sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS EVIDÊNCIAS OBJETIVAS, CLARIVIDÊNCIAS, INTELIGÊNCIA INFINITA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO ZELO COM O PATRIMÔNIO ÉTICO-MORAL, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, INTEGRIDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Uma razão para tudo

       Ensina a doutrina hinduísta que existem quatro Devarajas, entidades de categoria superior inacessíveis aos sentidos do ser comum desta terra. São eles os grandes arquivistas, registradores onipotentes e oniscientes das venturas de todos os homens. A eles nada escapa, cabem-lhes assim as tarefas de julgar e cobrar qualquer pequena ou grande ação, e até o conjunto da obra.

         O método de avaliação é perfeito na lógica atemporal e divina, incontestável, por vezes obscuro ao entendimento imediato, mas correto e inquestionável na infinita trajetória deste fato misterioso que é o homem. Chamados também de “senhores dos ventos”, são eles os fiéis administradores da justiça divina, da qual nada consegue esconder. À prova de engano, nem o mais experimentado dos dissimuladores consegue despistar o valor real de uma ação, de um gesto, de um pensamento, de qualquer intenção. Eles, soberanos, encarregam-se de premiar e de castigar, de dar corda ao livre-arbítrio, de conceder prazo para que o ser humano conquiste seus méritos ou acumule mais dívidas.

         O crédito de tolerância, o prazo nem sempre curto ou imediato, é apenas um aparente esquecimento. Pode parecer infinito, durar décadas, uma vida quase inteira; para os Devarajas, tempo é o que não falta, sabedoria que abunda também para aguardar o momento mais certo de apresentar a conta, numa ou em outras vidas.

         Segundo as escritas védicas (do hinduísmo), pode-se aguardar várias encarnações, transferindo de uma para outra o saldo positivo e o negativo, daí a necessidade de deixar as positividades sempre abundantes e negatividades minimizadas. Os Devarajas permitem assim ao livre-arbítrio se expressar e acrescentar ou diminuir o patrimônio permanente, irrenunciável, eterno, que segue esta centelha divina que é o homem.

         Se a religião cristã, nas suas várias formas mais professadas, não explica a concatenação do “estranho” destino humano, poder-se-á ler nas escrituras hinduístas que quem nasce desafortunado, com marcantes deficiências ou transtornos, traz consigo o que os Devarajas permitiram. Isso explica muito mais do que a inconcebível tese de que um ser humano possa ter sua única chance de existência terrestre, em condições infinitamente inferiores às de seus congêneres. E, ainda, todos destinados, igualmente, ao inferno ou paraíso. O hinduísmo dá uma explicação “lógica e ampla”, provavelmente uma daquelas “pérolas” que o Grande Mestre aconselhou a não dar aos porcos.

         Parece mais claro, atrás do primeiro véu, enxergar uma justiça divina que, de outra forma, acabaria parecendo uma grande injustiça “sem explicação plausível”, tropeçando em dogmas de pernas curtas. Bem por isso acabam sem resposta e se afastam da religião, por vezes passando a odiá-la genericamente, aqueles que enxergam na ação divina algo de vingador e cruel. Como aceitar que um filho nasça desfortunadamente física ou mentalmente? Como interpretar “justos” os dons da normalidade para uns e deficiência para outros?

         O hinduísmo sustenta que os quatro Devarajas, ao se aproximar a reencarnação de um ser humano, criam um “elemental”, uma força geradora distinta e dedicada, produzida pelo pensamento conjunto dos quatro, cada um atuando numa esfera específica do conjunto, que disporá um molde a ser preenchido pelas partículas físicas do novo corpo a nascer.

         Também o ambiente e os pais são escolhidos e “permitidos” pelos Devarajas de forma a conectar os destinos e os carmas que precisam se completar (existe uma vasta literatura que aborda esses assuntos).

         Enfim, não há uma gota d’água que esteja fora do lugar. O bizarro, o inexplicável, o fortuito seriam permitidos e provocados pelos Devas, restando ao homem o livre-arbítrio de viver proveitosamente a experiência e/ou o castigo, assim encurtando e aliviando sua passagem terrena. Ensinam ainda que nem sempre a dor é um castigo, mas a forma de compreender melhor e mais rapidamente o que ainda está confuso.

         O papa Francisco, jesuíta, culto teólogo, sinalizava com muita frequência, em seus discursos, a necessidade de aproximação das religiões, de ecumenismo e de refo(rmas. Certamente, a mudança e a evolução de uma religião que, depois de Cristo, no processo de secularização, se adaptou mais aos interesses do Estado-poder do que aos ensinamentos do Sermão da Montanha precisam recuperar parte de sua força espiritual. Dar mais sentido à vida das pessoas, que a modernidade deixou mais inquietas.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 15 de dezembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).  

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 12 de dezembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Herança e heranças

A vida de todo ser humano ganha um sentido maior quando se compreende a herança que se pode construir para a posteridade. Heranças familiares não se restringem aos bens materiais que são frutos de trabalhos e conquistas. Patrimônios materiais podem gerar, em herdeiros, acomodação e falta de motivação para conquistar a vida com o suor do próprio trabalho. Não raramente, essas heranças causam divisões e alimentam divergências. Mas, para além de bens materiais, o que conta, de fato, na herança familiar, é a assimilação de valores ético-morais de relevância civilizatória. Heranças que sustentam posturas cidadãs, com forte sentido humanitário, com incidências sociais muito importantes. As heranças ético-culturais e morais alicerçam vidas em construção, forram consciências e corações, qualificam condutas, impulsionando projetos de vida.

