terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, ÉTICA, EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, LIBERDADE, HUMANIDADE E FRATERNIDADE NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Inteligência artificial supera ESG e assume a dianteira

       Nos últimos anos, a sigla ‘ESG’ (ambiental, social e governança, do inglês) dominou as reuniões empresariais no Brasil. Para o futuro, ela segue importante, mas outra sigla começa a assumir o topo da lista de prioridades das empresas: a ‘IA’, de Inteligência Artificial.

         Isso é o que aponta a Pesquisa Panorama 2024, realizada pela Amcham Brasil e Humanizadas, que apresenta inteligência artificial (60%) e ESG ou sustentabilidade (51%) como duas principais tendências com potencial para acelerar negócios neste ano.

         Apesar de o uso de IA no mercado brasileiro ainda ser tímido, com 32% dos respondentes declarando que ainda não utilizam a tecnologia na rotina da empresa, o levantamento mostra que quase 70% já têm alguma familiaridade com a IA, mesmo que em apoio a atividades mais comuns.

         Sua empresa está pronta para inserir a sigla do momento (IA) nos processos de inovação?

         A inteligência artificial se consolida como uma ferramenta essencial para otimizar processos, melhorar a eficiência operacional, analisar dados e insights preditivos, apoiar a tomada de decisões e impulsionar campanhas de marketing e vendas.

         A pesquisa da Amcham Brasil revela que 68% das empresas já utilizam alguma forma de inteligência artificial em seus negócios e que o uso da IA não se limita a uma única função. Sua aplicação é diversificada e tem o potencial de se tornar a base de novos modelos de negócio e desenvolvimento de produtos, com destaque para: automação de processos repetitivos (38%); melhoria de eficiência operacional (28%); análise de dados e insights preditivos (28%); suporte ao cliente (22%); apoio à tomada de decisão (20%) e marketing e vendas (20%).

         O tema IA para os negócios também é recorrente no cenário corporativo mundial. Afinal, não só grandes empresas, como médias e pequenas também, a utilizam atualmente, sendo um dos fatores preponderantes para uma organização conseguir sobreviver num mercado tão competitivo.

         A usabilidade e necessidade da tecnologia foram impulsionadas pela transformação digital nos negócios, uma vez que esse processo incentivou o uso de novas ferramentas, como redução de custos, melhoria da produtividade e otimização de processos relacionados ao atendimento ao cliente.

         Nesse sentido, até as empresas mais tradicionais estão se reinventando, adaptando e mudando a cultura em relação ao assunto para não ficar atrás da concorrência.

         O Comitê da Amcham Minas Gerais debaterá o assunto no dia 21 de fevereiro.

         Com o objetivo de construir redes, enriquecer o debate e apresentar informação de qualidade sobre o tema no mundo dos negócios, a Amcham Minas Gerais realiza o “Comitê Aberto – Inteligência artificial pautada em empresas: como a tecnologia influencia pessoas, finanças e indústrias”.

         A atividade vai acontecer na capital mineira no dia 21 de fevereiro, e as inscrições podem ser feitas pela internet.”.

Link: https://www.amcham.com.br/event?eventid=22153

(Douglas Arantes. Gerente Regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 17 de fevereiro de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 16 de fevereiro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Interpelações da Quaresma

       A Quaresma, neste tempo que corre veloz, chega para qualificar a vida de todos, pela luz luzente da Palavra de Deus, pela riqueza de seus propósitos e do seu horizonte. O tempo quaresmal propõe uma disciplina – caminhar pelo “deserto”, dinâmica para encontrar Deus e, assim, dissipar as sombras de rostos envelhecidos pela frieza da vaidade, de olhares anuviados por fantasias. Rostos e olhares incapazes de enxergar a direção de mudanças essenciais para reconquistar o sentido da vida. A travessia do “deserto”, interpelação da Quaresma, contribui para vencer superficialidades, curar o ser humano de indiferenças que matam, afastando-o de lógicas perversas. Acatar o convite desafiador de vivenciar o “deserto” é compreender que há um bem essencial a ser resgatado. Bem que foi perdido pelos estreitamentos de quem é benevolente apenas com os que partilham pontos de vista e perspectivas ideológicas, pela força do pecado que contamina a condição humana.

