a indiferença, a população continuará a sofrer com mortes e a proliferação de organizações criminosas.

Entristecedor e preocupante é saber que o poder do dinheiro comanda um “vale tudo”. Uma realidade que pode ser transformada a partir da lógica de estar “ao lado dos últimos” da sociedade. Essa postura tem força educativa de ordem espiritual e moral, com propriedades para redimensionar interesses. O compromisso de estar ao lado dos pobres faz parte da identidade dos discípulos e discípulas de Jesus, depositários do tesouro do Evangelho, fonte inesgotável de ensinamentos que são essenciais para se exercer a cidadania com nobreza. Estar ao lado dos últimos permite reconhecer a urgência de enfrentar uma economia que mata, assumindo a luta pela equidade. Fortalece a coragem para combater as diferentes formas de violência, a fome e as muitas emergências educacionais. É preciso deixar-se iluminar pela contemplação do amor de Cristo para alcançar a condição moral e espiritual que possibilita reconhecer a dignidade humana, priorizando o mais fraco, o mísero, o sofredor. Neste caminho, aproximar-se dos ensinamentos da Igreja Católica auxilia o ser humano a corajosamente estar “ao lado dos últimos” - escola que promove mudanças transformadoras, aperfeiçoando critérios, refinando juízos e, sobretudo, criando a oportunidade de se vencer a ilusão promovida pelo dinheiro. A interpelação do Papa Leão XIV, para que todos busquem estar ao lado dos que mais sofrem, projeta para o mundo o que ensina a Igreja: o sentido profundo e profético do amor aos pobres, renovado compromisso para edificar um tempo de mais justiça e solidariedade, reconhecendo a dignidade inviolável de cada ser humano.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,17%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 



 

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