sexta-feira, 26 de setembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA INTERIORIDADE, PERDÃO, GRATIDÃO, HARMONIA FAMILIAR E DESPRENDIMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PAZ, VERDADE, LIBERDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

Vida no cemitério

       Retornei à Itália depois de nove anos de ausência. Encontrei os lugares onde fui criado, educado, onde recebi dos meus pais e parentes os princípios fundamentais e os estímulos que me conduziram em 74 anos de existência. Fiz questão de passar no cemitério de Valera, próximo da cidade de Parma, onde se encontram os restos mortais de seis gerações de familiares, do inicio de 1800 até hoje. Os antepassados dos 200 anos anteriores acabaram se perdendo com o fim de um pequeno cemitério em Vicofertile, que atrapalhava o crescimento do vilarejo e que, por isso, foi demolido depois que se juntaram os restos de todos os mortos numa grande urna, tornando-se, assim, um singelo mausoléu.

         Caminhando em frente às lápides, relembrei os passos também da minha vida. Em estado de desprendimento e paz, acabei por ser fulgurado por uma síntese de sentimentos antigos filtrados na quietude de minha alma surrada.

         No lugar da emoção, insegurança, temor de outros tempos, me tomou com intensidade uma grande alegria. Chegou como um raio e me trouxe uma rara sensação de aceitação e gratidão. Não havia bem ou mal, dívidas ou créditos, sentimento agradável ou desagradável, afinal tudo que se passou serviu. Senti ser justo, incontestavelmente necessário. O sol da simples gratidão iluminou as sombras. Nesse momento fora do tempo percebi que os sentimentos viajam mais velozes e precisos que aviões. Chegam aos interessados e deles retornam.

         Recebi de imediato respostas numa única onda proveniente do universo, acompanhada de sorrisos, abraços, como nunca tinha experimentado naquele cemitério “incômodo”, que sempre me deu aflição.

         Chegando, tive que me lembrar do arrasador pesar ao enterrar meu pai, há 43 anos, com centenas de familiares e amigos que ele mereceu numa vida feita de pequenas coisas. Eu carrego uma lembrança de lágrimas incontroláveis no estreito recinto do cemitério da minha terra natal, quando, num dia de setembro de 1982, senti ter perdido a oportunidade de ter dado a meu pai mais um pouco do que merecia.

         Ontem senti subir pelas pernas e tomar conta de mim o mesmo impulso avassalador, desta vez de prazer, de amor libertador, que se instalou no meu peito, batendo bem forte. Perdi o medo da morte.

            Alguém sussurrava: “A felicidade deve ser silenciosa como uma brisa fresca da manhã”. Preciosa por si mesma.

         Saí de lá feliz, apaguei minhas dívidas, me pacifiquei com todos e com o mundo inteiro.

         Perdoei. Fui perdoado. Livrei-me dos entulhos.

         A vida inteira me sorriu, talvez muito mais que a todos aqueles cujos restos aí se encontram. Devo me considerar uma síntese daquela insensata mescla de DNA e milhões de experiências, refinadas entre desacertos e acertos, dores e felicidades, pequenezas e grandezas de milhares de vidas.

         Aquela legião de familiares entrelaçados por amores e provações, enterrados naquele recinto, me deu fibra, substância, exemplos, sonhos para transitar por tantos lugares inimagináveis, quando fechei minha mala para viajar para longe.

         Naquelas fotos desbotadas de familiares, fixadas nas lápides brancas, estão meus traços, meus defeitos, meu sangue, minha imensa gratidão.

         Segui, ontem, sem mágoas, leve. As cicatrizes se apagaram, parecia-me ter reconquistado a inocência de uma criança que esquece tudo e continua o jogo.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 22 de setembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 19 de setembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente transcrição:

