terça-feira, 3 de maio de 2022

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DAS ESCOLHAS CONSCIENTES E SAUDÁVEIS NA ALIMENTAÇÃO PARA A TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, HUMILDADE, ALTRUÍSMO E ALEGRIA DA VOCAÇÃO HUMANA NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (66/104)

(Maio = mês 66; faltam 104 meses para a Primavera Brasileira)

“Escolhas conscientes e saudáveis na alimentação

       A busca por alternativas saudáveis e que impactam cada vez menos o meio ambiente é uma tendência crescente na alimentação dos brasileiros. Pesquisa realizada pela McKinsey, em parceria com a plataforma de dados Scanntech, que analisou as movimentações no varejo alimentar em todas as regiões do Brasil durante o último ano, mostrou que produtos com atributos de saudabilidade – como orgânicos, nutritivos e funcionais – continuarão a ganhar relevância.

         Mais da metade (56%) dos consumidores está disposta a pagar mais por itens saudáveis e orgânicos. Além disso, no Brasil, o mercado de alimentos saudáveis e que promovem bem-estar deve crescer a um ritmo de 9% ao ano e chegar a um quinto do total de alimentos embalados em 2030.

         Sem dúvida, a forma mais efetiva de ajudar o meio ambiente e escolhendo bem o que colocar no prato. E a melhor forma de fazer isso é focar alimentos inteiros e variados. Inteiros porque não foram processados – o que nos ajuda a fugir dos itens plantados e refinados pela monocultura, uma das maiores causadoras de desmatamento no país. E variados porque assim incentivamos diversos produtores, geralmente pequenos e locais. Afinal, um prato colorido e cheio de vegetais é o reflexo do que é a natureza.

         O melhor cenário seria optar por uma dieta plant-based, ou seja, só com alimentos de origem vegetal. No curto prazo, ela dá energia, disposição, melhora a digestão e faz você se sentir mais leve. No longo prazo, ela é a única dieta que comprovadamente ajuda a evitar uma série de doenças crônicas – como diabetes, doenças cardíacas e Alzheimer.

         Se o mundo todo adotasse uma dieta plant-based até 2050, 8 milhões de mortes seriam evitadas todos os anos, devido à redução de infartos, diabetes, doenças cardíacas e câncer, de acordo com dados da Oxford School. Sem contar que uma alimentação vegetariana é mais ética com os animais e com o planteta.

         Por exemplo, se alguém substituir a proteína animal pela vegetal em apenas uma refeição do dia, ao longo de um ano ela economiza: 350.209 litros de água na cadeia produtiva; 6.336 metros quadros de terra para produzir os alimentos; e 654 kg de CO2 emitidos na atmosfera.

         No entanto, a cultura da carne no Brasil é muito forte. Comida é a coisa mais cultural que existe. Comer junto gera senso de pertencimento, cria memória afetiva. Como seres humanos, estar são coisas importantes para nós. E este é um dos fatores que mais pesam para pessoas que querem parar ou reduzir o consumo de carne ou derivados.

         Quando você pergunta para um brasileiro o que ele almoça, ele provavelmente vai dizer: arros, feijão, salada e uma “proteína”. Como deixar de comer o hambúrger suculento, as almôndegas da avó ou aquele sushi no rodízio japonês? Nesse sentido, as “carnes vegetais” são importantes para que não precisemos abria mão de nada: nem do sabor, nem da memória afetiva, nem das nossas escolhas de saúde e ideológicas.

         Um dado interessante que demonstra que essa mentalidade está mudando é o número de pessoas que seguem uma dieta “flexitariana” atualmente. Os flexitarianos já são 52% dos consumidores brasileiros, de acordo com pesquisa realizada pelo Ibope. Esse termo diz respeito a um segmento da população que, apesar de não eliminar completamente produtos de origem animal de sua dieta, consomem majoritariamente alimentos de origem vegetal. Com o flexitarianismo, as pessoas começam a entender que o consumo de proteína animal é uma escolha, e não uma necessidade.

         Isso abre espaço para um universo de possibilidades, já que existem mais de 20 mil plantas comestíveis no mundo. Mas, para muita gente, salada ainda e sinônimo de alface e tomate.

         O flexitarianismo dá espaço para cada um escolher o nível de impacto que quer gerar. Afinal, é mais efetivo ter 50% da população gerando impacto 80% do tempo, do que 3% da população gerando impacto 100% do tempo. As escolhas mais conscientes começam na prioridade dos ingredientes.”.

