quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA BOA GOVERNANÇA, COMUNICAÇÃO EFICAZ, CREDIBILIDADE E ESTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA HUMILDADE, HUMANIDADE, AUTENTICIDADE, HONRADEZ, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Governança e comunicação

       Tudo começa de maneira quase imperceptível. Pequenos gestos, decisões momentâneas, permissões veladas. A trajetória institucional de um país não se altera por um único evento, mas pelo acúmulo dessas pequenas permissões, que, juntas, criam um ambiente nebuloso, no qual a transparência perde espaço para a desconfiança. Como o nevoeiro denso de um dos clássicos de Stephen King, esse ciclo incerto obscurece a visão e leva a escolhas que podem se tornar irreversíveis, com consequências devastadoras.

         Não é de se estranhar, portanto, que o Brasil, segundo dados divulgados este mês, tenha visto sua posição no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) cair para o pior patamar da série histórica: o 107º lugar entre 180 países. Esse declínio não é obra do acaso. É um reflexo da dificuldade crônica que temos em consolidar a transparência e a integridade como valores inegociáveis da nossa pátria. Mais do que uma simples estatística, esse dado expõe uma fragilidade estrutural: a governança no Brasil ainda carece de um compromisso sólido com a previsibilidade e a aplicação isonômica das regras.

         Afinal, governança não é apenas um conceito abstrato, mas a base sobre a qual se sustenta qualquer Estado funcional. Ela pressupõe regras claras, previsíveis e aplicáveis a todos. No Brasil, no entanto, compliance é frequentemente percebido como um entrave burocrático, e não como um mecanismo de credibilidade e estabilidade. Essa visão distorcida compromete o fortalecimento das instituições, tornando-se vulneráveis à captura por interesses particulares.

         Nós, porém, estamos ao lado daqueles que acreditam que, onde há problema, há caminho. Se a corrupção se fortalece quando as instituições vacilam, é justamente na boa governança que encontramos o antídoto. Transparência não pode ser um discurso de ocasião – precisa ser fibra, conduta, hábito. As normas anticorrupção já existem, mas sua eficácia depende menos de sua mera presença e mais de sua assimilação e execução real. Regras soltas, sem contexto e sem clareza, não resolvem. Pelo contrário: geram desconfiança, alimentam a burocracia inerte e mantêm abertas as portas por onde os velhos vícios se infiltram.

         A comunicação estratégica, nesse ecossistema, é um fator-chave. O controle social e a responsabilização só funcionam quando a informação é clara, acessível, bem difundida e sem brechas para distorções de sentido. Quando a comunicação falha, a percepção pública da corrupção se intensifica, alimentando a sensação de impunidade e desordem. Em situações de crises, então, as falhas virão à propulsão para o caos.

         Por tudo isso, a comunicação estratégica não pode ser vista apenas como um detalhe administrativo. Ela é uma ferramenta de transformação. Governos, empresas e instituições que investem em comunicação clara e coerente ganham credibilidade, engajam stakeholders, fortalecem a reputação e encontram êxito na missão. Dessa forma, comunicação e governança se entrelaçam como elementos indissociáveis para a construção de um Estado eficiente e confiável.

         Países que conseguiram reduzir a corrupção não são perfeitos, mas entenderam essa equação. Dinamarca e Nova Zelândia, frequentemente no topo do IPC, não erradicaram os desvios, mas construíram sistemas sólidos que desincentivam a prática e reforçam a confiança pública. Fica claro que a questão central não é apenas ter regras, mas garantir que sejam compreendidas, seguidas e internalizadas. O compliance visto como o que de fato ele é: um ativo.

         Se o Brasil deseja também trilhar esse caminho, acreditamos que, sim, é necessário reformar sua abordagem à governança, reforçando a transparência, a comunicação estratégica e a aplicação eficiente das normas.

         O desafio não é trivial, reconhecemos. Mas a história mostra que sociedades que investem na solidez institucional colhem os frutos de uma democracia mais robusta e um ambiente econômico mais previsível. O tempo para essa mudança não pode esperar mais.”.

