quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA ÉTICA, INTEGRIDADE, VISÃO OLÍMPICA E ALEGRIA DA VOCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE

“Complicado-atraente ou simples-útil

       Eu, gosto, mais do que isso, adoro o calendário da Caixa. Quando não o recebo no começo do ano, vou atrás. Eu o acho o mais inteligente, prático e útil jamais produzido e que continua insuperado. Recebo vários outros a cada ano, que agradeço e passo para a frente, mesmo os mais luxuosos, em material sofisticado, cheios de invencionices, que os deixam confusos a qualquer consulta.

         De leitura rápida e clara, o da Caixa não cansa em cima da mesa, ajuda! Festas, feriados, dia de trabalho tudo aparece sem quebrar a vista em formas sofisticadas e cores que não contrastam e servem apenas para complicar a leitura.

         Aliás, os criadores de propaganda no Brasil, de peças e projetos gráficos parecem ser como as folhinhas que inventam e vendem a seus clientes “distraídos”. Cego com cego se entende sem saber o que tem em volta.

         Da mesma forma, sempre fui crítico com fazedores de peças de propaganda em campanha eleitoral. Irritava-me com as amostras que desperdiçam a oportunidade de alcançar um número maior de eleitores e com mais facilidade. Dessas peças pode vir uma eleição e gerar uma diferença daqueles poucos votos necessários. Tudo é importante num conjunto complexo, e até na vida comum.

         Entretanto, não adianta escrever e alertar. É raro alguém ter noções básicas claras, como possuem certos criadores de moda, tais quais Prada, Dior, Armani e poucos outros.

         Minha trajetória pessoal, empresarial, política e humana chegou a um ponto de horizonte insignificante. Tenho como dar mais exemplos e indicar experiências bem-sucedidas, em decorrência de uma maior limpeza interior, associada a uma visão holística da realidade. Estou naquela situação de serenidade e paz mais frequente do que antes, longe de serem exemplares. Sinto o efeito que se experimenta próximo da “autorrealização”. Terei mais vidas para voltar a aprender, além desta, que marcou uma “abertura” muito maior.

         O que virá depois é uma prorrogação, caso seja “determinado”.

         Esta palavra “autorrealização”, é o oposto de “frustração”. Cada ser humano recebe, mas poucos, atordoados, fecham os sentidos à capacidade de escutar o chamado, de entender “a missão”.

         Ser feliz é ser rico? Dinheiro não é o fim nem a meta, apenas um meio, um instrumento importante. Mas possuir um bisturi não faz de alguém um cirurgião, é preciso saber usá-lo com perícia e colocá-lo à disposição do universo. Não se faz um bem provocando perdas e sofrimentos, não se deve deixar esqueletos para trás, que voltarão como assombração para cobrar a conta.

         A minha vida foi árdua, parece quase uma “missão impossível” (nisso agradeço a meus Mestres, que permitiram ser estressante, desafiadora, sofrida, em certos momentos, como andar sangrando em cima de cacos de vidro, pois nisso desenvolvi a resiliência e a lucidez).

         O que fiz vem do trabalho com responsabilidades, que assumi sem medo. E mais da crença de que tem um “deus” em cada um dos filhos de Deus e que dele posso atingir respostas claras se me mantiver em sintonia com os princípios universais.

         Não existe azar na vida, existem áreas de sombras. O mecanismo universal, que chamamos frequentemente de “Deus”, regula o todo.

         O calendário de mesa da Caixa é um exemplo de simplicidade, de utilidade, de inteligência, tem tudo o que imprescindível, de forma real, direta, fácil. Ajuda as pessoas a se programarem, a lembrar, a fixar a melhor data de compromissos, e muito mais.

         Insisto nele porque é um exemplo de um projeto bem-sucedido, harmônico, simples de ser entendido. Se transpusermos suas características ao mundo de negócios, da política e da administração, notaremos que o sucesso das pessoas vem exatamente das virtudes expressas no calendário. Direto, útil, enfim, verdadeiro e honesto.

         Notamos que, infelizmente, até uma aceitação da sociedade, ainda atordoada, se escolhem e se colocam em cargos de suma responsabilidade pessoas que são complicadas como aquelas folhinhas, que, quando se precisa usar, descobre-se que não servem a nada.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 27 de janeiro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 24 de janeiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Romaria em Brumadinho

       A Romaria pela Ecologia Integral, em Brumadinho, neste dia 25 de janeiro, recoloca no horizonte, de modo forte e especial, os familiares e suas joias – vidas perdidas pela tragédia-crime com o rompimento da barragem no Córrego do Feijão, em 2019. Uma memória orante que põe em evidência especial princípio: a vida em primeiro lugar, não podendo ser negligenciada a sacralidade de cada pessoa e do meio ambiente, a Casa Comum. Nenhuma lógica justifica o desrespeito a esse princípio, menos ainda aquelas que estão a serviço do dinheiro. A reverência às 272 pessoas que morreram na tragédia, inesquecíveis nos corações, permite revisitar lições essenciais para se alcançar novo patamar civilizatório. Manter-se distante desse patamar significa continuar assistindo, diariamente, irracionalidades contracenarem com as conquistas fantásticas da inteligência humana, convivendo com guerras, violências e indiferentismos diante da dor do semelhante. Por isso, a Romaria pela Ecologia Integral, vivida no caminho do Ano Jubilar 2025 celebrado pela Igreja, a partir da convocação do Papa Francisco, é clamor por um novo estilo de vida. Há uma dívida ecológica que urge ser paga, por ações concretas e incidentes no tecido social, com efetivo e respeitoso tratamento dedicado ao meio ambiente.

