(Novembro = mês 106; faltam 64 meses para a Primavera Brasileira)
“Narco-ocupação
Pesquisa realizada pela
AtlasIntel depois da operação Contenção revelou que 42,3% dos entrevistados a
desaprovam e 55,2% a aprovam. A maior aprovação, de 80%, se deu entre
moradores de aglomerados como aquele da Penha, no Rio, palco do extermínio de
121 pessoas, 117 narcotraficantes e quatro policiais. Reflete a rejeição em
relação ao Comando Vermelho
Não por menos, depois da
operação, as tropas do Bope, como heróis, desfilaram entre aplausos pelas vias
públicas do Rio de Janeiro.
O cuidado de preservar a
população e de ter encurralado o bando em fuga pesou internacionalmente. Pela
primeira vez em ações repressivas e letais, a população foi preservada. Não se
deu margem para críticas e para derramar trigo na catação do joio.
Guerra é guerra, e as
organizações criminosas do narcotráfico, verdadeiras células terroristas, vêm
ocupando inteiros setores civis e econômicos em serviços, transporte coletivo,
coleta de lixo, abastecimento e distribuição de combustíveis; incendiando lavouras
para adquirir propriedades rurais; desalojando ou submetendo a pedágio
comerciantes, moradores de casas populares, casas lotéricas; comprando cotas de
SAF de futebol e clubes; dominando os que prestam serviços de saúde e educação
públicas, aluguel de veículos para setores públicos, editoras de livros
didáticos, redes de distribuição de internet (destruindo as das empresas
existentes) em todo o Brasil; impondo a ferro e fogo, com tortura e mortes, a
lei do mais forte, armado e cruel. Vige hoje um regime de terror e crueldades,
de iniciação aos narcóticos e bandidagem.
Nas favelas o espaço é
deles, e quem não se submete é eliminado. Em reação espontânea, cresceu o
movimento cristão nas comunidades, multiplicaram-se milhares de pequenos
templos e igrejas, refúgios da população que quer paz e respeito e almeja pelo
trabalho honesto e uma vida melhor. Gerou-se uma resistência pacífica, que
garante a sobrevivência onde os métodos criminosos aviltam e brutalizam.
Os narcomilitantes não
sitiam com seus tentáculos armados apenas os pontos de venda de drogas, mas
cada ínfimo espaço, comércio e moradia. A escalada dessas ocupações predatórias
começou quando os aglomerados foram desocupados pela ordem pública e deixados à
mercê dos tubarões do tráfico, num velado acordo entre políticos, corruptos e
bandidos. Aliás, com os bandidos elegendo seus representantes, financiando
outros e comprando o contingente de corruptos irresponsáveis, que abundam entre
políticos tupiniquins. Formou-se à sombra da bandidagem uma teia que perpassa
os poderes, assalta, desfruta e suga impiedosamente a sociedade.
A operação Carbono, em
São Paulo, desencadeada pela Polícia Federal contra o PCC, entrou na Faria Lima
e destampou fundos de até R$ 360 bilhões, que se desfizeram instantaneamente
como barras de gelo dentro de um forno de carvão. Isso para eliminar os laços
com a elite podre do Brasil.
Entre os mortos na Penha,
cerca de 44 tinham prisão decretada, que estava sendo cumprida na operação
Contenção; outros tantos e seus “soldados” se refugiaram no Rio de Janeiro
vindos de outros estados em fase de colonização do CV.
Os que fugiram para as
matas com armas automáticas, importadas, de grande calibre, além de drones e
suporte bélico de última geração, se encontraram com o Muro do Bope e se deram
mal.
A narrativa de que as
forças venezuelanas treinaram para a guerrilha os traficantes cariocas
encontrou vestígios em alguns armamentos bélicos privativos do Exército de
Maduro.
Quem se rendeu sobreviveu
– foram levados para a delegacia cerca de 80 indivíduos, que, somados a 117
vítimas mortas, tirou de circulação duas centenas de elementos do núcleo de
elite do CV. Muitos, entretanto, conseguiram evadir.