(Misma de Paula e Cilene Impelizieri (*)

(*) Misma de Paula é superintendente de gestão estratégica, governança e compliance da Itaminas; e Cilene Impelizieri é CEO da Hipertexto, além de especialista em comunicação estratégica, reputação e gestão de crise

Em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 24 de fevereiro de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 21 de fevereiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Honra do nome

       o nome identifica o ser humano, remete à identidade e à história de cada pessoa, contemplando aptidões, escolhas vocacionais, profissionais e a qualidade de sua conduta cidadã. Por isso, nomes podem se destacar no altar da história, desde aqueles universalmente famosos, contemplando também os que se singularizam pela dedicação ao contexto comunitário e familiar. A grandeza de um nome relaciona-se à contribuição que seu titular oferece à promoção da fraternidade e da solidariedade, em diferentes âmbitos da vida – na cultura, na arte, no esporte, no mundo científico e tecnológico, na espiritualidade, na política, na economia, no humanismo. Cada pessoa tem um papel missionário na vida social. Isto significa que viver não é simplesmente buscar “um lugar ao sol”, ou apenas o próprio bem-estar, não raramente de modo desarvorado, individualista e mesquinho. O desafio humano-existencial é fazer da própria vida um alicerce que ajuda a sustentar outras vidas, dedicando-se à sociedade. Não se vive para si mesmo, ensina a espiritualidade cristã. O ser humano alcança êxito e tem seu nome lembrado quando adequadamente exerce a sua missão de promover o bem ao seu semelhante.

         Muitos oferecerão contribuições capazes de alcançar a coletividade, tornando seus nomes inesquecíveis na história de instituições. Assim a cultura se consolida, a arte se enriquece, a cidadania conquista referências; a vivência religiosa e espiritual é marcada com o selo de sua autenticidade, todos os campos técnico-científicos recebem contribuições e se tornam herança para novas descobertas de gerações futuras. Viver procurando efetivar contribuições para a vida do semelhante é antídoto para a mediocridade. Aqueles que buscam servir sabem que o valor maior está na responsabilidade assumida – e não nos benefícios de eventuais cargos ocupados, que podem levar a uma glória ilusória. Essa consciência verdadeiramente ajuda a conduzir o próprio nome à honra, mais que a fama midiática possível de ser conquistada. No fim, serão lembrados aqueles que ofereceram suas aptidões e recursos para o bem da comunidade. E tornam-se notáveis não apenas os que marcaram os grandes acontecimentos da história. Têm também seus nomes lembrados os que fazem a diferença no recato de sua condição simples.

         Oportuno partilhar a história de Dona Nega, assim conhecida no pequeno distrito do interior onde residia com a sua família. Ela, voluntariamente, e por convicção generosa de fé, sempre se dedicou a cuida da igreja de sua comunidade. Certo dia, um viajante passou pelo pequeno distrito e parou perto da igreja. Perguntou para uma menina que ali passava quem era a padroeira do lugar. A menina, prontamente, respondeu: Dona Nega. Uma comprovação da grandeza de honrar o nome que se tem pela força generosa da contribuição que se pode dar a partir das próprias aptidões, assumindo a corresponsabilidade de contribuir com a sociedade, para torná-la mais justa e solidária.

         O fundamento da corresponsabilidade que cada ser humano tem no cuidado com o seu semelhante está na verdade ensinada pela fé cristã: ser imagem e semelhança de Deus remete a um existir que está sempre em relação com o semelhante, porque Deus mesmo é uno e trino, é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Esta comunhão de amor é o modelo para o viver de cada ser humano, criatura querida por Deus. Assim, cada pessoa não pode realizar-se plenamente senão pelo dom sincero de si mesmo. O ser humano alcança o seu sentido de existir quando busca favorecer o desenvolvimento de relações alicerçadas no amor, na justiça e na solidariedade. Compreende-se que cada pessoa reveste de honra o seu próprio nome quando vive a sua vocação de promover a dignidade de seus semelhantes. Uma vocação radicada no amor de Deus.

         Conquista benefícios quem está a serviço da comunhão entre pessoas, por um desempenho social, político e religioso-cultural que impulsiona um funcionamento comunitário pela garantia da justiça e da paz. Por isso mesmo, não haja lugar para vaidades e disputas, mesquinhez e ganância, pecados tão comuns. É preciso inspirar-se em Jesus, aquele que faz nova todas as criaturas, para alcançar uma transformação interior e alavancar a renovação das relações humanas, buscando servir no exercício de aptidões, carismas e generosidade. Assim, tanto quem ocupa lugares de grande visibilidade e aqueles que estão longe dos holofotes se capacitam para inscrever seus honrados nomes na memória das pessoas, da família ou da sociedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- "A Fonte da Juventude" (Peter Kelder - Livros 1 e 2) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

     

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA AUTENTICIDADE, VERDADE E LIBERDADE NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO ALTRUÍSMO, EMPATIA, ESPERANÇA E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Autêntico

       A raça humana possui incontáveis expressões únicas, resultantes de encontros genéticos igualmente incontáveis. Os seres, mesmo nascendo da mesma mãe e por intervenção de um só e único pai, não podem ser iguais, se diferenciam entre si. Podem ser muito parecidos, mas não idênticos.

