quarta-feira, 3 de julho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA ÉTICA, ALTRUÍSMO, VISÃO OLÍMPICA E HUMANIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, ESPIRITUALIDADE, PARCIMÔNIA, CONSCIÊNCIA TRANSFORMADORA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (91/79)

(Julho = mês 91; faltam 79 meses para a Primavera Brasileira)

“Frutos do Karma

       Helena P. Blavatsky, deixou uma explicação sobre o que conduz, sem exceções, o destino dos homens: ‘Karma é aquele núcleo moral de todo ser, o único que sobrevive à morte e continua na transmigração ou reencarnação; quer dizer que, depois de cada personalidade acumulada numa vida, não resta nada além das causas que essa produziu. Causas que em grande parte são imorais, isto é, que não podem ser eliminadas do Universo, até que sejam substituídas por efeitos reparadores e por eles anuladas. Tais causas, a não ser que sejam compensadas por efeitos adequados, durante a vida da pessoa que as produziu, levarão o ego a reencarnar e o alcançarão nas vidas corpóreas subsequentes, até que o equilíbrio entre efeitos e causas seja totalmente pacificado. Nenhuma ‘personalidade’, simples conjunto de átomos materiais e peculiaridades instintivas e mentais, pode continuar como tal no mundo do Espírito puro’.

         Quem coloca em dúvida esses princípios, filosóficos e budistas, pode refletir sobre o terceiro enunciado de Newton, pilar da física positivista moderna: “Para toda ação, há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos, um sobre o outro, são sempre iguais e dirigidas em sentido oposto”.

         “Tanto acima como embaixo”, diz a regra budista de reciprocidade, ou seja, o lado elevado espiritual afeta o ínfimo material, e o material, o espiritual. Seria, portanto, uma grande ilusão tentar fugir das dívidas: elas aguardam o momento da cobrança, por ser justa e fruto de uma regra que rege o cosmo todo.

         Tem três tipos de Karma agindo sobre o ego humano: o Karma “maduro”, pronto para se manifestar como acontecimentos na vida atual; o Karma de “caráter”, que se manifesta nas tendências e comportamentos, fruto de acúmulos anteriores; e finalmente o Karma “futuro”, que está sendo agora produzido e dá origem aos acontecimentos das próximas vidas. Enfim, três tipos de Karma concatenados, unindo passado, presente e futuro.

         São Paulo se referiu à Lei Kármica dizendo: “Tudo que o homem semear, colherá” (Gl VI, 7), análogo à sentença dos Puranas: “Todo homem recolhe as consequências de seus próprios atos”. O Karma também não escapou da sabedoria dos antigos romanos: “Cada um fabrica sua sorte”.

         Temos, ainda, um Karma coletivo, aquele que afeta a família, o povo, a nação e a humanidade inteira. É resultado das forças em relação mútua dos indivíduos que compõem a coletividade, e todos eles seguem as consequências.

         O Karma faz com que seja ungido um governante, nem sempre para conduzir bem, mas para conduzir segundo os pecados passados e presentes. “Cada povo tem o governo que merece”, tanto o estadista benemérito quanto o demolidor, que deixa “o povo apanhando, para aprender”.

         O ser humano forte e evoluído sabe que a chave da existência está numa vida de serviço, que o dinheiro não é fim em si mesmo, mas meio e oportunidade não egoísta, à disposição de soluções altruístas, de melhorias da coletividade, não só materiais, como, em especial, espirituais.

         Enfim, Hermes Trismegisto: “Toda Causa tem seu Efeito, todo Efeito tem sua Causa; tudo acontece de acordo com a Lei. O Acaso é simplesmente um nome dado a uma Lei não reconhecida e ainda não compreendida. Existem muitos planos de causalidade, porém nada escapa à Lei”.”.

(VITTORIO MEDIOLI. Em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 24 de junho de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 28 de junho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Esgotamento e escassez

       Tudo o que esgota torna-se escasso. Uma frase que precisa gerar incômodos neste momento da história, quando a humanidade é desafiada a encontrar um novo modo de viver no planeta, a casa comum. O sexto mês de 2024 expirou-se e, durante seu transcurso, oficialmente, se promoveu a Campanha Junho Verde, buscando mais conscientização ecológica. É difícil precisar o alcance da Campanha, mas, certamente, a grande maioria ignorou o seu apelo. Muitos ainda permanecem alheios ao catastrófico descompasso ambiental que aflige a humanidade, gerando, entre tantas consequências, as radicais variações climáticas, com gente morrendo de calor, enquanto outras partes do mundo padecem com enchentes e frio extremo. As reações da natureza ao desequilíbrio provocado pelo ser humano são fortes e impõem sacrifícios. Mesmo assim, muitos tratam esse desequilíbrio como uma conta que é de responsabilidade de outros, sem reconhecer a própria responsabilidade. O esgotamento do meio ambiente, assim, tem disso tratado de modo irresponsável: de um lado, muitas abordagens técnico-científicas, legislativo-mercadológicas, com narrativas especializadas na defesa das perspectivas de determinados segmentos que buscam somente o lucro, de outro lado está o cidadão comum sem educação ecológica. Uma combinação perigosa, que acelera processos de esgotamentos do meio ambiente, conduzindo a humanidade à escassez de recursos essenciais.

