“Uma razão para tudo
Ensina
a doutrina hinduísta que existem quatro Devarajas, entidades de categoria
superior inacessíveis aos sentidos do ser comum desta terra. São eles os
grandes arquivistas, registradores onipotentes e oniscientes das venturas de
todos os homens. A eles nada escapa, cabem-lhes assim as tarefas de julgar e
cobrar qualquer pequena ou grande ação, e até o conjunto da obra.
O método
de avaliação é perfeito na lógica atemporal e divina, incontestável, por vezes
obscuro ao entendimento imediato, mas correto e inquestionável na infinita
trajetória deste fato misterioso que é o homem. Chamados também de “senhores
dos ventos”, são eles os fiéis administradores da justiça divina, da qual nada
consegue esconder. À prova de engano, nem o mais experimentado dos
dissimuladores consegue despistar o valor real de uma ação, de um gesto, de um
pensamento, de qualquer intenção. Eles, soberanos, encarregam-se de premiar e
de castigar, de dar corda ao livre-arbítrio, de conceder prazo para que o ser
humano conquiste seus méritos ou acumule mais dívidas.
O
crédito de tolerância, o prazo nem sempre curto ou imediato, é apenas um
aparente esquecimento. Pode parecer infinito, durar décadas, uma vida quase
inteira; para os Devarajas, tempo é o que não falta, sabedoria que abunda
também para aguardar o momento mais certo de apresentar a conta, numa ou em
outras vidas.
Segundo
as escritas védicas (do hinduísmo), pode-se aguardar várias encarnações,
transferindo de uma para outra o saldo positivo e o negativo, daí a necessidade
de deixar as positividades sempre abundantes e negatividades minimizadas. Os
Devarajas permitem assim ao livre-arbítrio se expressar e acrescentar ou
diminuir o patrimônio permanente, irrenunciável, eterno, que segue esta
centelha divina que é o homem.
Se a
religião cristã, nas suas várias formas mais professadas, não explica a
concatenação do “estranho” destino humano, poder-se-á ler nas escrituras
hinduístas que quem nasce desafortunado, com marcantes deficiências ou
transtornos, traz consigo o que os Devarajas permitiram. Isso explica muito
mais do que a inconcebível tese de que um ser humano possa ter sua única chance
de existência terrestre, em condições infinitamente inferiores às de seus
congêneres. E, ainda, todos destinados, igualmente, ao inferno ou paraíso. O
hinduísmo dá uma explicação “lógica e ampla”, provavelmente uma daquelas
“pérolas” que o Grande Mestre aconselhou a não dar aos porcos.
Parece
mais claro, atrás do primeiro véu, enxergar uma justiça divina que, de outra
forma, acabaria parecendo uma grande injustiça “sem explicação plausível”,
tropeçando em dogmas de pernas curtas. Bem por isso acabam sem resposta e se
afastam da religião, por vezes passando a odiá-la genericamente, aqueles que
enxergam na ação divina algo de vingador e cruel. Como aceitar que um filho
nasça desfortunadamente física ou mentalmente? Como interpretar “justos” os
dons da normalidade para uns e deficiência para outros?
O
hinduísmo sustenta que os quatro Devarajas, ao se aproximar a reencarnação de
um ser humano, criam um “elemental”, uma força geradora distinta e dedicada,
produzida pelo pensamento conjunto dos quatro, cada um atuando numa esfera
específica do conjunto, que disporá um molde a ser preenchido pelas partículas
físicas do novo corpo a nascer.
Também o
ambiente e os pais são escolhidos e “permitidos” pelos Devarajas de forma a
conectar os destinos e os carmas que precisam se completar (existe uma vasta
literatura que aborda esses assuntos).
Enfim,
não há uma gota d’água que esteja fora do lugar. O bizarro, o inexplicável, o
fortuito seriam permitidos e provocados pelos Devas, restando ao homem o
livre-arbítrio de viver proveitosamente a experiência e/ou o castigo, assim
encurtando e aliviando sua passagem terrena. Ensinam ainda que nem sempre a dor
é um castigo, mas a forma de compreender melhor e mais rapidamente o que ainda
está confuso.
O papa
Francisco, jesuíta, culto teólogo, sinalizava com muita frequência, em seus
discursos, a necessidade de aproximação das religiões, de ecumenismo e de refo(rmas.
Certamente, a mudança e a evolução de uma religião que, depois de Cristo, no
processo de secularização, se adaptou mais aos interesses do Estado-poder do
que aos ensinamentos do Sermão da Montanha precisam recuperar parte de sua
força espiritual. Dar mais sentido à vida das pessoas, que a modernidade deixou
mais inquietas.”.
(VITTORIO MEDIOLI,
em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 15 de
dezembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 12 de dezembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Herança e heranças
A vida de todo ser humano
ganha um sentido maior quando se compreende a herança que se pode construir
para a posteridade. Heranças familiares não se restringem aos bens materiais
que são frutos de trabalhos e conquistas. Patrimônios materiais podem gerar, em
herdeiros, acomodação e falta de motivação para conquistar a vida com o suor do
próprio trabalho. Não raramente, essas heranças causam divisões e alimentam
divergências. Mas, para além de bens materiais, o que conta, de fato, na
herança familiar, é a assimilação de valores ético-morais de relevância
civilizatória. Heranças que sustentam posturas cidadãs, com forte sentido
humanitário, com incidências sociais muito importantes. As heranças
ético-culturais e morais alicerçam vidas em construção, forram consciências e
corações, qualificam condutas, impulsionando projetos de vida.