(Jônatas Mesquita. Cofundador da foodtech Beleaf, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 23 de abril de 2022, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 29 de abril de 2022, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Vitórias e perdas

       Muitas lógicas influenciam o modo de se conduzir a vida, mas, especialmente para os cristãos, um princípio deve ter lugar central: a lógica do Evangelho de Jesus Cristo, que é paradoxal – perde quem acha que está ganhando. Compreender essa realidade ensinada pelo Evangelho de Jesus é desafio humano e existencial, pois cada vez mais prevalece o primado do lucro a todo custo, da vantagem a todo preço, do ganho inescrupuloso, da busca sem limites pelo acúmulo, do massacre de adversários e daqueles com quem se diverge. Para superar essas atitudes egoístas, desumanas, o tempo pascal oferece oportunidade singular, pois evidencia a vitória da vida sobre a morte, tendo a centralidade da pessoa de Jesus Cristo Ressuscitado. O aparente fracasso de Jesus, no padecimento da paixão e morte, perdas humanas insuportáveis, reverte-se, pela força do amor maior, o amor de Deus, em vitória definitiva e garantia de vida plena. É luz que ilumina o olhar dos discípulos, possibilitando à compreensão humana reconhecer a lógica do Evangelho. Assim, a inteligência se qualifica com a luz divina do amor maior.

         O princípio do Evangelho é o caminho para superar lógicas que ferem a dignidade humana, desrespeitando a sacralidade intocável da vida de todos. Desrespeito que se revela nas desigualdades sociais, nos preconceitos e discriminações, nas escolhas que passam por cima do dom sagrado da vida, desde a concepção até o declínio com a morte natural. Importante considerar que as lógicas perversas no coração humano abalam o equilíbrio da casa comum. Isto porque muitas atitudes, que buscam vitórias momentâneas, trazem como consequências perdas desproporcionalmente maiores, muitas irreversíveis. Deve-se, pois, aproveitar bem este tempo pascal que oferece singular oportunidade, por sua liturgia, para a conquista do genuíno olhar dos discípulos de Jesus. Esse olhar, mais do que simplesmente capaz de enxergar objetos, indivíduos ou circunstâncias da realidade, permite tudo reconhecer sob inspiração de Deus.

         O olhar dos que são genuinamente discípulos de Jesus se distingue daquele que é meramente humano, enquadrado e definido por dinâmicas de disputas, fermentado por perversidades, patologias sociais, particularmente contornado por vícios de rigidez e formalismos. Em resumo, um olhar míope, que leva a sentimentos distantes da misericórdia, na contração dos valores do Evangelho. Essa distância da misericórdia merece atenção especialmente daqueles que se proclamam cristãos, mas insistem em permanecer alheios aos princípios do Evangelho. Certas atitudes comprovam a distância entre o que se fala e o que se vive, disritmia entre a pregação do amor, princípio basilar da fé cristã, e práticas de certos grupos, sem ética, conduzidos pelo interesse de ganhar a qualquer custo, sem escrúpulos, passando por cima dos outros, disseminando notícias falsas. Posturas na contramão da autenticidade evangélica.

         Importante buscar a aprendizagem para se tornar discípulo missionário de Jesus e, assim, não confundir vitórias com passos que levam a grandes perdas. O olhar do discípulo é, pois, instrumento para configurar a realidade com o sabor do Evangelho, neste mundo de aceleradas mudanças. Esse olhar é antídoto contra equívocos nas interpretações e escolhas, provocados por disputas de poder e defesas ideológicas. Ninguém pode achar que domina a realidade, postura que já compromete o sentido de humildade, valor cristão. A ausência de humildade acirra disputas, alimenta ataques sob a pretensão de querer gerar mudanças, inclusive com a disseminação de mentiras e agressividades, revelando a mediocridade de sentimentos.

         O olhar do discípulo, iluminado pelo da presença do Ressuscitado, graça que ultrapassa capacidades humanas, pode dissipar a grande crise de sentido atual. A civilização contemporânea convive com situações desconcertantes, que distanciam a humanidade da meta de partilhar um só coração. Ao invés disso, cada vez mais pessoas estão fechadas na própria realidade, ilusoriamente bafejadas pelos ventos de defesas partidárias. Só há um jeito para se conquistar o olhar dos discípulos de Jesus, para reconhecer o genuíno sentido da vida e, assim, adotar condutas coerentes com o Evangelho: os cristãos precisam começar o seu caminho a partir de Cristo, sem doentios apegos a perspectivas individuais, de grupos, associações ou partidos. A meta deve ser contemplar quem revelou – e o modo como revelou – a plenitude do cumprimento da vocação humana. Distanciar-se desse caminho faz com que o mundo não seja iluminado pela luz do Evangelho. Com isso, as sementes cairão em pedregulhos e não brotarão; a unidade dos discípulos ficará comprometida, com olhares atrofiados pela nuvem de ódios e disputas. Sem a luminosidade do amor, não haverá vitórias: ao invés disso, a humanidade padecerá, cada vez mais, com a multiplicação de perdas.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 132 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em fevereiro a estratosférica marca de 355,19% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 132,60%; e já o IPCA, em março, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 11,30%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 522 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.