O governo federal perdeu
a carapuça, além de cair em contradições perturbadoras, como a do presidente
Lula num pronunciamento sob holofotes internacionais, que considerou “o
traficante vítima do usuário”. Não há por parte da União como apresentar ações
efetivas depois de quase três anos de governo em defesa da população ordeira,
vítima do narcotráfico.
A segurança nacional e o
avanço dos narcóticos se destacam como os itens, junto à saúde, que mais
despontam entre as demandas da população. Essa declaração sobre o traficante
como vítima do usuário pode custar, como o “perdeu, mané” carimbou Barroso para
o resto da vida.
A operação partiu do
governo do estado do Rio e recebeu a solidariedade de outros governadores, como
Ronaldo Caiado, outro que de fato barrou em seu pujante estado os avanços dos
narcotraficantes.
A cortina inicial de
fumaça midiática evaporou ao calor popular. Hoje são poucos os que não enxergam
a guerra declarada pelo narcotráfico organizado contra o Brasil “legal”.
Sustentadas por lucros
mirabolantes pelo tráfico de drogas, que anda solto, as organizações criminosas
evoluíram de carrapato parasitário a player bilionário da economia brasileira.
Vivem o delírio do carrapato que quer engolir a vaca.
A aprovação de 80% para a
operação Contenção não é apenas lógica, mas também espelha o perfil das favelas
do Rio e das grandes metrópoles açoitadas pelo narcotráfico, que se impõe pelas
armas, pela truculência e por suas “leis terroristas”.
As favelas se encontram
desocupadas dos entes de segurança. Nela vige apenas a lei do mais forte. O
crime organizado e soberano arregimenta a juventude em suas fileiras e inicia
no uso de drogas os jovens, submete ao pedágio comerciantes, ocupa cada centímetro
da comunidade, impõe suas operadoras de telecomunicações, expulsa viúvas e toma
posse de suas moradias, controla a distribuição de gás, os bares, as
distribuidoras de bebidas e de gelo, o transporte por vans, os jogos de apostas
e, acima de tudo, o tráfico de entorpecentes, a maior fonte de sua receita
bilionária. Conta com apoio político, elege vereadores e deputados, submete ou
elimina quem se torna um obstáculo, especialmente na população mais carente.
Influencia com ameaças os votos nas urnas, que são controladas por mesários
escolhidos a dedo. Quem não entrega a foto do seu voto pode ser arrebentado com
repertório de sadismo, queimado entre pneus em chamas ou aniquilado dentro de
balde de gelo até a morte.
Tem como sair do inferno.
É preciso não apenas reprimir, mas eliminar na base as causas sociais e
econômicas, além de gerar ações virtuosas e inadiáveis. Temos exemplos de
sucesso.
Trataremos do assunto na próxima coluna.”.
(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no
jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de novembro de 2025, caderno A.PARTE,
página 2).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 31 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Ao lado dos últimos
Estar ao lado dos
últimos, os pobres, os excluídos e marginalizados, é compromisso intrínseco à
fé cristã e fonte de lições para a sociedade - permite iluminar o olhar
cidadão. Nessa perspectiva, preciosidades são oferecidas ao mundo contemporâneo
a partir da recente Exortação Apostólica Dilexi te (Eu te amei), do Papa Leão
XIV, com ensinamentos importantes e inspiradores fundamentados na Doutrina
Social da Igreja Católica. A Exortação cultiva o sentido social necessário para
que os governantes vivam adequado discernimento e a cidadania seja qualificada,
ajudando o mundo a enfrentar tantas injustiças que ferem a dignidade humana.
Para os que buscam seguir Jesus, estar ao lado dos pobres, acolhendo o que
ensina o Papa, é oportunidade para fazer florescer a santidade, a partir da
proximidade com os lugares mais esquecidos e feridos da humanidade. Ora, a
todos é lembrado: os mais pobres entre os pobres, carentes não só de bens, mas
também de voz, de reconhecimento de sua dignidade, ocupam um lugar especial no
coração de Deus. É neles que Cristo, lembra Leão XIV, continua a sofrer e a
ressuscitar. Também é neles que a Igreja reencontra o chamamento a mostrar sua
realidade mais autêntica.