         Caminhar “deserto adentro”, com a motivação de encontrar Deus, única fonte capaz de saciar o ser humano, inclui prestar atenção em mandamentos que se configuram como dinâmica educativa e qualificadora da vida. Um exercício essencial para conquistar e desenvolver adequada sensibilidade na recomposição interior de cada um. Na travessia deste tempo quaresmal, ecoa mais forte o trinômio jejum, oração e esmola, práticas simples e exequíveis, conforme as possibilidades de cada pessoa. São práticas capazes de devolver ao coração do ser humano uma percepção adequada da realidade, compropriedades para alavancar correções e configurar novas respostas para muitos problemas, inspirando a participação qualificada na construção do bem comum.

         O caminho pelo “deserto” confronta situações de escravidão, constituindo itinerário para efetivar a conquista da autêntica liberdade. Com simplicidade, as dinâmicas do jejum, da caridade e da oração empreendem um processo de recomposição necessário e urgente, para enfrentar os muitos adoecimentos provocados pelos vazios existenciais. Levam à qualificação do ser humano, capacitando-o para partilhar palavras capazes de renovar esperanças, para agir na reconfiguração do tecido sociopolítico. O “deserto” a percorrer é a interioridade de cada um, com “regiões” inóspitas que devem ser trabalhadas. Não se pode cuidar apenas de problemas externos, mas buscar também qualificação interna, inclusive para adequadamente contribuir na edificação de um novo tempo para a humanidade.

         A prática do jejum, da oração e da esmola não se limitam às restrições de alimento, ao dizer alguma jaculatória ou mesmo dispor de algo supérfluo em favor de quem não tem nada. A conquista proposta e possível com o jejum, a oração e a esmola é de uma estatura humana e espiritual capaz de garantir paz interior e fazer, do ser humano, um instrumento de Deus para transformar o mundo. No horizonte deste indispensável propósito, sem concorrer com as vivências das práticas quaresmais, a Igreja Católica no Brasil promove a Campanha da Fraternidade. Vale lembrar, como memória agradecida, a importância desta promoção, já por sessenta anos, com a propriedade específica de lançar o olhar sobre a sociedade brasileira, para permitir que a luz da fé enseje um caminho que leve à sua transformação. A sociedade brasileira sofre por incompetências nos diferentes desempenhos cidadãos e pela fraqueza do testemunho de fé, perpetuando descompassos e adiando soluções para problemas urgentes.

         A Campanha da Fraternidade 2024, como estrela no horizonte das luminosidades da Quaresma, à luz da recomendação-advertência de Jesus, “Vós sois todos irmãos e irmãs”, desafia com o desenho da meta de se pautar as relações na amizade social, conforme as lúcidas e interpelantes argumentações do Papa Francisco, na sua Carta Encíclica Fratelli Tutti. Amizade Social se põe, então, como nobre propósito e meta para a vivência da fé e da cidadania qualificada. Um propósito sem fronteiras, para além de objetivos confessionais, pois se trata de demanda urgente da contemporaneidade. Essa urgência é evidenciada pela prejudicial indiferença que contamina relações, pela divisão e pelos confrontos com consequências graves e perdas irreversíveis, principalmente para os mais pobres.

         Os que creem e todos os que buscam exercer a cidadania de modo qualificado precisam lembrar do que diz o Papa Francisco: todos estão no mesmo barco, perecendo ou salvando-se juntos. Todos são chamados a investir, abnegadamente, na amizade social. Amizade é, pois, um sentimento precioso, dom de Deus, que torna exitoso projetos e processos, na contramão de inimizades que incendeiam guerras. O propósito é cada um se tornar construtor da amizade social pelo insubstituível caminho do diálogo, que edifica horizontes novos de compreensão.

         É hora oportuna de compreender mais e promover a amizade social, no inspirador horizonte da Carta Encíclica do Papa Francisco, investindo no amor que é base nas relações sociais, ultrapassando fronteiras. Esse amor precisa ser vivido como compromisso – comunicar com a vida a mensagem de Deus, aprendendo e efetivando a lição do Mestre Jesus: “Vós sois todos irmãos e irmãs”. A verdade anunciada pelo Mestre ecoe forte nos corações, para que sejam efetivadas posturas coerentes com o princípio da amizade social, para alavancar tempos novos marcados pela fraternidade universal.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,51%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

        

Nenhum comentário: