“O desafio maior: a guerra que não pode ser perdida
2026,
ano de eleições gerais. Momento de reavaliar a trajetória e fazer escolhas. Os
especialistas em pesquisas de opinião e marketing político já construíram certo
consenso de que o tema central será segurança pública. O crescimento do crime
organizado realmente assusta e mobiliza corações e mentes. A sensação de
insegurança é real e pode predominar na formação da decisão de voto dos
brasileiros. Mas a agenda de desafios brasileiros é muito mais ampla.
Em pleno
fechamento do primeiro quartel do século XXI ainda remanescem problemas
crônicos, como a falta de acesso aos serviços de água e esgoto, a pobreza e a
miséria, os milhões de moradias inadequadas, os gargalos de acesso no SUS, o
agravamento dos riscos ambientais, a insegurança jurídica e a judicialização
excessiva, a burocracia e o alto custo Brasil, as debilidades da
infraestrutura, o desequilíbrio fiscal e as altas taxas de juros, o crescimento
econômico errático em modo “voo de galinha” e “montanha-russa”, a corrupção
longe de ser erradicada.
Portanto,
temas não faltam a serem discutidos pelos candidatos em 2026. Dizem que a
opinião pública é monotemática. Será?
Entretanto,
um aspecto me incomoda mais. Um tema em que não temos de errar, a guerra que
não pode ser perdida: a inacabada revolução educacional. Essa discussão
parece-me negligenciada para além dos muros do universo dos especialistas e das
corporações diretamente envolvidas.
Parece-me
que a sociedade tem uma visão complacente em relação a nossos baixíssimos de
qualidade no ensino fundamental e médio e o déficit alarmante de vagas na
educação infantil – a ciência já demonstrou que a capacidade de desenvolvimento
cognitivo das crianças é definida na primeira infância. Parece que há uma
acomodação a partir da universalização do ensino alcançada na passagem do
século, afinal, mal ou bem, as crianças estão frequentando a escola e recebendo
merenda escolar, independentemente do nível de aprendizado proporcionado.
Na
última avaliação internacional da qualidade da educação (Pisa), o Brasil ficou,
respectivamente, com o 65º, o 52º e o 62º lugar em matemática, leitura e
ciências, entre os 81 países participantes. Nosso desempenho é muito pior do
que o de um país muito mais pobre, como o Vietnã, por exemplo.
Quando
fui secretário estadual de Saúde em Minas Gerais (2003-2010), em vez de puxar a
sardinha para a minha brasa, afirmava, aos quatro ventos, que saúde e segurança
defendem a vida, mas a única coisa que a transforma é educação de qualidade
universalizada. Tudo melhoria. E a cidadania seria mais densa e forte.
Estruturação
de uma carreira nacional com gestão operacional local, empoderamento dos
diretores de escolas como protagonistas da coordenação da relação
alunos-pais-comunidade-professores, envolvimento profundo e radical das
universidades na qualificação do ensino fundamental e médio, universalização do
ensino infantil, revolução pedagógica com uso intensivo das ferramentas
digitais, mobilização nacional em favor da reversão do quadro, todas essas são
linhas de ação a serem discutidas.
A
segurança pode até dominar o debate. Mas a guerra só será ganha quando as
crianças e os jovens pobres enxergarem na educação, e não no tráfico, o caminho
para a ascensão social e a melhoria de sua qualidade de vida.”.
(Marcus Pestana. Diretor executivo da
Instituição Fiscal Independente e ex-deputado federal – mv.pestana@hotmail.com,
em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de
dezembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 18).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 19 de dezembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Canto
de esperança
O Natal é um canto de
esperança: a esperança que não decepciona. Compreende-se a importância deste
tempo litúrgico do Advento, que é oportunidade para deixar-se banhar pela luz
da esperança que tem força para suplantar sombras ao desenhar um caminho de respostas
para a humanidade. Neste tempo, ecoa um convite à novidade que Deus oferece ao
ser humano: uma lógica com força curativa e em um horizonte propositivo. A
proclamação da profecia de Isaías remete a um caminho traçado com segurança,
com uma carga sapiencial que convence pela força simbólica de imagens e
cenários educativos. Reforça nos corações a convicção inadiável de se buscar
uma conduta nova. Um apelo que não deixa ninguém de fora. Todos são chamados a
configurar lógicas novas para, urgentemente, curar a sociedade contemporânea de
suas muitas feridas. Anuncia Isaías: “O povo que andava nas trevas viu uma
grande luz; para os que habitavam as sombras da morte, uma luz resplandeceu”. A
dissipação das trevas depende da acolhida da luz anunciada pelo profeta.
Requer-se, pois, atenção e confronto com as situações de sombras que envolvem e
prejudicam o caminho da sociedade.
A vitória sobre as
sombras não vem pelas mãos dos que marcham com barulho e com mantos empapados
de sangue. Barulhos de governantes que batem boca, preocupados somente com a
defesa de seu próprio lado, buscando garantir poder a partir de reconhecimento
político-social. Condutas que enjaulam o povo, sobretudo os pobres, no atraso,
manipulando discursos, distanciando-se de necessários empreendimentos
civilizatórios. Aliás, a sociedade está o tempo todo a assistir aos capítulos
de diferentes disputas, grande parte delas relacionadas à luta pelo poder, que
se sobrepõe a tantos temas relevantes para a vida social. As brigas e os crimes
tomam conta do noticiário, enquanto tornam-se cada vez mais raras as ações
efetivas e abrangentes de transformação do mundo. As sombras aumentam e se
acentuam quando realizações são “cantadas” como méritos pessoais e partidários.