Abandonar heranças que qualificam condutas pode gerar consequências terríveis: a corrupção com seus males, as perversidades, as indiferenças em relação aos pobres, o descaso em relação ao bem comum. Abrir mão de patrimônios ético-morais e culturais leva o ser humano a se perder, promovendo exclusões, guerras de todo tipo, a escolhas políticas que operam na contramão do bem comum. Contam muito as narrativas construídas no âmbito doméstico, emolduradas pelo afeto. Imorredouras lembranças que atualizam sempre inesquecíveis lições, herança construída pelos pais. O contexto contemporâneo pode até não reconhecer a importância de valores que não remetem ao poder e ao dinheiro, até ridicularizar quem defende heranças que não representem acúmulo de riqueza, mas esses valores são essenciais para conservar cidadãos e cidadãs no campo da honestidade e na manutenção do mais nobre sentido de solidariedade.

Deve-se, pois, priorizar os valores que atravessam gerações. Quando os representantes da população ou as referências sociais abrem mão desses valores, produzindo somente espetacularizações, disputas distantes de diálogos civilizados que objetivem o bem de todos, constrói-se um legado negativo. Muito importante se torna investir na construção de um tecido cultural, a partir de um legado recebido como herança, para conquistar uma referência inesgotável capaz de revestir o viver com nobres sentidos. São investimentos que se perpetuam no tempo, bem diferentes daqueles que almejam simplesmente emoções fugazes. Muitos legados precisam ser promovidos para ajudar a sustentar nobres valores, a exemplo do patrimônio sacro. Imagine, por exemplo, o que seria de Minas Gerais sem o seu patrimônio sacro. Haveria um comprometimento da própria identidade mineira, com graves incidências nos campos político e cultural, com prejuízos também para a economia.

Neste mesmo sentido, reconheça-se a importância de se investir no amplo mundo das artes para ajudar a consolidar parâmetros civilizatórios importantes. Não basta ajuntar somas para garantir experiências efêmeras. É preciso participar da nobre lista dos que investem, com responsabilidade social e lucidez, no que pode se tornar legado perene para a humanidade. A responsabilidade social e o compromisso humanístico também se expressam a partir da contribuição com projetos que alicerçam identidades civilizatórias relevantes, no campo artístico-cultural, social e religioso. O patrimônio perene que hoje é partilhado por toda a sociedade é herança daqueles que, no passado, compreenderam a importância de se investir para construir um legado. Tornaram-se, assim, protagonistas na construção da história, inscrevendo seus nomes nos campos da arte, da arquitetura, das engenharias, das pesquisas, das vivências religiosas, das tradições que alimentam e qualificam a identidade de povos, nações e de sociedades. Ajudaram a construir um patrimônio que agrega sentido à vida, movimentam a economia, expressam beleza. Investiram na construção de uma memória que impulsiona o caminhar de um povo, alimentando o sentido de pertencimento a uma cultura, tão importante para o adequado exercício da cidadania.

O atual contexto pede o despertar de discernimentos capazes identificar quais são os investimentos prioritários, para que não se destine recursos bilionários a iniciativas que se dissipam com o tempo, ao invés de dedicar auxílio aos patrimônios capazes de fortalecer a identidade e a cidadania de uma sociedade. Cada geração precisa contar com o protagonismo de investidores que são verdadeiros arquitetos e engenheiros de cultura, de arte e de religiosidade. É papel e missão dos construtores da sociedade pluralista compreender que o valor do patrimônio material rentável se desdobra e se eterniza no tempo pelo valor destinado ao patrimônio artístico, cultural e religioso, sustentáculo de funcionamentos e impulsos para o progresso. Todos podem contribuir, uns mais e outros menos. O que importa é o despertar da consciência cidadã e política sobre a importância de se construir heranças capazes de alimentar valores, cidadania qualificada e, assim, ajudar a impulsionar progressos, desenvolvimento sustentável e sentido de transcendência, emoldurando um viver de qualidade. As oportunidades são muitas, então que se torne prioridade a construção de heranças qualificadas.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,46%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

- fixar limite para o endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios, para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.

- instar por um Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e universalidade.  

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- O Hospital da Criança – atendimento desde a concepção até a conclusão da educação básica (0 – 17 anos) e o Farol de Alexandria ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam, palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral: A Dieta da Mente –  Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as luzes da filosofia, psicologia, nutrologia e teologia na vida e obra de Helena Antipoff na sustentabilidade!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- COP30: A verdade brilhante como o sol, cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na sustentabilidade!

- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará, a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais!

- COP30: O poder é para a paz, e não para a violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!

COP30: No arranjo das disponibilidades de capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então, são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol de Alexandria!...

- Um tesouro para executivos, líderes e caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.

- COP30: A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.

- COP30: As luzes e desafios da psicoanálise na plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- As luzes e desafios da Dogmática Penal no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof. Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).

- O poder não é para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!

- A inflação, a exigir permanente, diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados, isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando o sublime esforço laboral da nação!

- A corrupção, na mais perversa promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem na sustentabilidade.

- O desperdício, em todas as suas díspares modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e permanente combate na sustentabilidade.

- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam, aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as pessoas, povos, línguas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 

 



 

 

 

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