Oportuna é a lembrança de
figuras icônicas na caridade, como Santa Madre Tereza de Calcutá, na Índia, ao
viver extrema dedicação aos indigentes e descartados pela sociedade. Lembra o
Pontífice, Madre Tereza recolhia moribundos, abandonados nas ruas, lavava suas
feridas e os acompanhava até o momento da morte com uma ternura que era
autêntica prece. Cuidava de suas necessidades materiais e ensinava-lhes o
tesouro do Evangelho de Jesus. Tinha uma força espiritual gigantesca advinda da
oração e do amor contemplativo de Jesus, dizia São João Paulo II. O Papa Leão
XIV cita também Santa Dulce dos Pobres, o “anjo bom da Bahia”, que agiu de modo
semelhante à Madre Tereza, mas com feições brasileiras. Dulce dos Pobres
torna-se exemplar ao enfrentar a precariedade com criatividade, os obstáculos
com ternura, a carência com fé inabalável. Inicialmente acolhia os doentes em
um galinheiro e, depois, consolidou uma das maiores obras sociais do Brasil. A
obra de Santa Dulce dos Pobres é uma luz que deve inspirar o compromisso social
de governos que, por vezes, empregam mal ou até desviam recursos fartos.
A sensibilidade de
governantes, que precisam estar ao lado dos últimos da sociedade, é essencial.
O avanço econômico pode ajudar na superação da pobreza que fere grande parte da
população, programas técnicos e sistêmicos são importantes e imprescindíveis,
mas é muito necessária a proximidade de governantes e políticos em relação aos
sofredores, para ouvir seus clamores. Assim, as ações são fundamentadas na
solidariedade, diminuindo riscos de se priorizar a lógica da vantagem, da
mesquinhez de querer possuir sempre mais, alimentando a indiferença diante de
quem tem urgências. Diariamente, fatos extremos apontam a necessidade de
aperfeiçoar estratégias para mudar rumos violentos da sociedade. Importa um
investimento a longo prazo para consolidar uma luz moral que confronte gigantes
escondidos, disfarçados, intocáveis, que perversamente lavam as mãos diante da
dor do semelhante. Sem cultivar valores morais capazes de tratar,
ostensivamente, a indiferença, a população continuará a sofrer com mortes e a
proliferação de organizações criminosas.
Entristecedor e
preocupante é saber que o poder do dinheiro comanda um “vale tudo”. Uma
realidade que pode ser transformada a partir da lógica de estar “ao lado dos
últimos” da sociedade. Essa postura tem força educativa de ordem espiritual e
moral, com propriedades para redimensionar interesses. O compromisso de estar
ao lado dos pobres faz parte da identidade dos discípulos e discípulas de
Jesus, depositários do tesouro do Evangelho, fonte inesgotável de ensinamentos
que são essenciais para se exercer a cidadania com nobreza. Estar ao lado dos
últimos permite reconhecer a urgência de enfrentar uma economia que mata,
assumindo a luta pela equidade. Fortalece a coragem para combater as diferentes
formas de violência, a fome e as muitas emergências educacionais. É preciso
deixar-se iluminar pela contemplação do amor de Cristo para alcançar a condição
moral e espiritual que possibilita reconhecer a dignidade humana, priorizando o
mais fraco, o mísero, o sofredor. Neste caminho, aproximar-se dos ensinamentos
da Igreja Católica auxilia o ser humano a corajosamente estar “ao lado dos
últimos” - escola que promove mudanças transformadoras, aperfeiçoando
critérios, refinando juízos e, sobretudo, criando a oportunidade de se vencer a
ilusão promovida pelo dinheiro. A interpelação do Papa Leão XIV, para que todos
busquem estar ao lado dos que mais sofrem, projeta para o mundo o que ensina a
Igreja: o sentido profundo e profético do amor aos pobres, renovado compromisso
para edificar um tempo de mais justiça e solidariedade, reconhecendo a
dignidade inviolável de cada ser humano.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene da excelência educacional
(0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em
pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas
crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam e palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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