         À luz da crença na reencarnação, defendida pelas religiões orientais, na composição do indivíduo se encontram bilhões de ocorrências que deixaram consequências únicas e pessoais em bilhões de anos.

         Cada qual dos eventos tem o poder de gerar marcas e consequências indeléveis na formação do caráter. Não existe o acaso, tudo é decorrente de causas, qualquer pinta na pele, qualquer pelo no corpo tem sua razão de ser, seu sentido único. O escudo da íris do olho, como o das digitais, comprova a unicidade irreproduzível de cada ser humano.

         No decorrer da existência se encontram dezenas de milhares de seres existentes no planeta, que podemos agrupar em três categorias. Os numerosos são de índole animalesca, incultos, movidos por tendências de sobrevivência e conduzidos por instintos mais do que pela razão.

         Em ponta oposta encontramos os raros santos, seres que transcenderam os instintos, não por repudiá-los, mas por terem encontrado algo mais poderoso e muito melhor, além dos próprios limites comuns: o amor para tudo e todos. É a culminância, como um Buda, um Cristo, um Krishna são expressão de amor incondicional.

         Entre essas duas categorias se concentra o resto, a maioria dos humanos, definidos como homens e mulheres comuns.

         Os extremos têm características parecidas de autenticidade. O animal é autêntico não por escolha, apenas porque não possui alternativa; não sabe nem pode compreender o que é “mentir”. Um animal, um cão nunca poderá mentir, pois em sua esfera de expressões e falsidade é desconhecida e impraticável. Ele não tem consciência que o habilite à escolha, ele será sempre a expressão da realidade em que vive. Já o homem comum será autêntico se se decidir pela escolha da verdade.

         Podemos classificar os indivíduos como agradáveis ou desagradáveis. Por variadas razões, os autênticos são os mais atraentes, seja lá o que for. Conseguem transmitir confiança, segurança, atração, são especialmente previsíveis, têm aspecto exterior mais atraente e, ainda, permitem uma reciprocidade consciente na relação.

         Tem alguém que goste de um dissimulado e mentiroso?

         A autenticidade é sinônimo de verdade. O caminho mais breve para se relacionar com proveito. O compromisso com a verdade é o pano de fundo das boas realizações. Esta é a condição básica de qualquer construção, da união de propósitos e ações.

         Repare-se que um cão não pode ser falso, tem que ser verdadeiro – não porque tenha escolhido ser verdadeiro, e sim porque ele não conhece outra opção. Assim como uma criança em seus primeiros anos de vida.

         O homem pode escolher. Se for verdadeiro, é excelente, pois sua origem animal e sua última aspiração de santidade se expressam com a verdade irrestrita. O grande Mestre disse: “A não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus. Portanto, quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus”.

         O homem comum está constantemente em dificuldade, vive com ansiedade. Escolher sempre é difícil, e a mente quer escolher algo que seja fácil de fazer, que oponha menos resistência. Mentir é fácil, criar uma fachada é fácil, criar uma realidade é difícil. De modo que muitos homens escolhem o fácil, o que se pode fazer sem nenhum esforço e sacrifício. Entretanto, o engano é uma ilusão, cobrará a conta.

         A decisão pela autenticidade faz de um homem um ser especialmente abençoado e dá uma liberdade a ele que nenhum animal pode alcançar e nenhum homem falso pode obter.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 17 de fevereiro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 14 de fevereiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“CUIDA DELE!

       ‘Cuida dele’ é a palavra amorosa e solidária nascida do coração de um samaritano, tratado de forma preconceituosa. A narrativa está no Evangelho segundo Lucas: diferentemente do sacerdote e do levita que passaram ao largo e não dedicaram amparo a uma pessoa ferida, caída à beira do caminho, o samaritano se detém e cuida dele. Depois, leva o enfermo a uma hospedaria, recomenda que se cuide dele, comprometendo-se a pagar por todos os gastos investidos na sua recuperação. Esta narrativa, que traz a interpelante e convocatória recomendação ‘cuida dele’, ilumina o horizonte da contemporaneidade para inspirar um modo novo de tratar os pobres, enfermos e vulneráveis. A pressa habitual, considerados os muitos afazeres e as urgências, pode comprometer o coração humano, o exercício da cidadania e a vivência da fé, levando à desumana perda do sentido que há em cuidar do semelhante, da comunidade, do bem comum, do patrimônio público e do meio ambiente.

