quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA ÉTICA, INTEGRIDADE E RETIDÃO NA QUALIFICAÇÃO CIDADÃ PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LUZ DA ESPERANÇA, RESILIÊNCIA ESPIRITUAL, AMOR INCONDICIONAL, ORAÇÃO, SABEDORIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A relação entre crise e corrupção

       Não é por acaso que em nosso país as palavras ‘crise’ e ‘corrupção’ muitas vezes aparecem juntas. Isso porque todas as nossas crises atuais tiveram seu início na corrupção do ser humano. Elas só vieram a acontecer porque, inicialmente, encontraram caminho que poderia ser percorrido por meio da corrupção do homem, que descobre seu sustento na falta de integridade e retidão dele mesmo.

         Políticos aproveitam-se da corrupção para ser eleitos, esquemas de corrupção escondem quadrilhas de colarinho branco, leis não são cumpridas, por atingirem pessoas “importantes”. Muitos outros exemplos poderiam ser dados, demonstrando que as crises que nós vivemos hoje, em nosso país, têm seu início na crise de integridade de nossa sociedade. A lei de levar vantagem em tudo a qualquer preço parece governar todo o nosso povo.

         O que é a nossa crise econômica senão, em grande parte, o resultado de grandes desvios e lavagem de dinheiro que só foram possíveis por causa da corrupção de alguns homens, a qual encontra sua base em sua falta de integridade e retidão?

         Quando se fala de corrupção, não é simplesmente o sistema que é corrupto; é o homem que é corrupto. O sistema só é corrupto porque os homens que o compõem são corruptos.

         Com a palavra “sistema” não quero dizer só o sistema político, mas qualquer grupo, associação, empresa etc., todo e qualquer sistema que compõe a nossa sociedade, porque, infelizmente, não é só o nosso sistema político que é corrupto. Todos os sistemas que compõem a nossa sociedade estão impregnados por essa doença maléfica chamada “corrupção”. Como eu já disse, a lei de levar vantagem em tudo a qualquer preço parece governar todo o nosso povo.

         Diante disso, insisto em dizer: a crise que mais afeta a nossa sociedade é a crise de integridade.

         O sistema político, o sistema judiciário, até mesmo o sistema familiar, assim como qualquer outro sistema, por menor que ele seja, só refletem aquilo que as pessoas que os compõem são. Então, se todos os sistemas de nossa sociedade estão corruptos, é porque em todos eles há pessoas que se corromperam, permitindo, dessa forma, o início da corrupção do próprio sistema.

         Assim, a corrupção dos sistemas, gerada pela falta de integridade das pessoas que o constituem, na maioria das vezes leva a crises, em maior ou menor escala.

         Se queremos diminuir ou acabar com a corrupção, devemos trabalhar de forma que a integridade seja um valor almejável por todos, de maneira que todos possam regidos pelos princípios da integridade e da retidão, e não pelos seus desejos particulares.

         A crise contra a qual temos que lutar mais ferrenhamente é a crise da integridade, pois, na maioria das vezes, será justamente a nossa falta de integridade e de retidão que gerará e fomentará todas as outras crises.”.

(Wanderson R. Monteiro. Bacharel em teologia, graduando em pedagogia e doutor honoris causa em literatura e jornalismo, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7de janeiro de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 07 de fevereiro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A arte de aprender a esperança

       Aprender a cultivar esperança é nobre propósito do Ano Jubilar 2025, promovido pela Igreja Católica no mundo inteiro. Meta existencial muito importante quando se considera que é essencial reconhecer o sentido da vida, para vivê-la como dádiva de Deus. Uma dádiva a ser desdobrada em dom para o semelhante, alicerce de uma cidadania qualificada com força para oferecer contribuições civilizatórias, e, assim, ajudar o mundo, superando a violência e a exclusão social. Investir no aprendizado da esperança é meta que não pode ser simplesmente emoldurada pela procura por êxitos, pois corre-se o risco de se encontrar frustrações. É preciso cultivar a necessária resiliência espiritual, para vencer qualquer sentimento de desencanto e se fortalecer na batalha pelo bem. Aprender a cultivar a esperança é, pois, dinâmica de humanização, indispensável para não se correr o risco de reduzir as próprias motivações aos números que traduzem lucros. A arte de esperar tem um alcance muito além da busca por posses ou bens que, sozinhos, não garantem sentido ou razão ao viver. Vive-se por meio de pequenas e grandes esperanças, que alimentam cada peregrino em sua caminhada.