Abandonar heranças que
qualificam condutas pode gerar consequências terríveis: a corrupção com seus
males, as perversidades, as indiferenças em relação aos pobres, o descaso em
relação ao bem comum. Abrir mão de patrimônios ético-morais e culturais leva o
ser humano a se perder, promovendo exclusões, guerras de todo tipo, a escolhas
políticas que operam na contramão do bem comum. Contam muito as narrativas
construídas no âmbito doméstico, emolduradas pelo afeto. Imorredouras
lembranças que atualizam sempre inesquecíveis lições, herança construída pelos
pais. O contexto contemporâneo pode até não reconhecer a importância de valores
que não remetem ao poder e ao dinheiro, até ridicularizar quem defende heranças
que não representem acúmulo de riqueza, mas esses valores são essenciais para
conservar cidadãos e cidadãs no campo da honestidade e na manutenção do mais
nobre sentido de solidariedade.
Deve-se, pois, priorizar
os valores que atravessam gerações. Quando os representantes da população ou as
referências sociais abrem mão desses valores, produzindo somente
espetacularizações, disputas distantes de diálogos civilizados que objetivem o
bem de todos, constrói-se um legado negativo. Muito importante se torna
investir na construção de um tecido cultural, a partir de um legado recebido
como herança, para conquistar uma referência inesgotável capaz de revestir o
viver com nobres sentidos. São investimentos que se perpetuam no tempo, bem
diferentes daqueles que almejam simplesmente emoções fugazes. Muitos legados
precisam ser promovidos para ajudar a sustentar nobres valores, a exemplo do
patrimônio sacro. Imagine, por exemplo, o que seria de Minas Gerais sem o seu
patrimônio sacro. Haveria um comprometimento da própria identidade mineira, com
graves incidências nos campos político e cultural, com prejuízos também para a
economia.
Neste mesmo sentido,
reconheça-se a importância de se investir no amplo mundo das artes para ajudar
a consolidar parâmetros civilizatórios importantes. Não basta ajuntar somas
para garantir experiências efêmeras. É preciso participar da nobre lista dos que
investem, com responsabilidade social e lucidez, no que pode se tornar legado
perene para a humanidade. A responsabilidade social e o compromisso humanístico
também se expressam a partir da contribuição com projetos que alicerçam
identidades civilizatórias relevantes, no campo artístico-cultural, social e
religioso. O patrimônio perene que hoje é partilhado por toda a sociedade é
herança daqueles que, no passado, compreenderam a importância de se investir
para construir um legado. Tornaram-se, assim, protagonistas na construção da
história, inscrevendo seus nomes nos campos da arte, da arquitetura, das
engenharias, das pesquisas, das vivências religiosas, das tradições que
alimentam e qualificam a identidade de povos, nações e de sociedades. Ajudaram
a construir um patrimônio que agrega sentido à vida, movimentam a economia,
expressam beleza. Investiram na construção de uma memória que impulsiona o
caminhar de um povo, alimentando o sentido de pertencimento a uma cultura, tão
importante para o adequado exercício da cidadania.
O atual contexto pede o
despertar de discernimentos capazes identificar quais são os investimentos
prioritários, para que não se destine recursos bilionários a iniciativas que se
dissipam com o tempo, ao invés de dedicar auxílio aos patrimônios capazes de
fortalecer a identidade e a cidadania de uma sociedade. Cada geração precisa
contar com o protagonismo de investidores que são verdadeiros arquitetos e
engenheiros de cultura, de arte e de religiosidade. É papel e missão dos
construtores da sociedade pluralista compreender que o valor do patrimônio
material rentável se desdobra e se eterniza no tempo pelo valor destinado ao
patrimônio artístico, cultural e religioso, sustentáculo de funcionamentos e
impulsos para o progresso. Todos podem contribuir, uns mais e outros menos. O
que importa é o despertar da consciência cidadã e política sobre a importância
de se construir heranças capazes de alimentar valores, cidadania qualificada e,
assim, ajudar a impulsionar progressos, desenvolvimento sustentável e sentido
de transcendência, emoldurando um viver de qualidade. As oportunidades são
muitas, então que se torne prioridade a construção de heranças qualificadas.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
- fixar limite para o
endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios,
para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.
- instar por um
Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e
universalidade.
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- O Hospital da Criança – atendimento desde a
concepção até a conclusão da educação básica (0 – 17 anos) e o Farol de
Alexandria ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam, palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral: A Dieta da Mente – Dr. David
Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as
luzes da filosofia, psicologia, nutrologia e teologia na vida e obra de Helena
Antipoff na sustentabilidade!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará,
a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a
geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao
desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento
ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos
naturais!
- COP30: O poder é para a paz, e não para a
violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém
do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!
COP30: No arranjo das disponibilidades de
capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de
áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de
subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria
para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então,
são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol
de Alexandria!...
- Um tesouro para executivos, líderes e
caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.
- COP30: A Aliança Global contra a Fome e
a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.
- COP30: As luzes e desafios da
psicoanálise na plena cidadania, democracia e sustentabilidade!
- As luzes e desafios da Dogmática Penal
no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof.
Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).
- O poder não é para subir, dominar,
oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!
- A inflação, a exigir permanente,
diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados,
isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando
o sublime esforço laboral da nação!
- A corrupção, na mais perversa
promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um
câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem
na sustentabilidade.
- O desperdício, em todas as suas díspares
modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente
irreparáveis e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e
permanente combate na sustentabilidade.
- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam,
aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as
pessoas, povos, línguas, cidades e nações!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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