         Ter coragem e disposição para amparar que precisa de ajuda é um propósito de ouro para este ano jubilar 2025, quando a Igreja Católica, em celebrações e peregrinações, fecunda a sensibilidade humana com um jeito nove de caminhar solidariamente – todos irmãos e irmãs uns dos outros. Uma luz especial motivadora para os propósitos novos de solidariedade é a celebração do último dia 11 de fevereiro, Festa de Nossa Senhora de Lourdes, 33º Dia Mundial do Doente. A saúde é um dom precioso e requer cuidados especiais. No seu reverso está a experiência do limite humano da enfermidade. “Cuida dele” ressoa, então, como convite à atitude solidária e à consciência do desafio humano de tratar a enfermidade. Neste horizonte, lembra o Papa Francisco, em mensagem para o Dia Mundial do Doente, a fundamental importância de se caminhar como peregrino de esperança na saúde e na enfermidade. A esperança é força indispensável para o enfrentamento das tribulações – não somente as próprias, também as do próximo, a quem se deve solidariamente ajudar, a exemplo do bom samaritano.

         A fragilidade humana, sobretudo na enfermidade, estabelece um dilema existencial: a necessidade de manter-se forte mesmo quando chega, inesperadamente, uma doença que, por vezes, é grave. São necessários muitos cuidados, não raramente com alto custo, incompatível com a realidade socioeconômica do enfermo e de seus familiares. Muita gente padece sem a terapêutica necessária, desertificada pela falta de solidariedades e de devido respeito. Com isto, pode nascer o sentimento de impotência – diante da própria enfermidade, ou de uma doença enfrentada por um familiar, amigo, colega de trabalho, um olhar que deve alcançar ainda os mais pobres e vulneráveis, particularmente crianças e idosos. Nestas circunstâncias, gestos de solidariedade e de partilhas são essenciais, a presença de Deus é indispensável. Colocar-se na presença divina, na fonte inesgotável de seu amor que sustenta e cura, alimenta a esperança. O Papa Francisco, em sua mensagem, apresenta um itinerário rico e consolador para se aproximar de Deus: o encontro, o dom e a partilha.

         O encontro com Deus, na pessoa de Jesus Cristo, é indispensável consolação, ainda quando a doença é difícil de se compreender. Importa experimentar a compaixão de Deus para alcançar fortalecimento espiritual inigualável, caminho de cura e de compreensão do desafio imposto pela enfermidade. Deus não abandona ninguém. Ao invés disso, proporciona surpresas ricas e inesperadas. A doença se torna, então, oportunidade para um encontro transformador, possibilitando uma força espiritual que garante a conquista de impressionante qualificação humanística. A compreensão de que toda esperança há de ser depositada em Deus e, pois, um dom. compreende-se que a vida está no seu sentido pleno para além da própria força física, dos sucessos pessoais ou da efetivação de exitosos projetos. Tudo isso pode, inclusive, adoecer o coração, contaminando-o com terrível orgulho e soberba, alimentadores da indiferença ante a dor e o sofrimento do semelhante.

         O dom da esperança nasce e se alimenta no cultivo da intimidade com Deus, fonte de cura e de sustento. Mais do que tocar a fímbria da roupa de Cristo, como aqueles da multidão que sempre O cercava, a intimidade com Ele se opera pela comunhão ao se comer do seu corpo e ao se beber do seu sangue. A força que saía de Cristo agora é acolhida na interioridade de quem o recebe. Brota assim o sentido da partilha, neste mundo em que todos são vulneráveis. A força física de hoje pode já não existir amanhã, os recursos à disposição podem não ser suficientes no dia seguinte. Todos são necessitados de solidariedade. Solidariedade em todos os lugares, na família, nos hospitais, nas clínicas, no ambiente de trabalho, na convivência gratuita – como presença amorosa e consoladora na vida do semelhante.

