quarta-feira, 17 de julho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DAS MUDANÇAS GERACIONAIS NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA CULTURA DA PAZ, ALTRUÍSMO, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Quatro gerações no mercado de trabalho

       Nos últimos anos, o debate sobre a coexistência de gerações no mercado de trabalho pautou muitas pesquisas e debates, seja no setor privado ou público. Um dos motivos é que, pela primeira vez na história, quatro gerações compartilham o ambiente laboral, conjugando diferentes formas de pensar, interagir e trabalhar. De forma prática, esses grupos são classificados da seguinte forma: baby boomers (nascidos entre 1945 e  1964), geração X (nascidos entre 1965 e 1980), geração Y ou millenials (nascidos entre 1981 e 1995) e geração Z (nascidos entre 1995 e 2010).

         O primeiro é o grupo de pessoas mais velhas, e muitos já estão até aposentados. O mercado de trabalho para eles era completamente diferente, com pouca tecnologia e menos recursos para facilitar a rotina. Levando em consideração que a empregabilidade era uma questão mais séria, o trabalho ocupava um lugar prioritário na vida, com planos de carreira numa mesma empresa. A geração X é a sucessora. Ela floresceu num período de desenvolvimento, revolução cultural, liberdades individuais e emergência do empreendedorismo. Como herança, essas pessoas também priorizam o trabalho, a jornada profissional linear e a estabilidade na rotina.

         Já aqueles nascidos da década de 1980 em diante fazem parte da geração Y ou millenials. Um dos destaques desse período foi vivenciar a transição de um mundo analógico para o digital e, com isso, maior globalização. Por isso, esses profissionais costumam ser mais acelerados e imediatistas, exigindo o mesmo ritmo, ambiente dinâmico e recompensador. Por fim, chega a mais nova e mais pesquisada, a geração Z. são profissionais de uma era conectada, digitalizada, intuitiva e com muita informação, o que os torna mais independentes no aprendizado, porém com baixa tolerância à frustração. Já não almejam um emprego “para a vida toda”, desejam liberdade geográfica, boa remuneração, confiança na capacidade criativa e preferência pelo modelo home office.

         Diante disso, fica a pergunta: quais os principais desafios para as empresas que empregam essas quatro gerações? Cada uma traz urgências, necessidades e recursos muito particulares. Primeiro, é construir uma cultura de acolhimento à diversidade, inclusive de idade. Os times precisam trabalhar a capacidade de conectar ideias, entender os diferentes níveis de letramento digital, valorizar o tempo de experiência dos mais velhos e a energia para inovação dos mais jovens.

         Para que isso ocorra, é preciso personalizar as entregas para cada membro da equipe, oferecendo treinamentos e reciclagem, momentos de sociabilidade para troca de experiências e habilidades, planos de carreiras e um RH bem alinhado à cultura de diversidade etária. A promoção da inclusão e do respeito no ambiente corporativo deve fazer parte do cotidiano das empresas.

         Para finalizar, nenhuma dessas ações e trocas será possível sem que a alta gestão estude e acompanhe as mudanças geracionais. A transformação sempre será contínua, e o sucesso empresarial dependerá da postura de atenção das lideranças executivas para este momento único na nossa história.”.

(Douglas Arantes. Gerente Regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de julho de 2024, caderno OPINIÃO, página 13).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 12 de julho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Superar a indiferença

       Este é um convite em tom de convocação e advertência, do Papa Francisco, em mensagem por ocasião do Dia Mundial da Paz de 2016. Sabe-se que o berço da indiferença é o coração humano, onde também pode residir sentimentos que afrontam os mais necessitados de solidariedade. É preciso, pois, redobrar atenção ao que ocorre no mundo contemporâneo, para que este convite – supere a indiferença – seja acolhido e novo rumo possa ser dado à sociedade, a partir do dia a dia de cada cidadão, nos seus compromissos sociais, políticos, culturais e religiosos. Importante lembrar que o convite do Papa Francisco para superar a indiferença, se acolhido, pode levar à conquista da paz e da solidariedade – que é a cura para o veneno da indiferença.