Princípios humanísticos e o respeito cidadão aos direitos sociais são ofuscados
pela própria vaidade, com atitudes que almejam somente a autopromoção.
O canto de esperança é o
eco de uma luz que brilha e dissipa sombras pela presença ativa do Príncipe da
Paz, na fragilidade e na humildade do menino que nasce, do Filho de Deus que é
dado à humanidade. Jesus, conselheiro maravilhoso, construtor de uma paz sem
fim, expressa seu poder e o seu domínio na contramão da costumeira arrogância e
da soberba que habitam corações. Isaías adverte que, para os arrogantes e
soberbos, “a mão do Senhor está erguida”, dizendo que Deus cortou, de Israel, a
cabeça e a cauda, a palmeira e o caniço num só dia. E prossegue lembrando que a
cabeça são os anciãos e os notáveis e a cauda são os profetas que divulgam
mentiras. Pois, continua a profecia, a maldade como fogo se acendeu incendiando
a floresta densa e fazendo subir colunas de fumaça. Isaías aumenta o tom da
denúncia ao referir-se que alguns devoram à direita e continuam com fome,
outros comem à esquerda e não ficam satisfeitos: cada um devora a carne de seu
próximo.
O Príncipe da Paz, sobre
quem repousa o Espírito Santo, é o rebento de esperança. Somente pela lógica
d’Ele, uma nova ordem se implantará, com maravilhosas conquistas, a exemplo da
justiça para os pobres, “porque a justiça será o seu cinto e a fidelidade, o
cinturão em volta de seus rins. Ninguém matará ninguém, nem fará mal, pois a
terra estará cheia do conhecimento do Senhor, como as águas que recobrem o
mar”. O canto de esperança do Natal aponta quem é Ele. Recebido na
manjedoura do coração, Jesus ensina o segredo da nova ordem, uma ordem que
alcança o impossível e realiza simplesmente o bem que alicerça uma sociedade
justa e solidária, livre da mesquinhez que está em todo lugar, feito erva
daninha. Adotada a lógica do Príncipe da Paz, maravilhas se realizarão,
conforme as imagens impactantes descritas pelo profeta Isaías: o lobo que
habitará com o cordeiro, o leopardo deitado ao lado do cabrito; o bezerro e o
leão pastando juntos, guiados por um menino pequeno; a ursa e a vaca pastarão
juntas, com suas crias deitadas lado a lado; o leão junto com o boi comerá
palha e a criancinha de peito brincará na toca da cobra venenosa, e no
esconderijo da serpente a criança desmamada colocará a mão.
Importa fixar o olhar no
Príncipe da Paz, o Menino Deus, para que se alegrem o deserto e a terra seca,
rejubile-se a estepe e floresça como o lírio, fortalecendo as mãos abatidas e
firmando os joelhos vacilantes. Os medrosos serão convocados à fortaleza: Deus
vem para salvar. Com poesia e sabedoria, o profeta anuncia os frutos exitosos
do acolhimento do Príncipe da Paz: os olhos dos cegos vão se abrir, e os
ouvidos dos surdos desobstruirão; saltará o aleijado como cabrito, e a língua
dos mudos vai cantar, água jorrará no deserto e rios na terra seca. Haverá uma
estrada, um caminho santo, puro e reto, e nem os tolos se perderão. O canto de
esperança não é luz brilhando do lado de fora, como enfeite que enche os olhos,
mas iluminação na consciência e no coração que inspira conduta nova na luta por
uma ordem sociopolítica diferente, onde papéis e missões, serviços e
responsabilidades são exercidos pelo bem maior, o bem de todos,
prioritariamente o bem dos pobres. Brilhe a luz que vem do Príncipe da Paz e
seja entusiasmante o canto de esperança para que, no Natal, abra-se um novo
horizonte de diálogos, justiça e paz.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
- fixar limite para o
endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios,
para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.
- instar por um
Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e
universalidade.
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- O Hospital da Criança – atendimento desde a
concepção até a conclusão da educação básica (0 – 17 anos) e o Farol de
Alexandria ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam, palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral: A Dieta da Mente – Dr. David
Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as
luzes da filosofia, psicologia, nutrologia e teologia na vida e obra de Helena
Antipoff na sustentabilidade!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará,
a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a
geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao
desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento
ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos
naturais!
- COP30: O poder é para a paz, e não para a
violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém
do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!
COP30: No arranjo das disponibilidades de
capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de
áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de
subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria
para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então,
são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol
de Alexandria!...
- Um tesouro para executivos, líderes e
caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.
- COP30: A Aliança Global contra a Fome e
a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.
- COP30: As luzes e desafios da
psicoanálise na plena cidadania, democracia e sustentabilidade!
- As luzes e desafios da Dogmática Penal
no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof.
Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).
- O poder não é para subir, dominar,
oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!
- A inflação, a exigir permanente,
diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados,
isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando
o sublime esforço laboral da nação!
- A corrupção, na mais perversa
promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um
câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem
na sustentabilidade.
- O desperdício, em todas as suas díspares
modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente
irreparáveis e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e
permanente combate na sustentabilidade.
- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam,
aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as
pessoas, povos, línguas, cidades e nações!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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