         Recomenda o Papa Francisco: considerada a fragilidade humana torne-se o cuidado com enfermos e vulneráveis um hino à dignidade partilhada por todos, um canto de esperança. Cuidar de quem sofre é missão especial. A atitude samaritana pode fecundar a sociedade com indispensável sentido de respeito, vencendo as intolerâncias e os autoritarismos que nascem da falsa convicção de se ser onipotente, dono da fama e das atenções. O cuidado abnegado e adequado dedicado aos enfermos, em qualquer circunstância e medida, devolva a cada um o sentido de sua condição humana frágil. O compromisso de cuidar opere no mundo uma semeadura de solidariedades. Ao olhar o mundo, contemplando cada um, especialmente os pobres e enfermos, o coração pulse, com batimentos modulados pela convocação “cuida dele”. Todos, na posição de cuidar, inaugurarão um tempo novo querido por Deus, no mundo, na sociedade, na família, no trabalho, na comunidade de fé, em todo lugar. Cuida dele!”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA ÉTICA, INTEGRIDADE E RETIDÃO NA QUALIFICAÇÃO CIDADÃ PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LUZ DA ESPERANÇA, RESILIÊNCIA ESPIRITUAL, AMOR INCONDICIONAL, ORAÇÃO, SABEDORIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A relação entre crise e corrupção

       Não é por acaso que em nosso país as palavras ‘crise’ e ‘corrupção’ muitas vezes aparecem juntas. Isso porque todas as nossas crises atuais tiveram seu início na corrupção do ser humano. Elas só vieram a acontecer porque, inicialmente, encontraram caminho que poderia ser percorrido por meio da corrupção do homem, que descobre seu sustento na falta de integridade e retidão dele mesmo.

         Políticos aproveitam-se da corrupção para ser eleitos, esquemas de corrupção escondem quadrilhas de colarinho branco, leis não são cumpridas, por atingirem pessoas “importantes”. Muitos outros exemplos poderiam ser dados, demonstrando que as crises que nós vivemos hoje, em nosso país, têm seu início na crise de integridade de nossa sociedade. A lei de levar vantagem em tudo a qualquer preço parece governar todo o nosso povo.

         O que é a nossa crise econômica senão, em grande parte, o resultado de grandes desvios e lavagem de dinheiro que só foram possíveis por causa da corrupção de alguns homens, a qual encontra sua base em sua falta de integridade e retidão?

         Quando se fala de corrupção, não é simplesmente o sistema que é corrupto; é o homem que é corrupto. O sistema só é corrupto porque os homens que o compõem são corruptos.

         Com a palavra “sistema” não quero dizer só o sistema político, mas qualquer grupo, associação, empresa etc., todo e qualquer sistema que compõe a nossa sociedade, porque, infelizmente, não é só o nosso sistema político que é corrupto. Todos os sistemas que compõem a nossa sociedade estão impregnados por essa doença maléfica chamada “corrupção”. Como eu já disse, a lei de levar vantagem em tudo a qualquer preço parece governar todo o nosso povo.

         Diante disso, insisto em dizer: a crise que mais afeta a nossa sociedade é a crise de integridade.

         O sistema político, o sistema judiciário, até mesmo o sistema familiar, assim como qualquer outro sistema, por menor que ele seja, só refletem aquilo que as pessoas que os compõem são. Então, se todos os sistemas de nossa sociedade estão corruptos, é porque em todos eles há pessoas que se corromperam, permitindo, dessa forma, o início da corrupção do próprio sistema.

         Assim, a corrupção dos sistemas, gerada pela falta de integridade das pessoas que o constituem, na maioria das vezes leva a crises, em maior ou menor escala.

         Se queremos diminuir ou acabar com a corrupção, devemos trabalhar de forma que a integridade seja um valor almejável por todos, de maneira que todos possam regidos pelos princípios da integridade e da retidão, e não pelos seus desejos particulares.

         A crise contra a qual temos que lutar mais ferrenhamente é a crise da integridade, pois, na maioria das vezes, será justamente a nossa falta de integridade e de retidão que gerará e fomentará todas as outras crises.”.

(Wanderson R. Monteiro. Bacharel em teologia, graduando em pedagogia e doutor honoris causa em literatura e jornalismo, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7de janeiro de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 07 de fevereiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A arte de aprender a esperança

       Aprender a cultivar esperança é nobre propósito do Ano Jubilar 2025, promovido pela Igreja Católica no mundo inteiro. Meta existencial muito importante quando se considera que é essencial reconhecer o sentido da vida, para vivê-la como dádiva de Deus. Uma dádiva a ser desdobrada em dom para o semelhante, alicerce de uma cidadania qualificada com força para oferecer contribuições civilizatórias, e, assim, ajudar o mundo, superando a violência e a exclusão social. Investir no aprendizado da esperança é meta que não pode ser simplesmente emoldurada pela procura por êxitos, pois corre-se o risco de se encontrar frustrações. É preciso cultivar a necessária resiliência espiritual, para vencer qualquer sentimento de desencanto e se fortalecer na batalha pelo bem. Aprender a cultivar a esperança é, pois, dinâmica de humanização, indispensável para não se correr o risco de reduzir as próprias motivações aos números que traduzem lucros. A arte de esperar tem um alcance muito além da busca por posses ou bens que, sozinhos, não garantem sentido ou razão ao viver. Vive-se por meio de pequenas e grandes esperanças, que alimentam cada peregrino em sua caminhada.

