quarta-feira, 10 de julho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA VISÃO OLÍMPICA, UNIVERSALIDADE, SABEDORIA, INTELIGÊNCIA E ALTRUÍSMO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, CAPACIDADES, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS RELACIONAIS TRANSFORMADORAS PARA A NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Olhar para a frente

       Acabou caindo em minhas mãos um caderno de antigas anotações. Um dos raros que sobraram. Eu sou um péssimo arquivista, minhas memórias se reduzem a quatro gavetas. Fico mais voltado para o futuro. Como ensinam no Oriente, tenho a sensação de que na se perde, tudo se transforma. ‘O Dharma é a natureza interna, caracterizada em cada homem pelo grau de desenvolvimento adquirido e, além disso, a lei que determina o desenvolvimento no período evolutivo que vem a seguir’, explicou Annie Besant. Essa natureza é indelével, indestrutível, inalienável, segue a personalidade por onde ela for, em todas as vidas que aguardam o ser humano. Para que me preocupar em arquivar?

         Não me importo de guardar coisas que envelhecem, “alguém” guardará: dos registros universais, ninguém apagará. Os videntes enxergam o tempo anterior e o posterior. Segundo a profecia, um dia poderemos reproduzir, assim como o monge italiano Pellegrino Ernetti descobriu, qualquer evento, imagem ou pensamento. Teremos o “cronovisor” de Ernetti, sequestrado pelo Vaticano.

         Ainda bem, pois a humanidade não o merece nem poderia usar com proveito no estado de imaturidade em que se encontra.

         Remoer o passado para dele se regozijar é perda de um tempo precioso. É melhor empregá-lo para realizar coisas boas, do bem. O passado é cheio de pecados, de erros, de imperfeições, chega a constranger.

         “Água que se foi”, repetia meu pai, “não move mais as pás do moinho”. Só aquelas que virão.

         Com o tempo, passei a ser melhor, não ótimo ou perfeito. A esse ponto ninguém chega, há sempre como avançar.

         Segundo o sábio, “quanto mais você aprende, mais compreende sua limitação”. Os horizontes se ampliam rumo ao infinito. Depois de abrir-se a primeira porta, que parecia ser a única, encontram-se duas; ao se abrirem estas, depara-se com quatro ou mais, e daí em diante. O infinito existe, insondável, misterioso, divino, e se expande a cada passo. As portas são incontáveis.

         Como escreveu o poeta italiano: “Il naufragar mi é dolce in questo mare”. Lindo! Poder se perder no infinito sem medo, como em águas mornas, acolhedoras, protetoras, como aquelas que conhecemos no ventre de nossa mãe.

         Nisso o ignorante, insano e contumaz, aquele que ignora ignorar, como fez notar Sócrates, desconhece sua pequenez, não se perturba com a imensidão do seu desconhecimento, perde-se a cada esquina, mergulha na satisfação de desejos ilusórios, miragem de sua mente desertificada e escaldante.

         Com os meus textos passados, com raras exceções, tenho certo incômodo a ler o que já escrevi, pois noto que o texto poderia ser melhor. Prêmio Nobel de Literatura, MargueriteYourcenar (“Obra em Negro”, “Adriano” e muitos outros livros impecáveis) chegou a reescrever sete vezes algumas de suas obras-primas, exatamente pela insatisfação que a expansão intelectual e espiritual provoca nela.

         Há muitos anos as minhas anotações estão nos livros que leio, marcados impiedosamente por notas, comentários e rabiscos. Alguns de estupefação, outros de iluminação, outros de admiração. Afinal, os sentimentos do autor lampejam nos sentimentos que me provocam. Quanto podemos fazer para que outros aproveitassem?

         Na anotação do caderno amarelado, assim declara-se para a “eternidade”: “Desconfie daquele que tem apenas adversários, ele é um derrotado”, alguém que não soube encontrar o caminho para mudar as forças contrárias ou transformar as forças divergentes em convergentes. “Impossível”, decretou Napoleão, “não existe”.

         Na ilusão de sermos o centro do planeta e de nele termos caído para satisfazer apenas desejos do corpo – mais do que aspirações de uma alma eterna – perdemos oportunidades tão belas e milagrosas de sermos realmente felizes e realizados, presenteando o universo de harmonia, felicidade e amor.”.

