quinta-feira, 29 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA PLENA CIDADANIA, HONESTIDADE, JUSTIÇA, SABEDORIA, HARMONIA E AMOR AO BEM COMUM PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA FELICIDADE, COMPAIXÃO, ALTRUÍSMO, VISÃO OLÍMPICA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Ideologias obscurecem as virtudes

       Ser de esquerda ou de direita não tira a obrigação de ser honesto e justo. A justiça não tem coloração, são impessoais, únicas e eternas. O honesto de 5.000 anos atrás devolveria as moedas encontradas no chão a seu legítimo proprietário, como faria o honesto de hoje.

         Os Dez Mandamentos não sofreram alterações desde que Moisés desceu do monte Sinai e encontrou seu povo adorando o bezerro de ouro.

         O que evoluiu foi a conceituação, em contínua expansão entre as pessoas que adquirem mais consciência das regras que regem nosso universo e a convivência social em harmonia.

         Bem por isso é que a forma de fazer política com embates que dividem grande parte da nação é absolutamente estéril, fútil pretexto para obscurecer que dói e envergonha: a falta de virtudes, ou seja, a falta de poder mostrar esses atributos sem enrubescer.

         Cheguei pessoalmente a entender que os que falam muito de um lado esquerdo ou de seu oposto não gostam de abordar os aspectos – embaraços para eles – da honestidade. Nisso, independentemente do fanatismo professado, geram uma semelhança impressionante. Temos governantes que nunca usaram na vida e em seus milhares de aparições públicas o vocabulário tão singelo: “honestidade”.

         Como o diabo não consegue pronunciar a palavra “Deus”, o ladrão, mesmo o mais dissimulado, tem enorme dificuldade de citar “honestidade” ou se lembrar dessa palavra. Essa virtude, pura, simples e respeitada, consegue fazer até milagres numa administração, tanto pública como privada, quando associada ao saber e à competência.

         Honestidade é um compromisso irrenunciável com a verdade para gerar ordem e respeito, enquanto a desonestidade e a mentira levam diretamente ao caos. Quem pode se entender no meio de gente que trai ou mente?

         São condições irrenunciáveis, neste ou em outro planeta, para construir e ter sucesso, proporcionalmente à firme vontade de esforço empregada para suportar os entraves, sempre à espreita.

         É verdade que grandes ladrões tiveram aceitação popular e enganaram por um bom tempo grande parcela de governados não preparados para enfrentar as insídias da demagogia. É verdade, também, que “pão e circo” aquietaram os humores da plebe e deram sossego aos poderosos para explorar em proveito próprio os bens públicos, mas, se analisarmos em profundidade, encontraremos que as farsas não foram a prática de grandes estadistas. Esses, amados e respeitados até hoje – os heróis –, são lembrados não por ideologias (notem bem), mas pelas virtudes que demonstraram e pela filosofia (amor à sabedoria) que adotaram. Pela forma impessoal, desabrida, incansável de priorizar as necessidades da população, especialmente ao eliminarem a crueldade e o sofrimento por meio do poder e dos instrumentos de que dispunham.

         Vai demorar, mas um dia teremos, no lugar de comentaristas “comprados”, “máquinas da verdade” para analisar os pronunciamentos dos candidatos, e isso será a extinção das fórmulas enganosas e frustrantes de fazer política, e os governos serão infinitamente mais simples e melhores.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de agosto de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 23 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Em busca da felicidade

       O coração humano, em busca da felicidade, define uma série de metas, talvez a maior parte esteja no âmbito das conquistas profissionais e materiais. Por isso, torna-se sempre oportuno lembrar: importante caminho de efetivação da felicidade é a promoção da paz, capaz de forrar a alma, dando-lhe uma fortaleza e sabedoria que não podem conquistadas por outra experiência humana. Ter um coração de paz é, incontestavelmente, vetor determinante para se experimentar a felicidade – brilho em meio aos desafios existenciais e sociais. Tornar-se obreiro da paz constitui uma dimensão humano-espiritual muito relevante no sustento da existência de cada pessoa. O obreiro da paz tem força de convocação e agregação, tecendo consensualidade a partir de diferentes temas, o que possibilita avanços no horizonte do desenvolvimento integral e humanístico. Essa força propicia o surgimento de protagonistas e agentes do bem comum, com singular sensibilidade social e relacional. Aqueles que investem na pacificação conquistam, assim, razões e sentimentos sustentadores de felicidade. Sabem que todas as pessoas, com as suas singularidades, em diferentes circunstâncias, podem ajudar na promoção da paz que, se estiver comprometida, leva ao desequilíbrio social, com cenários de desigualdades e exclusões.