         As tragédias ambientais não podem gerar simplesmente monumentos admiráveis em homenagem à memória. Urgente são as medidas de prevenção das catástrofes, com ações que promovam, em primeiro lugar, a vida humana. Para isso, é imprescindível o tratamento técnico e humanístico adequado do meio ambiente. Entristecedor é ouvir pelo noticiário declarações e posturas de líderes políticos que se fecham ao diálogo e privilegiam interesses meramente nacionalistas, esquecendo-se que o mundo “é uma barca”, conforme acentuou o Papa Francisco, durante a pandemia da Covid-19. Nesta barca todos estão, em um destino comum, de vitórias ou de fracassos. A dívida ecológica incide, pois, sobre a vida de todos. Suas consequências representam um preço muito alto já “sentido na pele”, especialmente pelos pobres e vulneráveis da terra.

         O pagamento da dívida ecológica deve se tornar meta prioritária para não a deixar aumentar, irresponsavelmente. Neste Ano Jubilar, tempo especial de reconciliação e de perdão, é preciso reconhecer e adequadamente tratar as dívidas. As nações mais ricas são chamadas a reconhecer sua maior responsabilidade na geração da dívida ecológica. O uso desproporcional de recursos naturais causa descompassos de toda ordem, acentuando a extrema pobreza e a desarmonia social. As nações mais ricas, ao invés de degolarem aquelas mais pobres com a cobrança de juros pela dívida externa, devem exercer o perdão, assumindo a responsabilidade por seu próprio endividamento, relacionado à exploração predatória da natureza, pelos das lógicas do dinheiro e dos interesses oligárquicos. Combater a injustiça na relação entre países é uma via aberta para a paz. Querer ganhar, lucrar e enriquecer-se a qualquer custo, definitivamente, não são caminhos para solucionar as necessidades comerciais e ambientais de uma nação.

         O caminho é aprender as lições substantivas de uma ecologia integral. Com o protagonismo de líderes cidadãos e políticos, promover, profeticamente, uma sensibilização capaz de vencer as inconsequências provocadas pela sede de poder e de dinheiro. A temática ambiental não pode ser tratada de modo estéril e vazio, limitada ao aprofundamento técnico-científico-político da questão. Pede uma reação da civilização contemporânea. A contínua aceleração das mudanças climáticas no mundo, entendendo seu mecanismo próprio, emolduradas por tragédias criminosas e catástrofes lastimáveis, aponta para a urgência de um adequado tratamento dedicado ao meio ambiente, contemplando os laboratórios de cientistas, as cátedras acadêmicas, confissões religiosas e instituições culturais, também cada lar e até mesmo as conversas descontraídas, na sociabilidade cotidiana.

         Neste tempo de clima imprevisível, qualquer pode ser vitimado de alguma maneira, quando menos se espera. Merecem especial atenção e medidas urgentes as mudanças que levam à deterioração do planeta e da qualidade de vida da maior parte da humanidade. Nessa perspectiva, a realização da Romaria, em Brumadinho, fecundada pela força afetiva e amorosa de todos os que sofrem na própria pele os impactos perversos da degradação ambiental, é investimento indispensável para despertar a consciência cidadã: todos têm uma parcela de responsabilidade nas mudanças necessárias à preservação do planeta. São muitos os temas e as pautas que precisam fazer parte do cotidiano da humanidade – a poluição, a geração de resíduos e a cultura do descarte, para citar alguns. O clima é condição essencial à vida humana, com impactos que vão desde a disponibilidade de água até a produção de alimentos. Não basta, pois, o bem-estar de quem tem dinheiro promovido a partir de uma degradação socioambiental perigosa.

         É necessário aprofundar debates e pesquisas, também investir na deliberação política para alcançar legislações efetivas na proteção ambiental. Igualmente importante é cultivar, amplamente, a sensibilidade ecológica como alma da cidadania, alavanca de um modo adequado para viver em sociedade. Diante dessas necessidades, engana-se quem pensa que uma romaria tem pouca força transformadora, compreendendo-a como acontecimento insignificante. A Romaria cumpre uma missão humanitária, cidadã, espiritual, política, ainda que pareça “gota d’água no oceano”. Ela exerce o seu papel quando ajuda políticos e cidadãos a despertarem para a gravidade do que está ocorrendo no planeta. A Romaria pela Ecologia Integral em Brumadinho, com suas dinâmicas, é auxílio na abertura de um novo ciclo que se efetivará quando a civilização compreender a necessidade de adotar um novo estilo de vida no planeta, em harmonia com a Casa Comum. Participe da Romaria pela Ecologia Integral em Brumadinho.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em dezembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,83%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

 

        

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