(VITTORIO MEDIOLI. Em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 08 de julho de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 05 de julho de 2024, e que merece igualmente integral transcrição:

“Pilar do relacionamento

       A sociedade contemporânea, brindada por tantos especializados saberes, padece pela carência de uma sabedoria fundamental: o pilar do relacionamento humano. Sabe-se da importância de diferentes estratégias, mas, para se alcançar êxito, não se pode descurar da qualidade do relacionamento humano. Propósitos são alcançados graças à eficiência técnica, logística, ao monitoramento de resultados. Ainda mais determinante no cumprimento de objetivos é o campo relacional, inerente a todas as atividades humanas. Muitas iniciativas naufragam por causa de inabilidades relacionais. Até mesmo ações que apontam para um horizonte inovador podem nem “sair do papel”, pela falta de competência relacional, especialmente na condução de equipes, no cumprimento da tarefa de estimular o envolvimento de seus integrantes.

         Aos doutos, em qualquer área, não é difícil conceber projetos com engenharias inteligentes e contemporâneas. O desafio maior é impulsionar a realização desses projetos com o vetor do relacionamento qualificado, o que exige habilidade para lidar com dilemas existenciais e humanos. A falta de qualificação de líderes na administração do relacionamento interpessoal gera acentuadas perdas nos mais diversos campos – da política à religião, da econômica à cultura, da educação às artes. Exercer liderança significa também tornar-se ponto de apoio para liderados e parceiros na realização compartilhada de projetos. Para isso, é preciso superar circunstâncias que enjaulam o ser humano, a exemplo da mesquinhez e a tendência muito comum de se buscar aproximar apenas daqueles com quem se partilha das mesmas opiniões e convicções. Deve-se alargar a própria interioridade, capacitando-a para gerar agregação entre pessoas com diferentes modos de pensar, mas que estão envolvidas na busca de uma mesma meta.

         A habilidade para se constituir uma referência que alimenta agregação entre as pessoas não pode ser confundida com a capacidade de dar ordens. As equipes demandam de seus líderes uma desenvoltura relacional capaz de torná-los presença cativante, com palavras que iluminam, inflamam e impulsionam. Não basta, pois, “ocupar uma cadeira” no exercício do poder, da autoridade ou das mais diferentes responsabilidades. Sem competência relacional, permanece a mediocridade. As instituições padecem com a falta de clareza e de investimentos na competência relacional. Não conseguem transformar seu potencial em realizações, desperdiçando-o. “Times” que confiam no seu líder, reconhecendo-o como importante retaguarda, “jogam” melhor, com mais chance de alcançar seus propósitos. Por isso mesmo, em sintonia com as demais aptidões que são vetores de conquistas, deve-se investir na essencial competência relacional.

         O cultivo da competência relacional, desenvolvendo habilidades essenciais ao exercício da liderança, contempla reconhecer o valor da reciprocidade, estimular diálogos, motivações e mobilizações que levem às metas almejadas. Trata-se de caminho eficaz para governanças corporativas e para a vivência da dimensão missionária, constituindo uma força para tecer vínculos de pertencimento essenciais ao viver com alegria, com disponibilidade para se dedicar ao semelhante, promovendo o bem. Especializar-se na habilidade para bem gerir relacionamentos é, pois, primordial. Uma habilidade que se conquista a partir de um itinerário bem diferente de outras especializações que, não raramente, fazem perder a “visão de conjunto”, do todo. E sem essa compreensão mais global das situações, abandona-se o princípio de que tudo está interligado. No campo relacional, deve-se alimentar a “visão de conjunto”, sem privilegiar uma parte, dedicando atenção a diferentes temas, abordagens e modos de compreender a realidade. Seguir na direção oposta pode levar a uma parcialidade que se desdobra no empobrecimento das possibilidades.

         Investir na dimensão relacional não significa buscar simplesmente a execução de técnicas. Contempla abraçar uma dimensão espiritual determinante e insubstituível, com propriedades para reconhecer que a vida é dom e um instrumento de transformação do mundo. Qualificar-se na competência para bem se relacionar – e tecer bons relacionamentos – pede, especialmente, profundo cultivo da espiritualidade, revestindo-se da capacidade para viver a reciprocidade, que é uma alavanca de inclusão relacional. A reciprocidade também semeia engajamento essencial à realização de diferentes projetos, fecundando a fonte de convicções que refinam os discursos e garantem desempenhos relevantes. Descompassos institucionais, nas instâncias do poder e em outros segmentos da sociedade, apontam também para a falta de competência relacional. Perde-se muito tempo e energia quando há pouca efetividade em razão da falta de especialidade para tecer relacionamentos. Convive-se com superficialidades e diferentes descompassos, perpetuando exclusões e disputas. O viver preenche-se de sentido e de alegria espiritual quando se prioriza o pilar do relacionamento.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em junho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!