         A ausência de paz leva a prejuízos amargos e de todo tipo – inviabiliza o desenvolvimento integral, promove o adoecimento das pessoas e da sociedade. E a paz não convive com a indiferença. O ponto de partida para se alcançar uma sociedade mais pacífica é lembrar: “Deus não é indiferente; importa-lhe a humanidade”. Essa afirmação do Papa Francisco precisa emoldurar o sentido da vida humana, que não pode ser substituído por outros sentidos. Reconhecer e priorizar o sentido da vida humana leva ao fortalecimento da fraternidade universal – esperança que precisa ser vetor diferentes atitudes, para superar lacunas humanitárias muito graves. Há de se despertar e cultivar a consciência cidadã que leva a reconhecer: a paz é dom de Deus que precisa ser cultivado, permanentemente, em grandes projetos, mas também nos gestos simples, nas ações cordiais do cotidiano – cumprimentos, a oferta de uma ajuda, a partilha de uma palavra, a gentileza de se ceder um lugar.

         A fé cristã ajuda a compreender sobre a importância do semelhante. Deve, pois, auxiliar o ser humano a enfrentar diferentes tipos de indiferença – que alimentam guerras, terrorismos, pobreza, abandono e a morte do espírito de solidariedade, causando desastres humanos e naturais, pesando especialmente sobre os ombros dos pobres e vulneráveis da terra. O mal da indiferença cria raízes de muitas formas, podendo ser cultivado por certa comodidade e até por interesses que afrontam o bem comum, na contramão da postura altruísta de se dedicar a projetos humanitários e culturais que garantam o bem coletivo. A indiferença enjaula o ser humano na mesquinhez, condenando-o a ficar preso apenas aos cálculos que almejam somente o acúmulo de seu próprio patrimônio. Uma ambição desmedida, que o faz buscar riquezas para além de suas necessidades, desconsiderando até mesmo que a própria trajetória encontrará o seu fim no desafiador fenômeno da morte.

         Urgente é cultivar um coração humilde e compassivo, para se interessar e considerar como próprias as alegrias e esperanças, tristezas e angústias dos semelhantes. Assim são encontradas as razões para o exercício da solidariedade. Cada pessoa é desafiada a se sensibilizar com o que ocorre nas periferias existenciais – dedicando atenção aos que convivem na sua própria casa, contexto religioso, no ambiente de trabalho e em outros campos de relacionamento social. Um caminho para potencializar, conforme lembra o Papa Francisco, a capacidade da civilização contemporânea de se dedicar aos mais fragilizados do planeta e de defender o bem comum. O Papa lembra que, na raiz da vocação humana fundamental à fraternidade e à vida comum, está a solidária corresponsabilidade.

         Importa, pois, levar mais dignidade às relações interpessoais, buscando assumir compromissos que sejam contraponto à indiferença. É preciso curar os corações que não se interessam pelo que ocorre ao seu redor, que se esquivam com medo de deixar a própria zona de conforto, que se deixam presidir pela soberba ou pela perversidade. Especialmente grave é a indiferença em relação a Deus, raiz para o descaso dedicado ao semelhante e à casa comum. A indiferença em relação a Deus ocorre quando o ser humano se julga autor de sua própria vida, tentando prescindir do Pai Criador. Ao desconsiderar Deus, o ser humano torna-se soberbo, acreditando que não precisa respeitar ninguém. Incapacita-se para enxergar os direitos de seus semelhantes. E a indiferença em relação ao semelhante promove todo tipo de injustiça, cria cegueiras para a importância do sentido da gratuidade e da solidariedade.

         No mundo contemporâneo, todos recebem uma avalanche de informações, mas há grave carência de sentimentos humanitários. As consciências parecem anestesiadas pelo intenso fluxo informacional, incapazes de alcançar respostas para misérias e exclusões. Existem também aqueles que optam por manter-se distantes das informações que poderiam gerar incômodo, encastelando-se em uma mesquinha zona de conforto. É preciso reagir, pois a indiferença ameaça a paz. E não basta buscar aliviar a própria consciência com a participação em ações emergenciais. A interpelação é combater a indiferença, reconhecendo-a e debelando-a com adequada sensibilidade social. Assim é possível ir além de ações assistencialistas, para alcançar atitudes efetivas capazes de levar a sociedade aos trilhos da justiça e do amor. O primeiro e decisivo passo é investir, seriamente, na conversão do próprio coração. Cada ser humano aceite ser protagonista desse importante processo de conversão, derrubando os muros da soberba, assumindo com coragem o compromisso de superar as mais variadas formas de indiferença.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em junho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!