“Deixai-vos reconciliar

‘Deixai-vos reconciliar’ é convite e convocação nascidos do coração missionário do apóstolo Paulo de Tarso, no primeiro século da era cristã, escrevendo a segunda carta aos Coríntios. O apóstolo indica, assim, que cada pessoa deve se permitir reconciliar com Deus. Paulo conhecia bem as estreitezas do coração humano. Ele mesmo experimentara a dinâmica do alargamento de seu próprio coração pelo luminoso amor de Deus. Após se converter, passou a enxergar com mais lucidez as consequências das vicissitudes humanas e seus resultados desastrosos para o conjunto da sociedade. Também por isso, partilhava indicações e caminhos qualificados para entendimentos e experiências buscando ajudar cada pessoa a ser instrumento da paz e da solidariedade, a partir dos ensinamentos de Jesus Cristo. Ainda dirigindo-se aos Gálatas, Paulo interroga: quem os tinha impedido de obedecer à verdade, lembrando-lhes que foram chamados para a liberdade, mas, ao invés de ser livres, eles se “devoravam uns aos outros”. Em cada tempo, a sociedade precisa retomar decisivamente o caminho da obediência à verdade, para se libertar das disputas fratricidas e recompor seu tecido cidadão, promovendo a solidariedade, a justiça e a paz.

O caminho é defender a verdade, aderir a ela, para além de mágoas, de partidarismos e dos limites das ideologias. Torna-se nobre propósito cidadão defender a verdade, propô-la com humildade e convicção, testemunhando-a na vida como insubstituível expressão do amor. A verdade é expressão do amor verdadeiro tornando-se capaz de orientar a ação moral. Distanciar-se deste horizonte compromete o bem comum e a justiça. E sem justiça não se avança na construção de um viver alicerçado no amor. Importante lembrar que não basta oferecer ao semelhante aquilo que já lhe é próprio, mas conceder-lhe o que é justo. Oportuno sublinhar ainda que a sociedade não se organiza simplesmente por um conjunto importante de regras expressas que apontam para direitos e deveres, mas, sobretudo, necessita de relações alicerçadas na gratuidade, misericórdia e comunhão. Assim entendido, fica claro o quanto as polarizações incitadas pelo ódio impedem o desenvolvimento justo da sociedade.

A simples opção partidária, eivada de disputas interesseiras, não dá conta de reequilibrar as relações em patamares civilizados. Multiplicam-se as disputas, a cidadania perde qualidade. As pessoas passam a reconhecer apenas o que é do próprio interesse, cegas por “paixões” que reduzem a grandeza da política à emoção momentânea. Agem à semelhança de torcidas esportivas, alimentadas por sentimentos efêmeros. As consequências graves desse equivocado modo de exercer a cidadania são, assim, fruto das indiferenças em relação à vida social. A sociedade, com as disputas que se acentuam a cada dia, torna-se um conjunto de batalhas onde não há espaço para ações construtivas que busquem o bem de todos. Há de se investir no compromisso com o bem comum com o auxílio de instituições que estruturam a vida social especialmente nos âmbitos jurídico, civil, político e cultural. A vida social precisa se estruturar para que sejam alcançadas as respostas capazes de resolver os anseios dos próprios cidadãos e levar ao desenvolvimento integral.

A superação de paixões ideológicas e meramente partidárias que acentuam polarizações opera-se pela globalização de ações que visam ao bem comum. Trata-se de caminho para avançar na construção da unidade social, inspirando-se na fraternidade, na compreensão de que a vida é dom. O aprisionamento egoísta na própria visão de mundo, considerando-a como a única legítima, compromete diálogos lúcidos e reconciliadores. Leva a sentimentos pouco nobres e impõe atrasos civilizatórios, desequilíbrios sociais e políticos. Vale considerar o que ensina a doutrina da Igreja Católica: não se pode ignorar que o ser humano tem uma natureza ferida, inclinada para o mal, fomentando graves erros no âmbito da educação, da política, da ação social e dos costumes. Para tratar essa ferida é preciso acolher o convite-convocação para se deixar reconciliar com Deus - e a reconciliação com Deus inspira uma sensibilidade que leva ao reconhecimento da vida como centro do verdadeiro desenvolvimento.

O caminho da reconciliação tem força para vencer as cristalizações dos extremismos, dando lugar aos diálogos que priorizam o bem comum. Uma sociedade está permanentemente ameaçada quando está sob regência de polarizações. O contexto atual pede novas dinâmicas, longe das disputas fratricidas, construídas a partir da acolhida do convite-convocação que leva o ser humano a reconciliar-se consigo mesmo, com o seu semelhante e com a natureza: “Deixai-vos reconciliar com Deus”.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,13%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

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