sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E POTENCIALIDADES DA GESTÃO DO TEMPO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA QUALIFICAÇÃO DA VOCAÇÃO E CIDADANIA, DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, BELEZA, BONDADE, VERDADE, DIREITO, JUSTIÇA E PAZ NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (86/84)

(Fevereiro = mês 86; faltam 84 meses para a Primavera Brasileira) 

“Gastando o tempo

       Uma pergunta vem assolando minha mente há algumas eras: com aproveitar melhor meu tempo, distribuindo esse recurso valioso entre as esferas da minha vida? Em relação a mim, que trabalho com consultor de carreiras, pode-se deduzir que já deveria deter esse dom ou conhecimento oculto para transmitir para outrem.

         Todos já devem ter ouvido sobre o exercício da “roda da vida”, no qual cada fatia representa um âmbito da nossa existência: saúde, relacionamento, estudo, lazer, trabalho, entre outros aspectos que podemos considerar e que são valiosos.

         Certamente alguns aspectos são mais importantes em uma escala prática, pois outros também seriam prejudicados se aqueles fossem impactados. Basta pensar em nossa saúde física e mental e já temos uma ideia do estrago sistêmico que ela, malcuidada, pode causar. E como ficaríamos sem o nosso trabalho, para subsistir neste pântano chamado “mercado de trabalho”? é difícil equilibrar esses fatores e saber priorizar o que de fato é vital.

         Estamos correndo atrás do quê? Penso que essa busca precisa satisfazer também nossos anseios, inclinações, valores e propósitos. Mas precisamos fazer uma pausa nesse cotidiano turbulento e insaciável. Aquiescer e refletir na caminhada até o presente marco que estamos. Falar que estamos mergulhados em um “mundo Vuca/Bani”, ou seja lá qual nome tenha agora, é “chover no molhado”. Estamos todos perdidos, isso é fato! Muito mais desorientados neste mundo pós-pandêmico.

         O filósofo Byung-Chul Han já apontou em sua conhecida obra “Sociedade do Cansaço” os efeitos deletérios desta cultura de autogestão e positividade constante e ditatorial. Já nem precisamos mais do chicote da disciplina para cobrar de nós mesmos desempenho superior, sempre com um sorriso de leveza em nossa face. E, com o excesso de transparência que o mundo digital impõe, precisamos estar sempre “plugados” e ativos.

         Estamos, de fato, conectados com a vida, com os outros, com o agora? Você já sabe a resposta! O tempo é esse recurso que não se renova, infelizmente. Chagamos à vida como quem chega no meio de uma seção de cinema sem saber qual é o filme – e, quando estamos entendendo alguma coisa, o rolo do filme queima e não descobrimos seu final.

         “Fazer mais com menos e em menos tempo!”. Já ouvi esse slogan em algum lugar. Na verdade, quero fazer menos com mais do conhecimento que consegui amealhar, para talvez ter um impacto maior na vida das pessoas e na minha própria.

         Se você trabalha presencial ou remotamente, ou mesmo não trabalha, deve estar incomodado também com a pergunta que fiz no começo do texto. Se não se lembra da pergunta, isso é preocupante.

         O tempo, esse artista que não aceita ser coadjuvante da existência! No meio da loucura, se movimenta freneticamente, ansioso. Na tristeza, se arrasta fazendo pausas. Quando estamos alegres, passa em um átimo de instante. Ultimamente, tem passado muito rápido, diante dos imperativos da vida contemporânea.

         Para quem leu este texto até o fim, talvez o tempo tenha valido a pena, ou provavelmente se esvaído sem resposta. Espero que, ao menos, meu incômodo tenha te provocado para que aproveite seu tempo com aqueles e aquilo que você ama.”.