         A postura que busca semear a pacificação é bem diferente daquela voltada a “beliscar” os outros, desprovida de uma linguagem facilitadora de diálogos e entendimentos. Há muitas posturas que impedem o ser humano de ser promotor da paz – mesmo aqueles intelectualmente preparados para construir uma adequada visão social e política. De modo geral, é preciso zelar pela linguagem, pela própria postura, revestindo com nobreza o exercício da cidadania. Para isso, deve-se tomar como ponto de partida a promoção do bem comum e, principalmente, o respeito pela vida, sem tratá-la de modo preconceituoso ou discriminatório. Assim, o selo de autenticidade do obreiro da paz, caminho importante para se experimentar a felicidade, é a competência para amar e promover a vida, em todas as suas dimensões – pessoal, comunitária e transcendente.

         Jamais se alcançará a paz de modo satisfatório – e, consequentemente, a felicidade – enquanto houver agressões à vida, no ambiente doméstico, no cotidiano da sociedade, no contexto sociopolítico. É um consenso: a promoção da paz é imparável com atentados, desprezos, crimes contra a vida. Se o ser humano é desconsiderado em sua dignidade, a paz será sempre ilusória. Nesse horizonte, não se pode abrir mão do compromisso de defender o direito à vida plena dos mais frágeis, dos nascituros e dos que estão em arriscada e desumana situação de vulnerabilidade social. A tutela do direito à vida será sempre o ponto de partida no processo de efetivação da paz e do desenvolvimento integral. Qualquer lesão à vida, de modo especial no seu nascedouro, significa a imposição de danos ao bem comum. Por isso mesmo, devem ser combatidas as opções ancoradas em visão redutiva e relativista do ser humano, que ameacem o direito fundamental à vida. Os cristão estão unidos também nesse combate, por fidelidade a verdades fundamentais da fé. Do compromisso com a defesa da vida, que une cristãos de diferentes perspectivas, emerge uma grande força religiosa, geradora de agregação.

         A promoção da paz, essencial na busca da felicidade, se fortalece com a vivência autêntica da fé, e também depende dos ordenamentos jurídicos, fundamentais na promoção de direitos. A sociedade não pode abrir mão dos campos da religião e da justiça, não permitindo também que se contaminem por manipulações. Não tem cabimento, por exemplo, a intolerância religiosa ou a politização de instâncias judiciais – também não se deve admitir a judicialização da política, sob o risco de se desfigurar e ferir identidades institucionais.

         Constitui nobre tarefa cidadã ser protagonista de uma luta indispensável, em diferentes proporções, que contemplem investimentos para pacificar relações, a partir do diálogo, no âmbito familiar. Contemplem igualmente investimentos no enfrentamento de fenômenos capazes de levar à erosão da função social do Estado e das redes de solidariedade da sociedade civil. É preciso dedicar redobrada atenção aos direitos sociais ameaçados, aos deveres sociais desconsiderados, para impedir degradações que atinjam frontalmente a dignidade do ser humano. A sociedade pede novas ousadias políticas, proféticas e inteligentes, capazes de inspirar novos ordenamentos na civilização que possibilitem, a mais pessoas, experimentar a felicidade. Os comprometimentos que ameaçam a vida não se esgotam apenas com a atuação de militância política ou de certo segmento de pessoas. Para ser conquistada, a felicidade demanda mais vivências alicerçadas no altruísmo e na solidariedade, na compaixão e na fraternidade. Essas vivências trazem ganhos pessoais e alavancam conquistas sociais, propulsoras da paz. Ajudam a edificar uma sociedade mais justa e solidária, fruto de cidadanias qualificadas – adequadamente exercidas para se alcançar a felicidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!