sexta-feira, 5 de setembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E EXIGÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, TECNOLOGIAS, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, VISÃO OLÍMPICA E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ALTRUÍSMO, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ESTATURA DE ESTADISTAS, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (104/66)

(Setembro = mês 104; faltam 66 meses para a Primavera Brasileira)

“Avatares

       Mudanças, não só climáticas, vêm provocando enormes desafios em toda parte. Antigamente se sabia menos, mas se confiava mais. Havia caminhos, sistemas, crenças e costumes que permaneciam como faróis pela vida inteira e por muitas gerações. A vida das pessoas era mais curta, as ambições, menos exageradas. Percebiam-se caminhos mais delimitados e estreitos. Quem tinha muito dinheiro e patrimônio, pouco ou nada trabalhava. Vivia-se 1renda1, em palácios e vilas suntuosas, numa existência assumidamente voltada aos prazeres e ao convívio com seus pares. No outro extremo, pessoas submetidas à escravidão, que acabou há menos de 200 anos, sofriam dores desumanas, e seus fantasmas ainda andam soltos.

         As castas eram definidas, e as carreiras se resumiam àquelas poucas que satisfaziam as parcas necessidades de sobrevivência. Militares, religiosos, comerciantes, artesãos, camponeses e escravos. Sobrava dinheiro para erguer castelos, catedrais e conventos.

         As religiões eram definidas regionalmente. Bem ou mal, a vida das pessoas era balizada e inspirada em regras e limites determinados. Os governos, mais do que laicos e partidários, eram teocráticos. Reconhecia-se ao governante uma outorga divina para comandar.

         Hoje não resta nada daquilo que até três ou quatro gerações atrás era a “certeza”. Não precisava de vidência, perspicácia ou inteligência artificial emprestada. A conduta a ser seguida, boa ou ruim, estava determinada a quem vivia nas cidades e no campo.

         Não precisava de carteira de identidade, era suficiente existir, sem necessidade de votar, pertencer a um partido ou ler as páginas políticas de jornais. Nem havia necessidade de ficar preocupado com oscilações de Bolsas, do câmbio, das commodities pelo mundo afora.

         A China poderia ser varrida do planeta sem mudar um milímetro os humores em Paris, Londres ou Rio de Janeiro, e também vice-versa. Vivia-se em compartimentos bem delimitados e autossuficientes, sem a dependência global de hoje. Cada qual produzia a quase totalidade do que precisava consumir. Consumia-se menos, havia menos dinheiro em circulação.

         A humanidade alcançou a modernidade, o bem-estar, alongou a vida média do indivíduo de 40 para 80 anos apenas no último século. O planeta, de 1 bilhão, passou a contar quase 8 bilhões de sobreviventes.

         O consumo de alimentos e de bem supérfluos – que se incorporou à realidade social e econômica, pois dele vive grande parcela da humanidade – se expandiu exponencialmente.

         A necessidade de moradias, de mobilidade, de lazer e outras tantas supostas necessidades que não existiam há menos de cem anos se incorporaram ao que é “comum”. Dito isso, é preciso lembrar que as tensões de hoje se devem em especial às incertezas, às mil e uma variáveis que aparecem no horizonte do planeta globalizado como nuvens passageiras. Perdeu-se, com a ampliação dos conhecimentos, a paz de espírito.

         Se o império romano durou alguns séculos, os impérios de hoje encontram um ambiente extremamente mutável.

         Os nossos avós tinham suas convicções cristãs, os muçulmanos, os budistas, os judeus, os indígenas das florestas também. As convicções de cada um, mesmo que divergentes em muitos aspectos, eram justas e geravam confiança nas escolhas e nas regras de existência do indivíduo.

         A globalização escancarou todas as doutrinas, ideologias e costumes.

         Nunca a humanidade, em largas parcelas, enfrentou tantas invasões de privacidade e bombardeios de variáveis a seu alcance. Em nossa época, o cristão, que se faz budista, tem dificuldade de enfrentar um DNA moldado pelas gerações que o antecederam.

         As novas gerações são cobaias de uma mudança repentina e disruptiva. Perderam a confiança e a paz, ganharam o estresse e a angústia.

         Atentos antropólogos notaram que a quebra das tradições instalou o desassossego e suas afetações nos indivíduos.

         A “confiança” que fortalecia, mesmo que ilusória, sustentava a paz interior, fundamental para o sucesso, pois não existe um angustiado em condições de acertar uma decisão.

         O modelo ocidental e o oriental precisam uma forma de se harmonizar, e não de se confrontar.