         A ausência de educação ecológica impulsiona o gosto pelo esbanjamento, grande risco para o equilíbrio essencial à vida no planeta. Por isso, é urgente trabalhar para que todos os cidadãos tenham ciência a respeito de questões simples, mas que são essenciais para que seja revertida a progressiva deterioração do planeta. Não é novidade que a casa comum recebe, ininterruptamente, toneladas de resíduos a cada ano, mas constitui desafio fazer cada pessoa perceber e assumir a sua responsabilidade na contaminação da casa comum. Perceber e assumir a responsabilidade constitui etapa essencial para reagir, mudando os próprios hábitos. O Papa Francisco não hesita em afirmar: a casa comum está se transformando, cada vez mais, em um grande depósito de lixo. E o lixo, ao contaminar o meio ambiente, produz efeitos danosos sobre a saúde humana. Se o planeta adoece, a sociedade também fica doente. E saúde é um bem precioso que, quando perdido, exige tempo e alto preço para ser recuperado. A correlação entre a saúde do planeta e de cada ser humano precisa sensibilizar, cotidianamente, todas as pessoas, de modo especial os formadores de opinião, governantes, educadores, para alcançar o coração de cada cidadão.

         A contribuição de todos na reversão dos processos de degradação ambiental é indispensável. Já permanecer insensível aos sinais da natureza é verdadeira tragédia. O ser humano, ao se tornar consciente sobre o seu papel na deterioração do planeta, contrapõe-se a um grava causador da desarmonia na casa comum, bem lembrado pelo Papa Francisco, em sua Carta Encíclica Laudato Si’: a cultura do descarte, que precisa ser combatida e substituída por práticas ecológicas. Nesse horizonte de interpelações, que focaliza o aproximar-se de situações perigosas, está a questão da água, um bem essencial. Dentre os esgotamentos que ameaçam a vida, a água constitui um capítulo que merece muita atenção, pois é impossível imaginar viver sem esse recurso essencial. Essa obviedade precisa incomodar mais, para inspirar mudanças de comportamento até no ambiente doméstico, para que seja evitado o desperdício nas torneiras, no chuveiro. Ainda mais urgente, pois gera impactos especialmente severos, é combater os gravíssimos assoreamentos produzidos, por exemplo, por mineração predatória e extrativista, sob o olhar compassivo e conivente de governantes e legisladores. Sem água potável não há vida. E a progressiva diminuição da água disponível desenha uma possível realidade desoladora, com esse bem tornando-se objeto de disputa, de predatória exploração comercial, gerando exclusões e, até mesmo, focos de conflito.

         As grandes cidades já sofrem com a escassez de água, mostrando debilidades do poder público no exercício de suas obrigações. Ainda mais nesses cenários de escassez, deve ser considerada a necessidade de se garantir água aos mais pobres, com qualidade e de modo suficiente. Privá-los desse direito é, criminosa e impiedosamente, ceifar suas vidas. Há de se investir em programas, projetos, atitudes e posturas pela superação do desperdício, despertando consciências ante a gravidade do problema. Tenha-se presente que a escassez de água incide também sobre o preço dos alimentos, sacrificando ainda mais a sociedade, perpetuando estatísticas de gente passando fome ou ameaçada pela desnutrição.

         O período de promoção da Campanha Junho Verde está chegando ao fim, mas o seu chamamento para uma reação permanece. A pertinência e urgência da temática ambiental requerem, de todos, uma permanente e imediata dedicação. Não se pode esperar o próximo ano para reagir, nem aguardar sofrer as consequências mais graves das devastações ambientais para se dedicar a mudanças. As convocações da Campanha Junho Verde devem inspirar novos hábitos diariamente, fortalecendo a compreensão de que todos os organismos vivos estão fortemente vinculados com as condições do meio ambiente. Ora, a sociedade depende da natureza, necessita dela para tudo. O esgotamento ambiental precisa ser combatido com a busca pela superação dos desperdícios e dos estilos de vida incompatíveis com a sustentabilidade da casa comum. É tempo de compreender mais sobre ecologia, todos se fazendo aprendizes, para que a humanidade não padeça, cada vez mais, com diferentes tipos de esgotamento e escassez.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!