(*) Excepcionalmente hoje a coluna da Amcham-BH não será publicada

(Elton Daniel Leme. Psicólogo e mentor de carreiras, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de fevereiro de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 02 de fevereiro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Educar-se sempre

       Há um desafio que precisa ser assumido, como tarefa e responsabilidade, pela humanidade: educar-se sempre. Uma urgência quando se considera a degradação da Casa Comum, com consequências que pesam sobre a vida de todos. A tarefa de educar-se sempre não pode ser confundida com a dedicação à educação formal. A propósito, é oportuno lembrar que grande parcela da sociedade ainda está excluída do direito à educação formal, com pessoas padecendo com o analfabetismo. Importante reconhecer que educar-se sempre vai além dos ciclos da educação formal. Pode-se ingressar nesses ciclos ou deixá-los, definir tempos de permanência, a partir de razões e interesses diversos. Já a responsabilidade de educar-se sempre é um horizonte para a vida toda, pois determina a qualidade da participação cidadã, da dedicação à construção de instituições e sociedades, com incidências também na realização vocacional e pessoa de cada um. Todos devem educar-se sempre – exigência para contracenar com outras pessoas na consolidação da amizade social, capaz de evitar derrocadas e desorganizações que agridem a sacralidade do dom de viver.

         A preciosidade e essencialidade da educação formal, profissional ou vocacional devem ser reconhecidas, mas, sozinhas, podem não ser capazes de promover uma adequada estatura humana para bem exercer responsabilidades. Involuções provocadas pela desconsideração de referências importantes, capazes de alavancar a estatura humana, geram prejuízos institucionais e sociais. Para vencer essas involuções, é preciso educar-se sempre, um processo humano e espiritual indispensável à convivência social. Trata-se de oportunidade para reagir diante da crescente deterioração do tecido moral e sociocultural de uma sociedade. Essa deterioração leva a violências crescentes, a diferentes formas de perversidades, a desumanizações frias e mortais. Provoca também formas patológicas calculistas de convivência, agravando cenários de exclusão e de discriminação na sociedade.

         O desafio-tarefa de educar-se sempre inclui desde a competência humana e espiritual de relacionar-se qualificadamente até a capacidade para desenvolver tecnologias sem transgressões à dignidade humana. A humanidade está convocada a refletir, assim, sobre o que fazer para não se distanciar do que é humanisticamente essencial, garantindo adequado balizamento para a vida no planeta. Nessa perspectiva, deve-se considerar o campo da tecnologia que é determinante para os rumos da sociedade, inspirando forte envolvimento dos jovens. O desenvolvimento da técnica dever vir acompanhado de um pensamento crítico capaz de salvaguardar o que é singular à condição humana, sem a ingenuidade de acreditar que é possível robotizar o coração – a sensibilidade humana.

         O ser humano é muito mais que uma máquina. Reúne um universo de qualidades e de experiências capazes de gerar sentido. Uma genialidade que nenhum dispositivo tecnológico pode alcançar. Valores espirituais, afetivos e morais são exclusivamente aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano, individualmente ou no contexto social. É preciso educar-se sempre no horizonte desses valores, o que significa investir na solidariedade e engajar-se na promoção da cultura do diálogo – promover inclusões e redes de cooperação, superando situações marcadas pela indiferença. Pode parecer ingenuidade acreditar na força do diálogo, mas é preciso reconhecer: trata-se de uma arte com características terapêuticas para fecundar e promover valores humanos, especialmente para desenvolver a habilidade essencial à construção de uma convivência mais harmoniosa entre as pessoas.

         As intolerâncias de todo tipo nascem e se alimentam da falta de diálogo, criando distanciamentos, sustentando mágoas e rancores, altamente prejudiciais à família humana. Por isso, a arte de dialogar é um capítulo primordial na tarefa de educar-se sempre, que contempla, ainda, o aprendizado de tudo que é belo, bom e verdadeiro. A beleza encanta o ser humano, atrai e gera envolvimento, promovendo transformações, cura para a alma, iluminações para horizontes humanitários. Assim, a beleza toca e edifica o coração humano, envolvendo-o em um brilho que faz ponte com a grandeza da dignidade de toda pessoa. É, pois, uma larga porta que permite ao mundo enxergar critérios éticos, impulsionando escolhas e atitudes capazes de promover a amizade social. O reconhecimento desses critérios leva a uma lúcida e equilibrada compreensão da justiça, do direito e da paz. Para alcançar essa lucidez, é preciso educar-se sempre, trilhando um caminho indispensável e qualificado, no horizonte de Deus, por uma espiritualidade fecunda, para que seja possível edificar uma nova humanidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,51%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

 

  

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