         Importa alimentar-se da grande esperança, que supera as demais e as alimenta, aquela que não deixa o ser humano cair. Trata-se de força que conduz a uma nobreza que dignifica o viver. A grande esperança é Deus, o único que pode dar ao ser humano a vida plena, aquela que não passa. Sem a esperança maior, todas as outras se reduzem à fugacidade do tempo, que possa velozmente, revelando que cargos, títulos ou conquistas têm importância relativa. Requer-se a competência humana e espiritual para compreender que a vida é dom de Deus, precedendo tudo que se pode conquistar em termos de bens, patrimônios ou oportunidades. E o Deus que dá a vida como dom não é um Deus qualquer, tem rosto humano. A esperança maior, que vem do amor de Deus, tem em Cristo Jesus a sua fonte mais visível. Onde Jesus é amado alimenta-se a esperança. Trata-se do lugar onde se aprende a cultivar a esperança que não decepciona, qualificando o viver humano para libertá-lo da mesquinhez e dos estreitamentos que aprisionam a generosidade solidária.

         No caminho para aprender a cultivar esperança, vale acolher as preciosas indicações do Papa Bento XVI, na sua Carta Encíclica sobre a esperança que salva. Bento XVI aponta a oração como privilegiado exercício para fortalecer a esperança, experiência incontestável para reconhecer que Deus escuta os clamores dos orantes – aqueles que jamais estão sozinhos. A Carta Encíclica lembra o testemunho do cardeal vietnamita Van Thuan, nos seus 13 anos de prisão, dos quais nove vividos em uma minúscula solitária. O Cardeal alimentou uma fonte crescente de esperança pela oração. Quando libertado, se tornou testemunha da esperança. A oração alarga o coração para viver de modo coerente com a grandiosidade relativa à criação do ser humano. O diálogo com Deus, pela oração, acende a luz da esperança, sem ilusões ou fantasias, elevando a alma orante a uma condição que, humanamente, é impossível alcançar. Assim, a oração faz brotar a esperança que não ilude, purificando o ser humano de fantasias e egoísmos mesquinhos, a partir do diálogo com Deus.

         A esperança fidedigna que nasce da oração, pessoal e comunitária, alimenta corações e confere habilidades essenciais aos peregrinos de esperança. As preces ajudam, inclusive, a fortalecer a esperança nas situações marcadas por sofrimento, ajudando a enfrentar a desilusão do cansaço ou os arroubos dos fanatismos. A esperança conquistada a partir do diálogo com Deus oferece equilíbrio à travessia de diferentes momentos históricos, possibilita reconfigurar a política, qualificando o exercício da cidadania, a partir do poder indestrutível do amor. Mesmo quando as circunstâncias são desfavoráveis, ainda que sejam enfrentados fracassos ou contradições comuns à vida, a esperança maior não deixa o ser humano desistir, possibilitando-o encontrar sentido no sofrimento e, assim, vencê-lo, tornando-o força redentora.

         O sofrimento natural da finitude humana converte-se em força de redenção quando vivido no horizonte da esperança maior, alicerçando o compromisso de se buscar superar os sofrimentos dos inocentes e vulneráveis. A esperança fortalece aqueles que tem fé tornando-se instrumento na construção de novos caminhos, que levam ao bem, a partir da sabedoria que vem de uma fonte inigualável: Deus. Assim, o peregrino de esperança conquista uma força que é poeticamente apresentada por Thiago de Mello, na sua poesia Memória da Esperança: “Na fogueira do que faço por amor me queimo inteiro. Mas simultâneo renasço para ser barro do sonho e artesão do que serei. Do tempo que me devora me nasce a forme de ser. Minha força vem da frágil flor ferida que se entreabre resgatada pelo orvalho da vida que já vivi”. Força interior daqueles que buscam aprender a esperança.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

 - Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!