         Importa alimentar-se da grande esperança, que supera as demais e as alimenta, aquela que não deixa o ser humano cair. Trata-se de força que conduz a uma nobreza que dignifica o viver. A grande esperança é Deus, o único que pode dar ao ser humano a vida plena, aquela que não passa. Sem a esperança maior, todas as outras se reduzem à fugacidade do tempo, que possa velozmente, revelando que cargos, títulos ou conquistas têm importância relativa. Requer-se a competência humana e espiritual para compreender que a vida é dom de Deus, precedendo tudo que se pode conquistar em termos de bens, patrimônios ou oportunidades. E o Deus que dá a vida como dom não é um Deus qualquer, tem rosto humano. A esperança maior, que vem do amor de Deus, tem em Cristo Jesus a sua fonte mais visível. Onde Jesus é amado alimenta-se a esperança. Trata-se do lugar onde se aprende a cultivar a esperança que não decepciona, qualificando o viver humano para libertá-lo da mesquinhez e dos estreitamentos que aprisionam a generosidade solidária.

         No caminho para aprender a cultivar esperança, vale acolher as preciosas indicações do Papa Bento XVI, na sua Carta Encíclica sobre a esperança que salva. Bento XVI aponta a oração como privilegiado exercício para fortalecer a esperança, experiência incontestável para reconhecer que Deus escuta os clamores dos orantes – aqueles que jamais estão sozinhos. A Carta Encíclica lembra o testemunho do cardeal vietnamita Van Thuan, nos seus 13 anos de prisão, dos quais nove vividos em uma minúscula solitária. O Cardeal alimentou uma fonte crescente de esperança pela oração. Quando libertado, se tornou testemunha da esperança. A oração alarga o coração para viver de modo coerente com a grandiosidade relativa à criação do ser humano. O diálogo com Deus, pela oração, acende a luz da esperança, sem ilusões ou fantasias, elevando a alma orante a uma condição que, humanamente, é impossível alcançar. Assim, a oração faz brotar a esperança que não ilude, purificando o ser humano de fantasias e egoísmos mesquinhos, a partir do diálogo com Deus.

         A esperança fidedigna que nasce da oração, pessoal e comunitária, alimenta corações e confere habilidades essenciais aos peregrinos de esperança. As preces ajudam, inclusive, a fortalecer a esperança nas situações marcadas por sofrimento, ajudando a enfrentar a desilusão do cansaço ou os arroubos dos fanatismos. A esperança conquistada a partir do diálogo com Deus oferece equilíbrio à travessia de diferentes momentos históricos, possibilita reconfigurar a política, qualificando o exercício da cidadania, a partir do poder indestrutível do amor. Mesmo quando as circunstâncias são desfavoráveis, ainda que sejam enfrentados fracassos ou contradições comuns à vida, a esperança maior não deixa o ser humano desistir, possibilitando-o encontrar sentido no sofrimento e, assim, vencê-lo, tornando-o força redentora.

         O sofrimento natural da finitude humana converte-se em força de redenção quando vivido no horizonte da esperança maior, alicerçando o compromisso de se buscar superar os sofrimentos dos inocentes e vulneráveis. A esperança fortalece aqueles que tem fé tornando-se instrumento na construção de novos caminhos, que levam ao bem, a partir da sabedoria que vem de uma fonte inigualável: Deus. Assim, o peregrino de esperança conquista uma força que é poeticamente apresentada por Thiago de Mello, na sua poesia Memória da Esperança: “Na fogueira do que faço por amor me queimo inteiro. Mas simultâneo renasço para ser barro do sonho e artesão do que serei. Do tempo que me devora me nasce a forme de ser. Minha força vem da frágil flor ferida que se entreabre resgatada pelo orvalho da vida que já vivi”. Força interior daqueles que buscam aprender a esperança.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 13,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em janeiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,56%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

 - Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

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