         Mais do que a disputa pela supremacia, precisa-se de esforço e escolhas além de fatores culturais, religiosos. Novos modelos, novas práticas, novos indivíduos, avatares, em especial um despertar eruptivo de consciências, poderão gerar condições que justificassem a existência da humanidade neste planeta.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de setembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 29 de agosto de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Flagelo da fome

       A crueldade do flagelo da fome em Gaza é ferida que precisa doer em toda a civilização contemporânea para ser adequadamente tratada. As cenas de aflição e de desespero expressam os atrasos humanitários neste tempo de tantas conquistas científicas e tecnológicas, insuficientes das bizarrices políticas que geram situações de extermínio. Confrontar a crueldade em Gaza com juízo austero, é exigência para as autoridades diretamente envolvidas no conflito. Essa exigência precisa envolver também líderes de outras partes do mundo, chamados a exercer a corresponsabilidade cidadã. O planeta não pode aceitar, pacificamente, que seres humanos padeçam com a fome. Um flagelo que também ameaça crianças e idosos, no alto dos morros, diante de lugares onde se consome até o desperdício. A chaga do flagelo da fome está também, ainda, como mácula no tecido da sociedade brasileira.

         Compadecer-se diante do semelhante privado do direito essencial à alimentação pode levar à conquista de um novo estilo de vida que inspire consumo mais responsável. A humanidade não pode normalizar situações em que pessoas correm para obter comida sob o risco de serem exterminadas ou lentamente morrem por falta de adequada alimentação. A fome em Gaza e em outros lugares do mundo merece tornar-se pauta mundial, de modo interpelante e transformador, para além das abordagens restritas ao marketing político-eleitoral. A construção de soluções exige a consideração de valores e princípios norteadores, em um horizonte ético-moral capaz de inspirar respostas organizacionais sistêmicas com propriedades para banir o flagelo da fome, onde ele está e cresce. As guerras tarifárias, as disputas que levam ao confronto bélico, a defesa de privilégios, a corrupção e certos “interesses de mercado” precisam ser confrontados a partir de valores e princípios que representem luz de esperança. Trata-se de investimento para fazer surgir nova cidadania, convencendo a sociedade que vale a pena ser justa e solidária. A Doutrina Social da Igreja Católica apresenta o princípio da solidariedade como cláusula pétrea, respeitado o valor comum que todos partilham – iguais em direito e dignidade.

         O princípio da solidariedade é iluminado pela consciência universal da interdependência entre pessoas e povos. Sem essa consciência, convive-se com imposições autoritárias e manipulações interesseiras em detrimento do bem de todos. O antídoto para esses males é a adoção da solidariedade  como princípio social e virtude moral. A solidariedade, enquanto princípio social, ordena as instituições para livrá-las de manipulações e estreitamentos organizacionais, libertando-as de lógicas que ameaçam o bem comum. Na condição de virtude moral, a solidariedade é mais que expressão de um simples sentimento. Torna-se compromisso para agir, de modo determinante, na promoção do bem comum, emoldurando a prática da justiça que busca superar as várias situações de pobreza.

         A promoção do bem comum é indissociável do exercício da solidariedade, lembrando que a luta pelo bem partilhado por todos é indispensável alavanca para se alcançar a paz. O Magistério Social da Igreja Católica afirma: ao reconhecer os laços que unem as pessoas e os grupos sociais, abre-se um espaço para a liberdade humana e o crescimento comum de todos. Aqueles que são capazes de enxergar os laços que unem as pessoas e grupos capacitam-se para exercer a liderança de modo humanista, tornando-se políticos com envergadura de estadistas e cidadãos que buscam a igualdade social, para além de individualismos e particularismos. Abre-se a possibilidade de uma compreensão iluminada pela consciência de que os bens da Terra foram criados por Deus para serem sabiamente administrados por todos. Bens que devem ser partilhados com equidade, segundo a justiça e a caridade. O flagelo da fome há, pois de ser vencido pelo respeito e aplicação do princípio da destinação universal dos bens – orientação moral e cultural.

         A fome é um problema moral e ecológico que atinge a humanidade. O princípio ético da destinação dos bens desafia a inteligência humana ante a necessidade de encontrar caminhos e práticas que, de fato, sejam capazes de vencer a fome. A humanidade não pode continuar a conviver com as justificativas terroristas daqueles que buscam matar de fome os inocentes e indefesos. O caminho que leva à solução desse grave problema é longo e, por isso mesmo, gera aflições, pois o compromisso moral de salvar vidas é urgente, quem passa fome tem uma necessidade inadiável. Os bens da criação não podem se reduzir apenas à consideração comercial. Essa consideração precisa ser confrontada com o direito básico à segurança alimentar, de modo sensível, prioritariamente, à realidade dos pobres.

         Desconsiderar o sofrimento de quem tem fome é imoral e abominável. A sociedade precisa gritar contra os desperdícios e exigir de políticos o enfrentamento desse mal. Quem tem fome tem pressa. O apelo é tomar sobre si responsabilidades e fomentar ações, em uma sociedade que precisa de governantes, magistrados, cidadãos, todos dedicados a vencer a fome e, assim, superar ferida dolorosa na história da humanidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!